terça-feira, 30 de agosto de 2011

Sinceridade Não Basta


         Eu posso ser sincero, mas posso estar errado. Isto é verdadeiro e não podemos de forma alguma contrariar esta afirmação.
         Quando o "Zé Mané" foi atravessar a estrada de ferro, acreditou sinceramente que não houvesse um trem por perto. Caso contrário, não teria perdido a sua vida naquele instante, esmagado pelo trem.
         Numa determinada cidadezinha do interior, um médico receitou sulfato de bário para um paciente. Ao aviar a receita, o farmacêutico, por engano, trocou-o por sulfito de bário. A diferença entre os dois nomes é de apenas uma letra. O primeiro é utilizado para fins medicinais, e o segundo é um veneno mortal. O pobre paciente tomou o remédio trocado - e morreu. Evidentemente o farmacêutico usou de sinceridade ao aviar a receita, pensando ter dado o remédio certo. Mas em casos de vida ou morte, não é suficiente apenas ser sincero.  É preciso ter certeza!
         Veja bem, amigo, por mais sincero que você seja, se estiver acreditando numa coisa errada, isto não lhe salvará. E é muito pior crer numa coisa errada do que tomar um veneno mortal. Para este, felizmente, pode ser encontrado um antídoto.
         Dizem por aí certo ditado enganoso: "Não importa em que você creia, desde que seja sincero". Isto, provavelmente, parte do pressuposto de que todas as religiões são boas - desde que seguidas com sinceridade - e todas têm como destino o Céu. Mas a coisa não é bem assim!
         Se você conhece um pouquinho de Bíblia, sabe que o apóstolo Paulo, além de zeloso, era muito sincero quando perseguia os cristãos. Mas ele precisava de um novo coração, um novo nascimento espiritual. Por mais zelo que tivesse, e por mais sincero que fosse, se não mudasse de vida, se não tivesse tido um encontro com Jesus, teria perdido a sua alma no fim.
         As cinco virgens néscias eram muito sinceras quando foram assistir a um casamento. Elas até imploraram ao Noivo: "Senhor, senhor, abre-nos a porta!" A resposta que elas ouviram de dentro foi: "Em verdade vos digo que não vos conheço" (Mateus 25.1-13).
         Os profetas de Baal estavam sendo totalmente sinceros quando clamaram a seus deuses para consumir o sacrifício com fogo - tão sinceros, inclusive, que chegaram a cortar-se com facas e lancetas, até o sangue escorrer, mas não obtiveram qualquer resposta de seus deuses (1Reis cap. 18).
         Também os idólatras são muito sinceros quando adoram as suas imagens de gesso, pau e pedra. Os faquires hindus que fazem longas peregrinações, ou se deitam por anos em camas de pregos; e todos os que tomam banhos nas águas "sagradas" do rio Ganges, também são sinceros.  Os muçulmanos que param todos os seus afazeres cinco vezes ao dia e caem de joelhos onde quer que estejam e fazem suas rezas a Alá; também eles são muito sinceros, mas sem o Salvador Jesus Cristo estão todos perdidos.
         Agora, um aviso aos "evangélicos de carteirinhas". Jesus deixa bem claro:
 
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus"  (Mateus 7.21).

         Muitos acreditam que têm um lugar reservado no Céu porque nesta vida estão profetizando no nome do Senhor, expulsando demônios em Seu nome, e fazendo "grandes" obras com sinais e "maravilhas" que não existem na Bíblia. Mas Jesus dirá naquele dia àqueles que têm suas "unçãos" estranhas e estão engordando cada dia mais:
 
"Nunca vos conheci.  Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade!" (Mateus 7.23).

         Seja sempre sincero, mas esteja com o certo e verdadeiro - O JESUS DAS ESCRITURAS.
         E não seja mais um religioso, seja um crente em Jesus.

Autor: Adail Campelo
 

Unção, amor, perdão e serviço


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Imagine um relógio daqueles que funcionam com engrenagens, todas funcionando perfeitamente bem, cada uma delas movimentando-se no momento certo para a direção correta... Que maravilha não? Esta perfeita harmonia garante que aquele relógio não irá atrasar, nem adiantar, e muito menos parar.
Agora, imagine outro relógio, onde as suas engrenagens estão enferrujadas e desgastadas cuja ferrugem está fazendo com que elas não se movimentem de forma harmoniosa e perfeita, que desastre, não? Este segundo relógio passa a funcionar de forma irregular, atrasa, adianta, ou até mesmo pára de vez. O que fazer, então quando isto acontece? Imediatamente o seu dono o leva a um relojoeiro, o qual imediatamente o examina, descobre o problema, realiza uma limpeza, em seguida providencia o óleo e lubrifica cada peça, o que fará com que o atrito entre elas seja eliminado de maneira que passem a movimentar-se de forma harmoniosa, como em uma melodia, trazendo assim, a vida útil ao relógio, antes, parado.
Fazendo uma reflexão sobre a nossa própria vida espiritual, podemos nos comparar àquele relógio. Sim ou não? Claro que sim. Pois somos partes, “engrenagens” que formam um só corpo- o Corpo de Cristo, e precisamos nos movimentar de forma harmoniosa para que este Corpo possa “funcionar”; andar e agir, enfim, para que este corpo seja útil, direcionado pela Cabeça que é Cristo. E para que vivamos uma vida de comunhão com os nossos irmãos é necessário que tenhamos uma vida cheia da unção de Deus, do seu óleo (uma vida cheia do Espírito Santo), o qual ele providenciou para que funcionássemos perfeitamente como corpo, do qual Ele é a Cabeça.
Em meio à “ferrugem” (o ódio, as desavenças, as divisões, os partidarismos, o individualismo, as picuinhas, falta de perdão, etc.) que teima em afetar o nosso convívio com “as outras peças da engrenagem” (nossos irmãos), precisamos buscar de Deus o enchimento; devemos urgentemente clamar ao Deus-Espírito Santo para que venha nos encher constantemente, para que venha tornar aptos a viver o verdadeiro amor de Deus, o qual é o efeito do óleo sobre as “peças” (eu e você). Assim, será menos difícil conviver com nossos irmãos, e não iremos apenas tolerar, mas iremos amar a cada um deles. Precisamos ir muito além de um simples “suportar o irmão”; e esta tarefa é impossível a peças emperradas pela ferrugem do pecado, do ódio, do orgulho, da obstinação. Precisamos nos livrar da ferrugem, e só conseguiremos isso, se buscarmos ao Senhor de todo nosso coração, com todas as nossas forças e com todo nosso entendimento.
Se cada peça teimar em funcionar sozinha, cada uma por si mesma, o relógio permanecerá quebrado, portanto, inútil. Porém, quando nos colocarmos diante de Deus como vasos que estão rachados mas querem ser “moldados” consertados, pelo Oleiro, então Ele nos restaurará e nos tornará um novo relógio, pronto para a boa obra, prontos, portanto, para realizar o seu Serviço com amor, união e unidade de pensamento e visão; somente assim, o corpo se moverá avante, rumo ao propósito divino, o qual ele estabeleceu para “engrenagens ungidas” com o seu óleo.
Que Deus- o nosso “Relojoeiro por excelência” nos abençoe e escute quando clamarmos e conserte a nossa vida, para que, restaurados, estejamos aptos para toda a boa obra; pois Ele mesmo afirmou em sua Palavra: “Serei achado daqueles que me buscarem.” (Pv 8.17; Is 65.24).

