domingo, 2 de outubro de 2011

A PERDA DO PRIMEIRO AMOR



Alguns acham que se o primeiro amor nos leva ao trabalho, então a perda do primeiro amor seria uma baixa da produtividade. Mas de acordo com o que Jesus falou na carta à Igreja de Éfeso, não se trata apenas de “relaxar” no trabalho de Deus, pois o Senhor lhes disse: “Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança” (Ap 2.2a). A palavra grega traduzida como “labor” é “kopos” que, de acordo com a Concordância de Strong, significa: “intenso trabalho unido a aborrecimento e fadiga”. Este tipo de labor seguido de perseverança não indica uma queda de produtividade no serviço do Senhor.
Tampouco se trata de desânimo ou desistência, uma vez que nesta mensagem profética o Senhor Jesus louva a persistência destes cristãos de Éfeso: “e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te deixaste esmorecer” (Ap 2.3).
A perda do primeiro amor também não pode ser vista como sendo apenas um momento de crise no trabalho ou na dedicação, uma vez que é algo que Deus tem contra nós:
“Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas”. (Apocalipse 2.4,5) Portanto, a perda do primeiro amor é uma queda, é chamada pecado e necessita arrependimento. Tem muito crente que continua se dedicando ao trabalho do Senhor, mas perdeu sua paixão. Faz o que faz por hábito, rotina, por medo, pelo galardão, por qualquer outro motivo que, acompanhado daquele primeiro amor intenso faria sentido, mas sozinho não.
A queixa que o Senhor faz é o fato destes crentes terem deixado (ou abandonado, depende a tradução) o primeiro amor. A palavra grega “aphiemi”, traduzida como “abandonar” neste texto bíblico, tem um significado bem abrangente. A Concordância de Strong define esta palavra assim: “enviar para outro lugar; mandar ir embora ou partir; de um marido que divorcia sua esposa; enviar, deixar, expelir; deixar ir, abandonar, não interferir; negligenciar; deixar ir, deixar de lado uma dívida; desistir; não guardar mais; partir; deixar alguém a fim de ir para outro lugar; desertar sem razão; partir deixando algo para trás; deixar destituído”.
As expressões acima refletem não apenas uma perda que possa ser denominada como acidental, mas um ato relapso de abandono, de descaso. O Senhor Jesus também não está protestando àquela Igreja por não o amarem mais. Não se tratava de ausência completa de amor, ainda havia amor. Porém, era um nível de amor que já não era mais intenso, não era o amor total que temos o dever de lhe oferecer.

O primeiro amor é como um fogo, se você põe lenha ele se inflama mais, contudo, se você joga água ele se apaga... Falhamos em não alimentar o fogo, mas também em permitir que outras coisas o apaguem.
Várias coisas contribuem para que nosso amor pelo Senhor sofra a perda de intensidade. Mas há três, especificamente, as quais quero dar atenção aqui. Se queremos nos prevenir e evitar esta queda, ou se queremos restauração depois de termos caído, precisamos entender estes aspectos e como eles nos afetam:
1) O convívio com o pecado;
2) A falta de profundidade;
3) A falta de tratamento.
O convívio com o pecado tem o poder de esfriar nosso amor por Deus:
“E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará”. (Mateus 24.12)
Quando falo do convívio com o pecado, em vez do pecado em si, pretendo estabelecer uma diferença importantíssima aqui. É mais do que óbvio que quem vive no pecado está distante de Deus. O primeiro amor é chamado de pecado, mas não é ocasionado necessariamente por outro pecado na vida da pessoa. É uma perda espiritual num momento em que talvez a pessoa acredite que de fato tudo vai bem.
Creio que no texto acima Jesus se refere aos pecados da sociedade em que vivemos. Por se multiplicar o pecado à nossa volta (não necessariamente em nossa vida), passa a conviver com algumas coisas que, ainda que não as pratiquemos, começamos a tolerar.