sábado, 27 de agosto de 2011

A Estratégia do Inimigo

 

Mas eu pergunto: Será que o diabo vai aparecer e dizer: “Olá gente, eu sou o diabo, eu vim aqui destruir tudo e jogar toda a verdade por terra!” Você acha que o diabo faria isso? Não!
Primeiro que ele não é tão ignorante assim, ele é inteligente, afinal de contas é um anjo, um anjo caído, é verdade, mas continua sendo um anjo. E para que Satanás coloque em prática seus planos de destruição, ele elaborou uma estratégia terrível!
E o nosso maravilhosos Deus nos revela no Apocalipse a Estratégia de Satanás.
  • Não se assuste com o que vai estudar agora, entenda Deus te ama muito e quer você saiba de toda a verdadde, Seu amor te protegerá, com a graça de Jesus e o poder do Espírito Santo. Ao examinar esse capitulo 17 de Apocalipse, entenda que você é uma pessoa privilegiada, abrirá teus olhos, para que não caia nas ciladas do inimigo. A revelação de hoje vai mudar a tua vida e te deixar feliz, não fique triste, porque esta mensagem vem de Deus.
Leia Apocalipse 17:1, 3, 4 a 6
E VEIO um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas; e levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra. E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.
O que acabamos de ler, é algo fascinante!
Vamos considerar alguns pontos principais e fundamentais:
A Estratégia do Inimigo
Uma mulher prostituta, uma grande meretriz, montada numa besta, quer dizer que essa mulher tem pacto com a Besta, com um cálice de ouro na mão, e dentro desse cálice contém 3 coisas: ABOMINAÇÕES, IMUNDÍCIAS E PROSTITUIÇÃO.
Na sua fronte, ou seja, na sua testa estava escrito um nome: BABILÔNIA, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA.
E a Bíblia diz que essa mulher estava embriagada, não com bebida alcoólica, mas com o sangue dos filhos de Deus, com o sangue dos santos. De acordo com Apocalipse 14:12, os santos são aqueles que guardam os mandamentos de Deus. E essa mulher estava embriagada com o sangue de pessoas fiéis a Deus. Em outras palavras essa mulher assassinou pessoas sinceras, fiéis que guardavam os mandamentos de Deus.
Que mulher é essa? Ou que isto significa?
MULHER Prostituta em Apocalipse 17 é a estratégia do inimigo. O diabo detesta a Verdade, detesta a Deus, a Jesus, o Espírito Santo, a Bíblia e os 10 Mandamentos e odeia a você também. Então ele quer jogar essa verdade por terra, e para que isso aconteça, ele montou uma estrutura religiosa pra colocar a verdade por terra, essa estratégia é chamada na Bíblia de A Grande Meretriz, e Deus nos revela para que não venhamos cair nas ciladas de Satanás.
Vamos aos significados de algumas palavras e frases:
No estudo da tabela de conversão, temos o significado de MULHER = IGREJA – Efésios 5:23 (Pura ou Falsa) ROMANA
No Apocalipse fala de 2 mulheres, uma mulher pura e outra prostituta, em palavras mais claras, a Bíblia está nos mostrando 2 igrejas, dentro da Bíblia só existem 2 igrejas, uma Verdadeira e outra Falsa. E se você pegar isso como ponto de partida vai descobrir que só existem 2 caminhos, o caminho estreito e outro largo. Desde Gênesis até Apocalipse só existem 2 caminhos, sempre 1 certo e outro errado.
Em Apocalipse 17, Deus está mostrando o caminho errado que o diabo estabeleceu, para enganar as pessoas, para destruir as pessoas, para jogar a verdade por terra, portanto mulher significa igreja. Você está diante de um movimento religioso, chamado de Babilônia, um movimento religioso que é usado por Satanás. Satanás tem igreja? Tem religião? Tem sim!! E você vai saber que religião é essa.
O Apocalipse diz que a mulher do capitulo 17 era prostituta, uma igreja que prostituiria a verdade. Essa mulher estava montada numa Besta que tinha 7 cabeças. Mais pra frente vamos ter um estudo esclarecedor sobre a Besta. Vamos ficar agora com o significado das 7 cabeças, que é fundamental pra esclarecer qualquer dúvida.
Em Apocalipse 17:9 – “Aqui está a mente que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada”.
BESTA = 7 cabeças = 7 MONTES (ROMA)
Veja que a Bíblia esclarece geograficamente onde está essa igreja. E mais, esta mulher também tinha ouro, pedras preciosas e pérolas, portanto era muito rica. O que significa essa riqueza?
RIQUEZA = CORRUPÇÃO religiosa
De acordo com Atos 8:20, essa riqueza representa CORRUPÇÃO – você sabe, a pessoa só fica rica de duas formas, ou pela honestidade, ou pela desonestidade – no caso dessa mulher, por ser uma prostituta, acha que a riqueza dela foi por honestidade? A resposta já está ai. Por ser prostituta, a sua riqueza representa desonestidade, corrupção.
Dentro do cálice continha abominação – em Apocalipse 21:27 – “E não entrará nela(na cidade santa, vida eterna) coisa alguma impura, nem o que pratica abominação ou mentira; mas somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro”.
A abominação é algo que impede a sua e a minha salvação. Quem pratica abominação, não entra na cidade Santa, não entra no céu, não ganha a vida eterna. Portanto essa mulher que representa uma igreja, ensina uma doutrina abominável, ou seja, ao invés de ensinar o caminho da salvação, ensina o caminho da perdição.
Mas não se preocupe você está no caminho certo estudando a Bíblia e Deus pelo seu poder vai libertar você de todos os planos destrutivos de Satanás, (AMÉM)! Deus tem esse poder!
Dentro do cálice tinha também IMUNDÍCIA = IDOLATRIA de acordo com Ezequiel 36:25 – Idolatria é adoração, veneração a pessoas que já morreram, ou ainda estão vivas ou objetos. Curvar-se diante de imagens ou pessoas, para Deus isso é Imundícia.
E a 3ª e última coisa que tinha dentro do cálice era: PROSTITUIÇÃO = MUDANÇA DA VERDADE EM MENTIRA - Romanos 1:25
Essa igreja pisaria na verdade de Deus, mudando a verdade de Deus. Para quê? Para enganar o maior número de pessoas possíveis. Mas tenha certeza de que Deus é muito maior, e os planos de Deus estão além dos objetivos de Satanás.
BABILÔNIA = significa CONFUSÃO e SALVAÇÃO PELAS OBRASGênesis 11:9 – portanto esta mulher representa uma mulher confusa e que a vida inteira pregou a salvação pelas obras, agora está mudando de idéia, mas o espírito ainda é o mesmo, trata-se da enganação final. Fingir-se de verdadeira.
Torre de Babel -> Torre construída por homens com a intenção de chegar aos céus. Mas Deus confundiu os homens, mudando a linguagem e eles não se entenderam mais.
Foi aí que houve a divisão das línguas (idiomas).
Essa grande Meretriz ou prostituta é MÃE DAS MERETRIZES = IGREJAS FALSAS / DOUTRINAS - Deus – significa que a Igreja mãe tem igrejas filhas. E também é Mãe das abominações da terra. De acordo com a Bíblia, em Provérbios 28:9 Abominação, significa desviar os ouvidos de ouvir a lei: “O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração é abominável”.
Que lei é essa? Você já ouviu falar por ai que a Lei de Deus foi abolida? Já ouviu que os 10 mandamentos foram abolidos? Pois é a Bíblia diz que até a oração de quem desvia os ouvidos de ouvir a Lei, sua oração é abominável.
Essa mulher tem dentro do seu cálice abominações e está embriagada, isto representa o ASSASSINATO – Apocalipse 17:6 – Essa igreja já assassinou muitos cristãos no passado na idade média.
Esta mensagem é uma muito forte, você não acha? Pode perguntar: “Que igreja é essa?”
A Bíblia diz que igreja é essa? Você quer saber que igreja é essa? Se você quer saber realmente, então vamos ler na Bíblia a resposta.
Em Apocalipse 17:9 – Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.
Você sabe qual é a região do mundo que tem 7 colinas em volta? É a cidade de Roma, Roma é a cidade das 7 colinas.
De acordo com Romanos 1:25 diz – “…eles mudaram a verdade de Deus em mentira” eles quem? Os romanos! Essa mulher prostituta é símbolo de uma igreja que prostituiu a verdade de Deus e essa igreja é a igreja romana. Conforme Romanos 1:25 e Apocalipse 17:9 e com o próprio estudo da geografia mundial.
E agora? Depois da descoberta dessa verdade o que você vai dizer? O que Deus espera de você? Qual é a mensagem de Deus pra você? Você já sabe o que significa essa mulher prostituta. A mensagem de Deus pra você é:
“Ouvi outra voz do céu dizer: Retirai-vos dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”. Apocalipse 18:4
Retirai-vos dela
O convite de Deus pra você, é: Retirai-vos dela povo meu. Ele está te chamando por que você pertence a Ele. Ele te comprou com Seu precioso sangue.
Eu estava lá. E era ajudante da celebração da liturgia, da igreja romana, o Espírito Santo me revelou a verdade e na cidade de Sorocaba, Deus fez eu compreender todas essas verdades maravilhosas (Amém!). Ele me chamou e me transformou. Eu tomei a minha decisão. É por isso que estou enviando esse estudo a você. Para que você saiba do chamado de Deus, pra você sair do caminho errado.
Que tal? Está disposto? Você tem fé no coração? Aceita essa mensagem? Se você aceita, faça essa oração:
Querido Pai, muito obrigado, por esta oportunidade que tive de estudar Apocalipse 17, agora eu sei que essa igreja, é a igreja romana, uma igreja idolatra, uma igreja que mudou os mandamentos. Mas a tua palavra não muda, permanece para sempre!! E eu desejo sinceramente viver na verdade que salva, que cura e que liberta. Nas tuas mãos eu me entrego, em nome de Jesus, amém!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

DE ACORDO COM A VONTADE DE DEUS TEREMOS VIDA ETERNA.



I JOÃO 05:13-15.

NÓS TEMOS A VIDA ETERNA: Se acreditamos no SENHOR JESUS, nós sabemos que temos a vida eterna. É algo que devemos ter certeza porque o poder deste próprio DEUS que se manifesta em nós é que nos faz saber disso. (13). JOÃO 03:13-18. Quem crer em JESUS terá vida eterna.

PEDIR DE ACORDO COM A VONTADE DE DEUS: Crer no SENHOR JESUS nos da confiança por isso que nos aproximamos dele, sendo assim pedimos o que está de acordo com sua vontade. (14).                 I PEDRO 04:01-19. Pedir para estar firme na fé em JESUS. ROMANOS 12:02. Experimentar a vontade de DEUS.

QUAL O TUDO QUE DEVEMOS PEDIR? Pelo próprio ensinamento da palavra de DEUS sob sua revelação e manifestação, é que tudo o que pedimos de acordo com a sua vontade vamos saber que já temos, tomando posse o que para JESUS pedimos. (15).LUCAS 11:05-10. Busque e encontrarão.

MINISTRAR: Fé na oração (Milagres), Fé na cura (Doenças), Fé na libertação     ( Quebra de maldições), Fé no livramento (Acidentes), Fé na proteção (Fofoca e Calúnias), Fé na salvação (Vida Eterna).

PR NELSON WIPPEL
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47 3350 2400

Se Deus quer que eu seja feliz, por que eu tenho tanto sofrimento?


Doença crônica, casamentos difíceis, a perda de uma criança - Deus não quer que eu seja feliz?

Deus definitivamente quer que você seja feliz a longo prazo, e infinitamente, e profundamente agora, dentro e através dessas circunstâncias.

Romanos 8 - "Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?"

Isso está dizendo que, uma vez que Deus pagou o infinito preço de seu Filho por você, não é certo que Ele cuidará em prover tudo o que você precisa?

E, então, ele continua dizendo, "O que nos separará do amor de Cristo? Será a tribulçação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, - olha, essas coisas são difíceis - ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: somos entregues a morte todo o dia." (Romanos 8:35-36)

Então você tem perseguição e morte de cristãos, e então ele diz, "Não. Em todas as coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou."

O que eu acho que "mais do que vencedores" significa para sua alegria, é que um vencedor tem seus inimigos caídos submissos aos seus pés.

Você tem angústia, fome, nudez, perigo, espada, perseguição, e lá estão elas, derrotadas aos meus pés. Mais do que vencedores significa que elas não estão apenas aos meus pés. Elas estão me servindo. Elas não estão apenas em cadeia numa prisão. Elas estão me servindo.

Minha perseguição, minha fome, minha nudez, minha perda, - cheias de dor e lágrimas como elas são - são minhas servas. Deus opera todas elas para o meu bem.

Agora, esse bem que ele opera nelas e através delas é o fundamento de minha alegria. Não são as circunstâncias. Há abundância de lágrimas. Jesus era um "homem de dores, e experimentado nos trabalhos."

Paulo diz: "contristados, mas sempre alegres."

Eu acho que Paulo estava sempre chorando e sempre alegre. Como poderia ele não estar chorando? Ele estava tão espancado. As suas costas deviam se parecer com um pedaço de geléia na maior parte do tempo, porque ele recebeu essas "cinco vezes, trinta e nove chicotadas" (2Cor 11:24) nas suas costas, que cicatrizaram em todos os tipos de formas retorcidas.