Precisamos ter o cuidado de não nos acostumarmos com o pecado à nossa volta. Muitas vezes o enredo dos filmes que nos proporcionam entretenimento nos faz acostumar com certos valores contrários aos que pregamos. Acabamos aceitando violência, imoralidade e muitos outros valores mundanos. Mesmo que não cedendo a estes pecados, se não mantivermos um coração que aborreça o mal, nos acostumaremos a estes valores errados à ponto de nosso amor se esfriar. Precisamos agir como Ló, que se afligia pelas iniqüidades cometidas à sua volta:
“E, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver impiamente; e livrou o justo Ló, afligido pelo procedimento libertino daqueles insubordinados (porque este justo, pelo que via e ouvia quando habitava entre eles, atormentava a sua alma justa, cada dia, por causa das obras iníquas daqueles), é porque o Senhor
sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo”. (2 Pedro 2.6-9)
Um segundo fator que contribui para o esfriamento de nosso amor para com o Senhor é nossa falta de profundidade na vida cristã. Jesus fez menção, na parábola do semeador, da semente que caiu em solo pedregoso; é aquela planta que brota depressa, mas não desenvolve profundidade. Porque a raiz não consegue penetrar fundo no solo (pois se depara logo com a pedra), se torna superficial, se desenvolve na superfície. O resultado é que, saindo o Sol (figura do calor das provações), esta planta morre logo.
“A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam”. (Lucas 8.13)
Aquelas áreas que não são tratadas em nossas vidas podem não parecer tão nocivas hoje, mas serão justamente estas áreas que poderão nos sufocar na fé e no amor ao Senhor depois. A queda não é um acidente, nem um ato instantâneo ou imediato. É um PROCESSO que envolve repetidas negligências de nossa parte; e são estas mesmas “inocentes” negligências que nos vencerão depois. Por isso, devemos dar mais atenção às áreas que precisam ser trabalhadas em nossas vidas.
Este é um caminho para proteger nosso amor ao Senhor. O cuidado nestas três áreas nos será útil para evitar a perda (ou depreciação) do primeiro amor. Contudo, muitos de nós já o temos perdido. E, mesmo que o reconhecimento das causas nos ajude a sermos preventivos daqui em diante, temos que fazer algo agora em relação à perda que já sofremos. Portanto, quero compartilhar o que tenho entendido nas Escrituras ser o caminho de volta...
 
Foi o próprio Senhor Jesus que propôs o caminho de restauração:
“Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas”. (Apocalipse 2.5)
Cristo falou de três passos práticos que devemos dar a fim de voltarmos ao primeiro amor:
1) “Lembra-te”;
2) “Arrepende-te”;
3) “Volta à prática das primeiras obras”.
O primeiro passo é um ato de recordação, de lembrança do tempo anterior à perda do primeiro amor. Não há melhor maneira de retomá-lo do que esta... relembrar os primeiros momentos de fé, de experiência com Deus. O profeta Jeremias declarou:
“Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”. (Lamentações de Jeremias 3.21)
Algumas lembranças têm o poder de produzir em nós um caminho de restauração. Muitas vezes não nos damos conta daquilo que temos perdido. E uma boa forma de dimensionar nossas perdas é contrastar aquilo que estamos vivendo hoje com aquilo que já experimentamos antes em Deus.
Recordo-me de uma ocasião em que fui visitar meus pais e entrei no quarto que, quando solteiro, dividi com meus irmãos. O simples de fato de entrar naquele ambiente trouxe à minha memória inúmeras lembranças. Revivi em minha mente segredo de não nos afastarmos do Senhor nem perdemos a alegria inicial é desenvolver profundidade. Muitos cristãos vivem só dos cultos semanais. Não investem tempo num relacionamento diário, não oram não se enchem da Palavra, não procuram mortificar sua carne e viver no Espírito, não se engajam no trabalho do Pai. São cristãos sem profundidade, vivem só na superfície! A questão de profundidade nas coisas espirituais é aplicada não só à caminhada cristã. Na carta à Igreja de Tiatira, no Apocalipse, o Senhor Jesus elogiou aqueles que não conheceram as profundezas de Satanás:
“Mas eu vos digo a vós e aos restantes que estão em Tiatira, a todos quantos não têm esta doutrina e não conheceram, como dizem as profundezas de Satanás, que outra carga vos não porei. Mas o que tendes, retende-o até que eu venha”. (Apocalipse 2.24,25 - ARC)
O mesmo princípio de profundidade se aplica ao reino de Deus e das trevas. Nós que conhecemos a verdade não podemos nos relacionar superficialmente com ela. Se desenvolvermos raízes profundas em Deus não fracassaremos na fé.