Então esse homem viveu com um espinho na sua carne, provavelmente em suas costas, em seus olhos, em sua mente. E ele tinha inimigos ao redor dele. E ele disse: "Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos!" (Fp 4:4)

Então, sim, Deus quer você feliz. Mas Ele não faz isso com a circunstância. Ele faz isso consigo mesmo. Ele faz isso com o Evangelho. E Ele faz isso dentro e através das circunstâncias. Esse é um chamado a fé - uma enorme fé - em que Deus é bom, Deus é por nós, e Deus está usando todas essas coisas para nossa profunda alegria agora e nossa perfeita, imaculada felicidade para sempre na era por vir.



Leia mais em: Estudos Bíblicos - Se Deus quer que eu seja feliz, por que eu tenho tanto sofrimento?

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Por que Existe o Sofrimento?



É impossível explicar a origem do pecado de maneira a dar a razão de sua existência. Todavia, bastante se pode compreender em relação à origem, bem como à disposição final do pecado, para que se faça amplamente manifesta a justiça e benevolência de Deus em todo o Seu trato com o mal. Nada é mais claramente ensinado nas Escrituras do que o fato de não haver sido Deus de maneira alguma responsável pela manifestação do pecado; e de não ter havido qualquer retirada arbitrária da graça divina, nem deficiência no governo divino, para que dessem motivos ao irrompimento da rebelião. O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo corresponde a defendê-lo. Se para ele se pudesse encontrar desculpa, ou mostrar-se causa para a sua existência, deixaria de ser pecado. Nossa única definição de pecado é a que é dada na Palavra de Deus; é: “quebrantamento da lei”; é o efeito de um princípio em conflito com a grande lei do amor, que é o fundamento do governo divino.Para muitas pessoas, a origem do mal e a razão de sua existência são causa de grande perplexidade. Veem a obra do mal, com seus terríveis resultados de miséria e desolação, e põem em dúvida como tudo isso possa existir sob o reinado de um Ser que é infinito em sabedoria, poder e amor. Eis um mistério, para o qual não encontram explicação. E, em sua incerteza e dúvida, tornam-se cegos para verdades plenamente reveladas na Palavra de Deus, e essenciais à salvação. Existem os que, em suas pesquisas concernentes à existência do pecado, se esforçam por esquadrinhar aquilo que Deus nunca revelou; por isso não encontram solução para suas dificuldades; e os que mostram tal disposição para a dúvida e astúcia, aproveitam-se disto como desculpa para rejeitar as palavras das Sagradas Escrituras. Outros, entretanto, deixam de ter uma compreensão satisfatória a respeito do grande problema do mal, devido a terem a tradição e a interpretação errônea obscurecida o ensino da Bíblia relativo ao caráter de Deus, à natureza de Seu governo, e aos princípios que regem Seu trato com o pecado.
Antes da manifestação do mal, havia paz e alegria por todo o Universo. Tudo estava em perfeita harmonia com a vontade do Criador. O amor a Deus era supremo; imparcial, o amor de uns para com outros. Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai – um na natureza, no caráter e no propósito – o único Ser em todo o Universo que poderia entrar nos conselhos e propósitos de Deus. Por Cristo, o Pai efetuou a criação de todos os seres celestiais. “NEle foram criadas todas as coisas que há nos céus … sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades (Colossenses 1:16); e tanto para com Cristo, como para com o Pai, todo o Céu mantinha lealdade.
Sendo a lei do amor o fundamento do governo de Deus, a felicidade de todos os seres criados dependia de sua perfeita harmonia com seus grandes princípios de justiça. Deus deseja de todas as Suas criaturas serviço de amor – homenagem que brote de uma apreciação inteligente de Seu caráter. Ele não tem prazer em uma submissão forçada, e a todos confere vontade livre, para que possa prestar-Lhe serviço voluntário.
Houve, porém, um ser que preferiu perverter esta liberdade. O pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais honrado por Deus, e o mais elevado em poder e glória entre os habitantes do Céu. Antes de sua queda, Lúcifer foi o primeiro dos querubins cobridores santo e incontaminado. “Assim diz o Senhor Jeová: Tu és o aferidor da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura. Estavas no Éden, jardim de Deus; toda a pedra preciosa era a tua cobertura”.”Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti.” Ezequiel 28:12-15.
Lúcifer poderia ter permanecido no favor de Deus, ser amado e honrado por toda a hoste angélica, exercendo suas nobres faculdades, a fim de abençoar outros e glorificar o seu Criador. Mas, diz o profeta: “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor.” Ezequiel 28:17. Pouco a pouco Lúcifer veio a condescender com o desejo de exaltação própria. “Estimas o teu coração como se fora o coração de Deus.” “E tu dizias: … acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei… subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo.” Ezequiel 28:6; Isaías 14:13 e 14. Ao invés de procurar fazer com que Deus fosse supremo nas afeições e lealdade de Suas criaturas, era o esforço de Lúcifer conquistar para si o seu serviço e homenagem. E, cobiçando a honra que o infinito Pai conferira a Seu Filho, este príncipe dos anjos aspirou ao poder cujo uso era prerrogativa de Cristo, unicamente.
O Céu todo se regozijava com refletir a glória do Criador e celebrar o Seu louvor. E, enquanto Deus assim fora honrado, tudo era paz e alegria. Uma nota dissonante, porém, deslustrava agora as harmonias celestiais. O serviço e exaltação em prol do eu, contrário ao plano do Criador, despertavam prenúncios de males nas mentes para as quais a glória de Deus era suprema. Os concílios celestiais instavam com Lúcifer. O Filho de Deus lhe apresentava a grandeza, a bondade e a justiça do Criador, e a natureza sagrada e imutável de Sua lei. Deus mesmo havia estabelecido a ordem do Céu; e, afastando-se dela, Lúcifer desonraria a seu Criador, trazendo sobre si a ruína. Mas a advertência, feita com amor e misericórdia infinitos, unicamente suscitou espírito de resistência. Lúcifer permitiu que prevalecesse a inveja para com Cristo, e mais decidido se tornou.
O orgulho de sua própria glória alimentava o desejo de supremacia. As elevadas honras conferidas a Lúcifer não eram apreciadas como um dom de Deus, e não despertavam gratidão para com o Criador. Ele se gloriava em seu resplendor e exaltação, e aspirava a ser igual a Deus. Era amado e reverenciado pela hoste celestial. Anjos deleitavam-se em executar suas ordens, e, mais que todos eles, estava revestido de sabedoria e glória. Todavia, o Filho de Deus era o reconhecido Soberano do Céu, igual ao Pai em poder e autoridade. Em todos os conselhos de Deus, Cristo tomava parte, enquanto a Lúcifer não era assim permitido entrar em conhecimento dos propósitos divinos. “Por que”, perguntava o poderoso anjo, “deveria Cristo ter a supremacia? Por que é Ele desta maneira mais honrado do que Lúcifer?”
Deixando seu lugar na presença imediata de Deus, saiu a difundir o espírito de descontentamento entre os anjos. Operando em misterioso segredo, e escondendo durante algum tempo o seu intuito real sob o disfarce de reverência a Deus, esforçou-se por suscitar o desgosto em relação às leis que governavam os seres celestiais, insinuando que elas impunham uma restrição desnecessária. Visto serem de natureza santa, insistia em que os anjos obedecessem aos ditames de sua própria vontade. Procurou arregimentar as simpatias em seu favor, propalando que Deus o tratara injustamente ao conferir honra suprema a Cristo. Alegava que, anelando maior poder e honra, não pretendia a exaltação própria, mas procurava conseguir liberdade para todos os habitantes do Céu, a fim de por este meio poderem alcançar condição mais elevada de existência.
Deus, em Sua grande misericórdia, suportou longamente a Satanás. Este não foi imediatamente degradado de sua posição elevada, quando a princípio condescendeu com o espírito de descontentamento, nem mesmo quando começou a apresentar suas falsas pretensões diante dos anjos fiéis. Muito tempo foi ele conservado no Céu. Reiteradas vezes lhe foi oferecido o perdão, sob a condição de que se arrependesse e submetesse. Esforços que apenas o amor e a sabedoria infinitos poderiam conceber foram feitos a fim de convencê-lo de seu erro. O espírito de dissabor nunca dantes fora conhecido no Céu. O próprio Lúcifer não via a princípio para onde estava a encaminhar-se; não compreendia a verdadeira natureza de seus sentimentos. Mas, sendo-lhe demonstrado que seu descontentamento era sem causa, convenceu-se Lúcifer de que estava em erro, de que as reivindicações divinas eram justas, e de que as deveria reconhecer como tais perante todo o Céu. Houvesse ele feito isto, e poderia haver salvado a si mesmo e a muitos anjos. Por esse tempo não havia ainda renunciado completamente a sua fidelidade para com Deus. Posto que houvesse perdido a posição de querubim cobridor, teria sido reintegrado em seu mister, caso houvesse desejado voltar a Deus, reconhecendo a sabedoria do Criador, e estivesse satisfeito por preencher o lugar a ele designado no grande plano de Deus. Mas o orgulho o impediu de submeter-se. Persistentemente defendeu seu próprio caminho, sustentando que não havia necessidade de arrependimento, e entregou-se por completo ao grande conflito contra seu Criador.
Todas as faculdades de sua mente superior foram então aplicadas à obra do engano, a fim de conseguir a simpatia dos anjos que tinham estado sob suas ordens. Mesmo o fato de que Cristo o advertira e aconselhara, foi pervertido de maneira a servir a seus desígnios traidores. Àqueles, cuja afetuosa confiança mais intimamente os ligava a ele, Satanás simulou haver sido julgado mal, que sua posição não fora respeitada, e que se queria cercear-lhe a liberdade. Da falsa interpretação das palavras de Cristo, passou à prevaricação e à falsidade direta, acusando o Filho de Deus de intentar humilhá-lo perante os habitantes do Céu. Procurou também criar uma falsa situação entre ele próprio e os anjos fiéis. A todos quantos não pôde subverter e levar completamente para seu lado acusou-os de indiferença aos interesses dos seres celestiais. A mesma obra que ele próprio estava a fazer, atribuiu-a aos que permaneciam fiéis a Deus. E com o fim de sustentar sua acusação de injustiça por parte de Deus para com ele, recorreu à falsa interpretação das palavras e atos do Criador. Era sua tática tornar perplexos os anjos pelos capciosos argumentos relativos aos propósitos divinos. Tudo que era simples ele envolvia em mistério, e mediante artificiosa perversão lançava dúvida às mais compreensíveis declarações de Jeová. Seu elevado cargo, em tão íntimo contato com a administração divina, emprestava maior força às suas alegações, e muitos eram induzidos a unir-se-lhe em rebelião contra a autoridade do Céu.
Deus, em Sua sabedoria, permitiu que Satanás levasse avante sua obra, até que o espírito de dissabor amadurecesse em ativa revolta. Era necessário que seus planos se desenvolvessem completamente, para que sua verdadeira natureza e tendência pudessem ser vistas por todos. Como querubim ungido, Lúcifer fora altamente exaltado; grandemente amado pelos seres celestiais, era forte sua influência sobre eles. O governo de Deus incluía não somente os habitantes do Céu, mas de todos os mundos que Ele havia criado; e Satanás pensou que se ele pôde levar consigo os anjos do Céu à rebelião, poderia também levar os outros mundos. Ardilosamente apresentara o lado da questão que lhe dizia respeito, empregando sofismas e fraude a fim de atingir seus objetivos. Seu poder para enganar era muito grande; e, disfarçando-se sob o manto da falsidade, obtivera vantagem. Mesmo os anjos fiéis não lhe podiam discernir perfeitamente o caráter, ou ver para onde levava a sua obra.
Satanás fora altamente honrado, sendo todos os seus atos de tal maneira revestidos de mistério, que difícil era desvendar aos anjos a verdadeira natureza de sua obra. Antes que se desenvolvesse completamente, o pecado não pareceria o mal que em realidade era. Até ali não ocorrera ele no Universo de Deus, e os seres santos não tinham qualquer concepção de sua natureza e malignidade. Não podiam discernir as terríveis consequências que resultariam de se pôr de parte a lei divina. Satanás a princípio ocultara sua obra sob uma profissão capciosa de lealdade a Deus. Alegava estar procurando promover a honra de Deus, a estabilidade de Seu governo, e o bem de todos os habitantes do Céu. Ao mesmo tempo em que incutia o descontentamento no espírito dos anjos a ele subordinados, dava astutamente a impressão de que estava procurando remover o dissabor. Quando insistia em que se fizessem mudanças na ordem e nas leis do governo de Deus, era sob o pretexto de serem elas necessárias a fim de preservar a harmonia no Céu.
Em Seu trato com o pecado, apenas podia Deus empregar a justiça e a verdade. Satanás podia fazer uso daquilo que Deus não usaria: lisonja e engano. Procurara falsificar a Palavra de Deus, e representara falsamente Seu plano de governo perante os anjos, alegando que Deus não era justo ao estabelecer leis e regras aos habitantes do Céu; que, exigindo de Suas criaturas submissão e obediência, estariam meramente procurando a exaltação própria. Portanto deveria ser demonstrado perante os habitantes do Céu, bem como de todos os mundos, que o governo de Deus é justo, e perfeita a Sua lei. Satanás fizera parecer que estava procurando promover o bem do Universo. O verdadeiro caráter do usurpador e seu objetivo real deveriam ser por todos compreendidos.
A discórdia que o seu próprio procedimento determinara no Céu imputou a Satanás à lei e ao governo de Deus. Todo o mal, declarou ele ser resultante da administração divina. Alegou ser seu próprio objetivo melhorar os estatutos de Jeová. Portanto, necessário era que demonstrasse a natureza de suas pretensões, provando o efeito de suas propostas mudanças na lei divina. A sua própria obra deveria condená-lo. Satanás pretendeu desde o princípio que não estava em rebelião. Todo o Universo deveria ver o enganador desmascarado.
Mesmo quando foi decidido que ele não mais poderia permanecer no Céu, a Sabedoria infinita não destruiu a Satanás. Visto que apenas o serviço por amor pode ser aceito por Deus, a submissão de Suas criaturas deve repousar em uma convicção sobre a Sua justiça e benevolência. Os habitantes do Céu e de outros mundos, não estando preparados para compreender a natureza ou consequências do pecado, não poderiam ter visto então a justiça e misericórdia de Deus com a destruição de Satanás. Houvesse ele sido imediatamente excluído da existência, e teriam servido a Deus antes por temor do que por amor. A influência do enganador não teria sido destruída por completo, tampouco o espírito de rebelião se teria desarraigado totalmente. Devia-se permitir que o mal chegasse a sazonar. Para o bem do Universo inteiro, através dos séculos sem fim, devia Satanás desenvolver mais completamente seus princípios, para que suas acusações contra o governo divino pudessem ser vistas sob sua verdadeira luz por todos os seres criados, e para sempre pudessem ser postas acima de qualquer dúvida a justiça e misericórdia de Deus e a imutabilidade de Sua lei.
A rebelião de Satanás deveria ser uma lição para todo o Universo por todos os séculos vindouros, um testemunho perpétuo da natureza e terríveis resultados do pecado. A conseqüência do governo de Satanás – seus efeitos tanto sobre os homens como sobre os anjos – mostraria qual o fruto de rejeitar a autoridade divina. Testificaria que, da existência do governo de Deus e de Sua lei, dependem o bem-estar de todas as criaturas que Ele fez. Destarte, a história desta terrível experiência de rebelião deveria ser perpétua salvaguarda a todos os santos seres, impedindo-os de serem enganados quanto à natureza da transgressão, livrando-os de cometer pecado e sofrer o seu castigo.
Até ao final da controvérsia no Céu, o grande usurpador continuou a justificar-se. Quando foi anunciado que, juntamente com todos os que com ele simpatizavam, deveria ser expulso das habitações de bem-aventurança, o chefe rebelde confessou então ousadamente seu desdém pela lei do Criador. Reiterou sua pretensão de que os anjos não necessitam ser dirigidos, mas que deveriam ser deixados a seguir sua própria vontade, que sempre os conduziria corretamente. Denunciou os estatutos divinos como restrição à sua liberdade, declarando ser de seu intento conseguir a abolição da lei; que, livres desta restrição, as hostes do Céu poderiam entrar em condições de existência mais elevada, mais gloriosa.
Satanás e sua hoste lançaram a culpa de sua rebelião inteiramente sobre Cristo, declarando que se eles não houvessem sido acusados, não se teriam rebelado. Assim, obstinados e arrogantes em sua deslealdade, procurando em vão subverter o governo de Deus, ao mesmo tempo em que, blasfemando, pretendiam ser vítimas inocentes do poder opressivo, o arqui-rebelde e seus seguidores foram afinal banidos do Céu.