O terceiro fator que contribui para o esfriamento de nosso amor ao Senhor é a falta de tratamento em algumas áreas de nossas vidas. Vimos que um dos exemplos de crescimento abortado que Jesus revela na parábola do semeador é a falta de raiz, de profundidade. Mas outro exemplo que o Senhor nos dá nesta ilustração é o da semente que caiu entre espinhos:
“Outra caiu no meio dos espinhos; e estes, ao crescerem com ela, a sufocaram”. (Lucas 8.7)
Note que os espinhos não pareciam ser tão comprometedores a princípio, pois eram pequenos. Mas porque não foram arrancados, eles cresceram.
“A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer”. (Lucas 8.14)
Meus momentos de oração e intimidade com Deus passado ali. Recordei, emocionado, as horas que, diariamente, passava ali trancado em oração.
Sem que ninguém (nem mesmo Deus) me falasse nada, percebi que minha vida de oração já não era como antes. Estas lembranças propulsionaram naquela época, uma retomada da dedicação à oração, e mesmo hoje, quando me recordo daqueles momentos poderosos de visitação de Deus que vivi naquele quarto, sinto-me motivado a resgatar o que deixei de lado.
Mas a lembrança em si do que eu havia provado ali não produziu mudança alguma. Apenas trouxe um misto de saudade com tristeza, bem como arrependimento por ter deixado de lado algo tão importante.
mandamento!
Fonte: Luciano Subirá

O primeiro ato de Deus após criar Adão e Eva foi invocar bênçãos sobre eles. “Deus os abençoou...” (v. 28). Colocou-os no jardim do Éden e deu-lhes domínio sobre a terra. Tudo lhes era sujeito. Deus fez provisão para suprir todas as deles necessidade. O Eterno começou o seu relacionamento com o homem por meio de um ATO DE DOAÇÃO. Concedeu-lhes vida, colocou-os em um lindo jardim e deu-lhes vegetais e frutas como alimento. Adão e Eva tinham em abundância tudo de que precisavam. Não havia FALTA! O mundo inteiro, com todos os seus recursos: foi isso que Deus lhes entregou! Nos versículos 28 a 30, é revelado o propósito original de Deus para o homem. Encontramos neles o DEUS DOADOR, o qual concede livre e abundantemente, de todo o coração, bênçãos aos seus filhos. Para viver na plenitude das bênçãos aos seus filhos. Para viver na plenitude das bênçãos do Senhor e ter todas as suas necessidades supridas continuamente, você precisa enxergá-lo como o DEUS DOADOR. Não é desejado de o Eterno reter as coisas de que seus filhos precisam. O nosso Deus sente prazer na prosperidade de seu povo (Sl. 35:27). Ele prometeu jamais recusar bem algum aos que andam em retidão (Sl. 84:11). Ele prometeu atender ao desejo do coração daqueles cujo coração esta nele (Sl. 37:4). Nosso Senhor é o DEUS DOADOR, que concede com liberalidade as suas bênçãos a todos os seus filhos que lhe pedem. Jesus disse: “Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que esta nos céus, dará nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” (Mt. 7:11). Deus tem bênçãos limitadas para os seus filhos. Desde Adão e Eva até hoje, Ele continua a derramar as suas bênçãos e s fazer o seu povo prosperar. Você tem uma necessidade? Deus não quer reter nada do que é seu. Veja-o como DEUS DOADOR, o seu pai, que esta pronto não apenas para suprir a sua necessidade, mas também para derramar bênçãos com abundância sobre a sua vida.
Para continuar o estudo deste tópico e saber mais sobre como Deus deseja abençoá-lo e fazê-lo prosperar, leia Gênesis 9:1-3.
Fonte: Bíblia de estudos: Batalha Espiritual Vitória Financeira.