O mesmo espírito que produziu a rebelião no Céu, ainda inspira a rebelião na Terra. Satanás tem continuado, com os homens, o mesmo estratagema que adotou em relação aos anjos. Seu espírito ora reina nos filhos da desobediência. Semelhantes a ele procuram romper com as restrições da lei de Deus, prometendo liberdade aos homens por meio da transgressão dos preceitos da mesma. A reprovação do pecado suscita ainda o espírito de ódio e resistência. Quando a consciência é advertida pelas mensagens divinas, Satanás leva os homens a justificar-se e a procurar a simpatia de outros em seu caminho de pecado. Em vez de corrigirem seus erros, indignam-se contra aquele que reprova, como se fora ele a causa única da dificuldade. Desde os dias do justo Abel até ao nosso tempo, este é o espírito que tem sido manifestado para com os que ousam condenar o pecado.
Pela mesma representação falsa do caráter divino, por ele dada no Céu, fazendo com que Deus fosse considerado severo e tirano, Satanás induziu o homem a pecar. E, logrando ser bem-sucedido nisto, declarou que as injustas restrições de Deus haviam motivado a queda do homem, assim como determinaram a sua própria rebelião.
Mas o próprio Eterno proclama o Seu caráter: “Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade, que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente.” Êxodo 34:6 e 7.
Banindo Satanás do Céu, declarou Deus a Sua justiça e manteve a honra de Seu trono. Quando, porém, o homem pecou, cedendo aos enganos desse espírito apóstata, Deus ofereceu uma prova de Seu amor, entregando o unigênito Filho para morrer pela raça decaída. Na expiação revela-se o caráter de Deus. O poderoso argumento da cruz demonstra ao Universo todo que o caminho do pecado, escolhido por Lúcifer, de maneira alguma era atribuível ao governo de Deus.
Na luta entre Cristo e Satanás, durante o ministério terrestre do Salvador, foi desmascarado o caráter do grande enganador. Nada poderia tão eficazmente ter desarraigado de Satanás as afeições dos anjos celestiais e de todo o Universo fiel, como o fez a sua guerra cruel ao Redentor do mundo. A ousada blasfêmia de sua pretensão de que Cristo lhe rendesse homenagem, seu pretensioso atrevimento ao levá-Lo ao cume da montanha e ao pináculo do templo, o mau intuito que se denuncia ao insistir com Ele para que Se lançasse da vertiginosa altura, a malignidade vigilante que O assaltava de um lugar a outro, inspirando o coração de sacerdotes e povo a rejeitarem Seu amor, e o brado final: “Crucifica-O, crucifica-O” – tudo isto despertou o assombro e a indignação do Universo.
Foi Satanás que promoveu a rejeição de Cristo por parte do mundo. O príncipe do mal exerceu todo o seu poder e engano a fim de destruir Jesus; pois viu que a misericórdia e o amor do Salvador, Sua compaixão e terna brandura estavam representando ao mundo o caráter de Deus. Satanás contestava tudo a que o Filho do homem visava, empregando os homens como seus agentes a fim de encher de sofrimento e tristeza a vida do Salvador. O sofisma e falsidade pelos quais procurara estorvar a obra de Jesus, o ódio manifesto por meio dos filhos da desobediência, suas cruéis acusações contra Aquele cuja vida era de bondade sem precedentes, tudo proveio de um sentimento de vingança profundamente arraigado. Os fogos da inveja e maldade, ódio e vingança, que se achavam contidos, irromperam no Calvário contra o Filho de Deus, ao mesmo tempo em que o Céu todo contemplava a cena em silencioso horror.
Ao ser consumado o grande sacrifício, Cristo ascendeu aos Céus, recusando a adoração dos anjos antes que apresentasse o pedido: “Aqueles que Me deste quero que onde Eu estiver, também eles estejam.” João 17:24. Então, com amor e poder inexprimíveis, veio a resposta, do trono do Pai: “E todos os anjos de Deus O adorem.” Hebreus 1:6. Mancha alguma repousava sobre Jesus. Terminara a Sua humilhação, completara-se o Seu sacrifício, fora-Lhe dado um nome que é acima de todo nome.
Apresentava-se agora sem escusa a culpa de Satanás. Ele revelara seu verdadeiro caráter como mentiroso e assassino. Viu-se que o mesmíssimo espírito com que governara os filhos dos homens, que estiveram sob seu poder, teria ele manifestado se lhe tivesse sido permitido dominar os habitantes do Céu. Pretendera que a transgressão da lei de Deus traria liberdade e exaltação; viu-se, porém, que resultava em degradação e cativeiro.
As mentirosas acusações de Satanás contra o caráter e governo divinos apareceram sob sua verdadeira luz. Acusou a Deus de procurar simplesmente a exaltação de Si mesmo, exigindo submissão e obediência de Suas criaturas, e declarou que, enquanto o Criador reclamava abnegação de todos os outros, Ele próprio não a praticava e não fazia sacrifício algum. Viu-se agora que para a salvação de uma raça caída e pecadora, o Governador do Universo fizera o máximo sacrifício que o amor poderia efetuar; pois “Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo”. 2 Coríntios 5:19. Viu-se também que, enquanto Lúcifer abrira a porta para o pecado, pelo seu desejo de honras e supremacia, Cristo, a fim de destruir o pecado, Se humilhara e Se fizera obediente até à morte.
Deus manifestara Sua repulsa aos princípios da rebelião. O Céu todo viu a Sua justiça revelada, tanto na condenação de Satanás como na redenção do homem. Lúcifer declarara que se a lei de Deus fosse imutável, e seu castigo não pudesse ser abrandado, todos os transgressores deveriam ser para sempre privados do favor do Criador. Alegara que a raça pecadora se colocara para além da redenção e, portanto, era sua legítima presa. A morte de Cristo, porém, era um argumento em prol do homem, argumento que se não poderia refutar. A pena da lei recaiu sobre Aquele que era igual a Deus, ficando livre o homem para aceitar a justiça de Cristo, e, por uma vida de arrependimento e humilhação, triunfar, como o Filho de Deus, sobre o poder de Satanás. Assim, Deus é justo, e justificador de todos os que creem em Jesus.
Mas não foi meramente para efetuar a redenção do homem que Cristo veio à Terra e aqui sofreu e morreu. Veio para “engrandecer a lei” e “torná-la gloriosa”. Não somente para que os habitantes deste mundo pudessem considerar a lei como esta deveria ser considerada, mas para demonstrar a todos os mundos do Universo que a lei de Deus é imutável. Pudessem seus requisitos ser postos de lado, e o Filho de Deus não necessitaria então haver dado Sua vida para expiar a transgressão da mesma. A morte de Cristo prova ser ela imutável. E o sacrifício a que o amor infinito induziu o Pai e o Filho, a fim de que os pecadores pudessem ser salvos, demonstra ao Universo todo (e nada menos que este plano de expiação teria bastado para fazer) que a justiça e a misericórdia são o fundamento da lei e do governo de Deus.
Na execução final do juízo ver-se-á que nenhuma causa existe para o pecado. Quando o Juiz de toda a Terra perguntar a Satanás: “Por que te rebelaste contra Mim, e Me roubaste os súditos de Meu reino?”, o originador do mal não poderá apresentar resposta alguma. Toda boca se fechará e todas as hostes rebeldes estarão mudas.
A cruz do Calvário, ao mesmo tempo em que declara ser imutável a lei, proclama ao Universo que o salário do pecado é a morte. No brado agonizante do Salvador – “Está consumado” – soou a sentença de morte de Satanás. Decidiu-se então o grande conflito que durante tanto tempo estivera em andamento e confirmou-se a extirpação do mal. O Filho de Deus transpôs os umbrais do túmulo, a fim de que “pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo”. Hebreus 2:14. O desejo de exaltação própria por parte de Lúcifer, levara-o a dizer: “Acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono… serei semelhante ao Altíssimo.” Declara Deus: “E te tornei em cinza sobre a terra… e nunca mais serás para sempre.” Isaías 14:13 e 14; Ezequiel 28:18 e 19. Quando vier aquele dia “ardendo como forno… todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como palha; e o dia que está para vir, os abrasará, diz o Senhor dos exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo.” Malaquias 4:1.
O Universo todo terá sido testemunha da natureza e resultados do pecado. E seu completo extermínio, que no princípio teria acarretado o temor dos anjos, desonrando a Deus, reivindicará agora o Seu amor e estabelecerá a Sua honra perante a totalidade dos seres que se deleitam em fazer a Sua vontade, e em cujo coração está a lei divina. Jamais o mal se manifestará de novo. Diz a Palavra de Deus: “Não se levantará por duas vezes a angústia.” Naum 1:9. A lei de Deus, que Satanás acusara de jugo de servidão, será honrada como a lei da liberdade. Uma criação experimentada e provada nunca mais se desviará da fidelidade para com Aquele cujo caráter foi perante eles amplamente manifesto como expressão de amor insondável e infinita sabedoria.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A ORAÇÃO E SEU ALCANÇE


 


“ E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do anjo até diante de Deus” (Ap 8:4)
A oração é muito mais preciosa do que tudo o que o nosso coração possa imaginar. Ela é a chave que abre os depósitos celestiais para suprirem a nossa insuficiência . Ela move o braço de Deus a favor de seus filhos, imobilizando as forças inimigas, aciona o exército dos anjos para a peleja e entroniza o Senhor para reinar em nós.
Através da oração podemos chegar a todos os lugares da terra. A todas as nações. Embora não saibamos falar os idiomas dos povos, podemos decretar a vitória do Senhor sobre as vidas necessitadas e aflitas. Podemos entrar nos hospitais, nas UTI'S, nos CTI'S, nas maternidades, nas alas de doenças infectocontagiosas, nos ambulatórios, pronto-socorro, e com imposição de mãos, podemos ministrar a cura, a benção e a paz, mesmo á distância.
Através da oração, podemos entrar em matas sombrias e perigosas e livrar da morte alguém que porventura esteja perdido ou em grande perigo. Podemos enfrentar as rajadas das metralhadoras, as explosões das granadas, os lançamentos do mísseis e cobrir com proteção o pequeno soldado, que precisa ter um encontro com Cristo. Podemos proteger o perseguido, pedindo ao Pai que o esconda com a sua grande e potente mão, para que não o encontrem os que procuram matá-lo...

Através da intercessão, podemos entrar silenciosamente onde o suicida está e clamarmos pela misericórdia de Deus para enviar socorro através dos seus anjos. Para impedir o tiro do revólver, para desfazer o nó da corda assassina, para derramar por terra o copo de veneno... Para soprar para longe a insensatez do coração deprimido e infeliz, e nutri-lo com esperança. Para aquecer o coração frio, triste e sombrio com a lembrança de apenas um texto da poderosa Palavra de Deus...

Através da intercessão, podemos tomar nos braços os pequeninos de todas as raças, línguas, tribos e nações e dedicar esses pequeninos ao Senhor, aleluia! Podemos consagrar os bebês que estão nascendo agora , colocando-os nos braços de Deus, para que venham a ser homens e mulheres de oração, evangelistas e adoradores do Deus vivo.