Hebraico_ O termo brack ocorre 330 vezes na Bíblia. Significa abençoar, “conceder o bem”. O propósito supremo de Deus desde o principio de seu relacionamento com o ser humano, no jardim do Éden, foi abençoá-lo e fazê-lo prosperar. Deus é a Fonte de todas as bênçãos. Ele suscitou um povo com o qual fez aliança, abençoando-o. As bênçãos de Deus repousam ainda hoje sobre o seu esta é a segunda atitude que Jesus pediu aos irmãos de Éfeso: “arrepende-te”. Não basta ter saudade de como as coisas eram antes, é preciso sentir dor por ter perdido o primeiro amor; lamentar, chorar e clamar o perdão de Deus e reconhecer que isto é mais do que desânimo, ou qualquer outra crise emocional. É um pecado de desamor, de desinteresse para com Deus.
À semelhança dos profetas do Velho Testamento, Tiago definiu como devemos nos posicionar em arrependimento diante do Senhor. Deve haver choro, lamento e humilhação:
“Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. Purificai as mãos, pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração. Afligi-vos, lamentai e chorai. Converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria, em tristeza. Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.” (Tiago 4.8-10)
Humilhar-se perante o Senhor é o caminho para a exaltação (restauração) diante d´Ele. Se você reconhece que tem abandonado seu primeiro amor separe depressa um tempo para orar e chorar em arrependimento perante o Senhor e buscar renovação. Sei que recordar e chorar o passado também não é a cura em si, mas ajuda a alcançá-la. São estágios de preparação, por assim dizer. Mas o conselho proposto pelo Senhor tem um terceiro passo prático: “volta à prática das primeiras obras”. Portanto, não basta apenas reviver lembranças e chorar, temos que voltar a fazer aquilo que abandonamos.
Estas primeiras obras não são o primeiro amor em si, mas estão atreladas à ele. Ou são uma forma de expressá-lo, ou de alimentá-lo, ou ambas as coisas. Elas tem a ver com a forma como O buscávamos e também a maneira como O servíamos. Note que Jesus não protestou dizendo que os efésios não o amavam mais, e sim que já não amavam como o faziam antes. Precisamos mais do que reconhecer nossa perda, precisamos voltar a agir como no início da caminhada com Cristo. É tempo de resgatar nosso amor ao Senhor e dar-lhe nada menos que amor total. Que o Senhor nos dê graça para viver intensamente a obediência ao maior povo, que é a semente de Abraão por meio de Cristo (Gl. 3:14-16-29).
Grego_ O termo eulogeo significa “fazer prosperar”, “tornar feliz”, “conceder bênçãos”. Deus enviou Jesus para nos abençoar com a salvação (At. 3:26), com as bênçãos de Abraão e com todas as bênçãos espirituais em Cristo (Ef. 1:3).
Fonte: Bíblia de estudos: Batalha Espiritual Vitória Financeira.

Hebraico- O termo qorban significa “aquilo que alguém traz para perto de Deus ou altar.” É um vocábulo genérico para designar qualquer tipo de sacrifício. Sob a Antiga Aliança, o relacionamento dos filhos de Israel com Deus dependia dos sacrifícios e das ofertas apresentadas sobre o altar. Se os israelitas fossem obedientes à Lei e apresentassem os holocaustos sobre o altar conforme Deus lhes ordenara, seriam aceitos a comunhão com Deus seria restaurada, eles passariam as viver sob um “céu aberto”, colhendo as bênçãos prometida. Entretanto, se fossem desobedientes e não seguissem as instruções de Deus, suas ofertas eram rejeitadas, a comunhão com Deus, era cortada, e eles passavam a viver sob um “céu de bronze”, acumulando maldições sobre si (Dt 28). Há muitos tipos de ofertas descritas no Antigo Testamento: Kaphar- oferta de expiação; Olah- oferta queimada ou holocausto; Nesekh- oferta de bebida; Bikkurim- oferta dos primeiros frutos; Michah- oferta de carne ou de cereal; Sh’lamim- oferta pelo pecado; Asham- oferta pela transgressão; Zebhah Nedhabhah- oferta voluntária; Zebhah-há-todhah- oferta de gratidão; Zebah nedher- ofertas votivas ou votos.Grego- O termo prosphora significa literalmente “uma entrega”, “uma oferta”. No Novo Testamento, é usada para se referir aos sacrifícios de Jesus, às ofertas segundo a Lei, a valores doados pelos crentes aos necessitados e á do crente de Deus. As ofertas que hoje apresentamos são partes de nosso relacionamento com Ele. A maneira como as apresentamos são reflexo de nossa comunhão com Deus. Devemos apresentar-lhe ofertas que estejam de acordo com sua Palavra, se quisermos que elas sejam aceitas e se desejarmos colher as bênçãos prometidas.