É a mais gloriosa missão, embora discreta e reservada. Somente os olhos de Pai Celestial contemplam o coração contrito do intercessor. Seus anjos apenas podem assistir sua luta com Deus em favor dos outros... E estes mesmos anjos podem recolher em seus odres dourados as lágrimas da intercessão. Estas ficarão eternamente guardadas diante de Deus, pelo menos até aquele grande dia de Cristo. Lágrimas que serão como pérolas do colar “da Noiva de Cristo”, enfeitando o seu pescoço, arrancando palavras de admiração e confissão de amor do “Noivo Amado”, aleluia!

A última coisa que o mestre pediu, antes de ir para a cruz, foi: “Vigiai e orai. O espírito está pronto, mas a carne é fraca”. Foi sua última recomendação antes de se apresentar gloriosa diante do Pai, com sua missão cumprida. Ele soprou sobre seus discípulos, quando estavam no monte das Oliveiras, e lhes ordenou que “permanecessem em Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder”.

Oração, oração, oração.

Oração para que a palavra de Deus se cumpra. Oração para termos forças para testemunhar e ousadia para pregar. Oração para sermos santos e irrepreensíveis diante do Senhor e diante dos homens. Oração para alcançar o coração do pai. Oração para sermos guiados pelo Espírito Santo. Oração para plantar a semente e vê-la germinar. Oração para permanecermos firmes e constantes, inabaláveis e sempre operantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o nosso trabalho não é vão, aleluia!

A oração nos leva á vida abundante na presença da Jesus. Á comunhão eterna com a luz do mundo. A oração nos revela a perfeição desabrochada na limitação humana, quando o Espírito Santo nos visita e transforma e nos faz mergulhar na dimensão do sobrenatural, experimentando o sabor de ser e fazer o que Deus planejou antes da fundação do mundo
.
Rede Mundial de Intercessão

ARREPENDA-SE E VIVA.




EZEQUIEL 18:30-32.

SENHOR NOS JULGARÁ: A palavra de hoje mais uma vez nos alerta a cada um de nós, que seremos julgados segundo nossos caminhos. (30).

ARREPENDER, DESVIAR E LIVRAR: Arrepender-se é querer não fazer de novo, Desviar-se é não fazer de novo, é resistir, não prosseguir na tentação, Livrar-se é confessar falar com a boca a culpa com fé acreditando. (30-31). ROMANOS 08:01-04. Só pela minha vontade não consigo deixar de pecar.

BUSCAR UM CORAÇÃO E UM ESPIRITO NOVO: Quer dizer um novo pensamento, junto com um novo comportamento, desejos, vontades, intenções renovadas. (31). EZEQUIEL 36:25-28. SERÁ COLOCADO NOVIDADE DE VIDA.

DEVERIAM MORRER, MAS NÃO ME AGRADA A MORTE DE NINGUÉM: DEUS, JESUS, O SENHOR, é misericordioso, é longânime, ele é tardio no irar-se. Tanto é que afirma ARREPENDAM-SE E VIVAM. (31-32). NAUM 01:03. O ímpio pode prosperar, mas sua hora vai chegar.

MINISTRAR: Arrependimento, ferida da amargura, mágoa, liberar perdão.

Pr Nelson Wippel
47 8899 1702

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Andando em novidade de vida



 Pr.Benedito 

Texto base: Romanos 6;4b
 ” …assim andemos nós também em novidade de vida”.
Introdução:
No começo de tudo, sempre há uma enorme perspectiva.
No casamento- no novo emprego- na criação de uma nova empresa.
No início de cada ano, também é assim, as pessoas ficam eufóricas.
Acredito até, que estas  badalações de final de ano, nada mais é, que um subterfúgio ainda que superficial para preencher um vazio, uma evasiva para entreter a ansiedade da perspectiva daquilo que está por vir.
O fato é que, pode haver um ano novo, más nem sempre uma vida nova.
*Para ter uma vida nova, é preciso ter mudança, e para ter mudança, precisa ter predisposição, porque estamos prontos para as mudanças obrigatórias e nunca para mudanças necessárias.
Exemplo disso, sempre vemos na Tv, casas sendo soterradas, famílias destruídas, e quando isto acontece, as mudanças também acontece, porque são obrigados a fazer mudanças.
- Más a verdade, que sempre ouve uma necessidade de mudar, más os seres humanos, geralmente são assim,sempre se acomoda a conviver numa situação de risco, acomoda com o problema, com o fracasso e até com as misérias, então é necessário mudanças.
COMO COMEÇAR?
1- Comece mudando sua maneira de ser.
Às vezes culpamos este ou aquele e sempre queremos mudar a vida alheia. Então mude seu jeito de ser.
A partir de você, muita coisa pode mudar”.
Você falar a alguém que ela tem que mudar, sempre haverá uma resistência e muitas vezes conflitos, porque a pessoa não aceita, más a partir do momento, que olhar pra você e ver mudança, a pessoa também, vai querer mudar.
2- Mude com Deus. Seja fiel, lute pela sua fé, persevere na vida de santidade. Não seja apenas envolvido, más comprometido com Deus.
AS MUDANÇAS GERALMENTE TRÁZ:
Conhecimento -  Novos horizontes -  Coisas novas
Lembre-se;
__ “Deus não move aquilo que eu posso mover”.
Deus move céu e a terra - “isto eu não posso mover…”
Em João 11, para ressuscitar Lázaro, sua irmãs tiveram que mover a pedra. “Muita coisa não acontece nas nossas vidas, porque não temos atitudes de mover alguma coisa, que impede o agir de Deus”. Deus faz o impossível, o possível faça você!.
Jairo – (Marcos 5;22)- moveu suas convicções
Zaqueu- (Lucas 19;1)- quebrou o orgulho
A samaritana- (João 4;15) – bebeu da água da vida e quebrou barreiras
A mulher do fluxo de sangue- (Marcos 5;27)- moveu a pedra do comodismo
Nicodemos- ( João 3;7)- teve que nascer de novo
Deus ainda não libertou seu filho, não operou na vida de sua filha, não quebrou o coração duro de sua esposa e não despertou o esposo que está morto espiritualmente, tudo porque, você ainda não tomou uma atitude de mudar – de mover!… Então mude!
3- Tenha mais compromisso com Deus.
Busque sua face (Jeremias 29;13), Ele vai mostrar a você o que precisa ser movido, se é que você ainda não sabe…
Para Marta e Maria, Jesus mostrou qual pedra precisava ser movida, e vai mostrar pra você também, porque o mesmo Deus que agiu naquela família, é o mesmo que vai agir na sua vidaEntão mude!?…
Comece com as pequenas coisas.
Lembre-se:
__ Se você não começar com pequenas mudanças, nunca vai acontecer as grandes na sua vida, e Deus só pode mudar, quando você quer ser mudado.
Pastor; eu quero!…
_ Então arrependa de seus pecados e Deus muda você!?…
CONCLUINDO:
Em Apocalipse 21;5, Jesus disse: “Eis que faço nova todas as coisas…”
Em Lamentação 3;23 diz a Bíblia, que “Deus renova suas misericórdias a cada manhã”,..
…então façamos a nossa parte, andando em novidades de vida; sempre. (Rm 6;4)

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ESTRÉIA - PROGRAMA VEM - 06/02/2021 - SÁBADO - 17:10.

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