Fonte: Bíblia de estudos: Batalha Espiritual Vitória Financeira.

O primeiro ato de adoração a Deus registrado após a queda do homem foi o de OFERTAR-LHE. Depois da queda, Deus não rompeu inteiramente o seu relacionamento com o ser humano. Havia justificativa para Ele destruir o homem, pois este merecia a morte. Mas, em vez disso, Deus ofereceu Sua graça e misericórdia. Por causa de seu grande amor pela humanidade, o Eterno estabeleceu um caminho para que o homem pudesse restaurar a comunhão com Ele por meio de sacrifícios e ofertas, que eram sagradas, porque apontavam para Cristo, o sacrifício perfeito, aquele que redimiria os homens do pecado. As ofertas representavam a confissão de pecado, a penalidade pelo pecado e uma profissão de fé, que apontava para aquela Oferto única ... o Cordeiro de Deus que levaria sobre si os pecados da humanidade. O relacionamento entre o homem e Deus sempre se baseou na obediência a todos os mandamentos divinos, inclusive os relativos aos dízimos e as ofertas. Quando o homem adorava a Deus com seu dizimo e suas ofertas, ele derramava abundantemente as suas bênçãos sobre o ofertante e o FAZIA PROSPERAR. Havia um profundo significado espiritual de entrega na apresentação da oferta ao Senhor. Este significado sempre foi o aspecto mais importante da vida dos crentes. Não apenas a oferta em si era importante, mas também a maneira em que era apresentada. Se não estivesse de acordo com as diretrizes de Deus, era considerada inaceitável e rejeitada. Depois da queda, em algum momento, Deus revelou a Adão a maneira correta de oferta, o tipo de oferta que deveria trazer, o tempo certo para apresentá-la e o que cada oferta representava. No tempo designado, Caim e Abel foram apresentar cada um a sua oferta ao SENHOR. Caim apresentou uma oferta do fruto da terra. Abel ofereceu o melhor que possuía: o primogênito do rebanho. E Deus aceitou a oferta de Abel, mas rejeitou a de Caim. Por quê? A oferta de Caim era apenas um sacrifício de agradecimento, não um sacrifício de expiação. Não houve da parte dele humildade, arrependimento da necessidade de um grande Sacrifícios que um dia redimiria o homem de seus pecados. Abel apresentou-se a Deus com um sacrifício de expiação. Ele ofereceu o melhor de tudo que possuía. Não trouxe consigo um cordeiro doente, paralítico ou maculado, mas seleciono o MELHOR primogênito de seu rebanho e sacrificou-o no altar da adoração. O sangue do cordeiro que Abel sacrificou apontava profeticamente para o sangue de Cristo, que seria derramado para remissão do pecado de toda a humildade. Ao oferecê-lo a Deus, Abel estava reconhecendo que era um pecador sujeito à ira divina. E assim, pela fé, buscava a misericórdia de Deus. A oferta de Abel foi aceita por Deus porque foi apresentada com fé: “Pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício superior ao de Caim. Pela fé ele foi reconhecido como justo, quando Deus aprovou as suas ofertas” (Hb. 11:4). Deus aceitou a oferta da Abel, e isso lhe foi creditado como justiça. As ofertas que você da a Deus são parte de seu relacionamento com Ele. Não podem ser tratadas de modo superficial. Você também deve apresentá-las com fé. É fundamental COMO você oferta, as sim como O QUE você dá, pois isso determinará se ela será ou não aceitável diante de Deus. As suas ofertas tem de ser SANTAS e apresentadas a Deus como atos de adoração. Ele deseja de você ofertas voluntárias, dadas de coração e por amor Ele, não por insistência de alguém. Por isto, Paulo recomendou aos Coríntios: “Cada um de conforme determinou em seu coração, pois Deus ama quem dá com alegria” (2 Coc. 9:7). Se você não consegue ofertar livremente e com alegria, alguma coisa está errada. É preciso que o Espírito Santo lhe revele onde está o problema. Se ofertar de má vontade, a sua oferta não será aceita por Deus. Pare um minuto e pense no seu procedimento com relação ás ofertas. Você costuma reter ofertas? Contribui apenas por dever ou porque se sente pressionado a fazê-lo? Deus quer que você renove os eu relacionamento com Ele e passe a adorá-lo voluntariamente com alegria, dando-lhe O MELHOR de tudo que Ele mesmo lhe deu. As sua ofertas refletem o seu relacionamento com Ele. E, para que sejam aceitáveis a Deus, precisa ser entregues com liberdade, sem reservas e com reverência ao que Ele é e reconhecimento pelo que Ele fez por você. As ofertas oferecidas continuamente pelos israelitas, ano após ano, eram insuficientes para purificar o povo do pecado. Serviam apenas para lembrá-los de seus pecados e da necessidade que tinham de um Salvador. O sacrifício de Cristo nos capacita a estabelecer um relacionamento com Deus, sem medo e com ousadia, e a receber dele tudo de que precisamos.Para aprofundar o estudo deste tópico, leia Hebreus 10-5:7.
Fonte: Bíblia de estudos: Batalha Espiritual Vitória Financeira.

Grego- O verbo therismos significa “Colher”. É usado especificamente para o ato de ceifar. Antigamente, em Israel, a colheita variava de acordo com as condições da natureza, mas geralmente acontecia em meados de abril. Durava cerca de sete semanas e era época de grande alegria e de festas que celebravam a generosa provisão de Deus. Assim como existe estação para semear, há também estação para colher. No mundo natural, a colheita ocorre depois que a sementes crescem e estão maduras, prontas para colher. A colheita deve ser feita enquanto estiver madura ou apodrecerá no campo. Durante a estação da colheita, o grão ou o fruto é colocado celeiro, de onde o ceifeiro retira continuamente o necessário para seu sustento. Na dimensão espiritual, a colheita é a época em que colhermos os que plantamos. Se plantarmos semente boa, semeada pelo Espírito, e não para a carne, teremos boa colheita. Entretanto, se plantarmos para a carne, colheremos a “corrupção” da carne (Gl 6-7:9). O tamanho e o tipo de colheita são determinados pela semente. Colhemos de acordo com a quantidade de sementes que plantamos. Na colheita financeira, colhemos de acordo com o que ofertamos para o Reino de Deus. Se plantarmos pouco, teremos uma colheita pequena. Se dermos liberalmente, teremos uma grande colheita. Se a oferta envolveu sacrifício, colheremos bênçãos centuplicadas de Deus. Neste dias finais, Deus está liberando uma unção financeira para seu povo. Para os que são fiéis e obedientes com relação aos dízimos e às ofertas, as colheitas serão tão grandes que durará até o tempo de novas semeaduras. É chegado o tempo de se cumprir a profecia de que se lavra seguirá logo após o que ceifa (Am. 9_13). As sementes que vocês semeia multiplicar-se-ão e crescerão tão rapidamente que a “colheita” começará assim que as sementes forem plantadas.
Você está plantando para obter que tipo de colheita?

Deus instituiu uma lei básica para a colheita. É uma lei perpétua, natural: semear e colher. Enquanto existir terra, haverá semeadura—tempo de arar o solo e colocar a semente—e também colheita—tempo de reunir o fruto da semente que foi plantada. Essa lei natural Deus estabeleceu no principio, e ela existe até hoje. Quando alguém planta uma semente boa, pode ter certeza de que algo irá acontecer, pois nas condições certas—solo fértil, quantidade adequada de água e de exposição ao sol—a semente germinará e crescerá. É uma lei natural. A semente tem a característica de se multiplicar: semente multiplica semente. Em alguns casos, centenas de sementes derivam de uma única. O agricultor sabe que, se planar cinco porções de sementes em um campo e 25 em outro, colherá mais no campo onde semeou mais. Assim como existe colheita natural, há também colheita espiritual. Enquanto você viver, haverá tampo de semeadura a colheita. Deus lhe dá o privilégio de semear e ter uma boa colheita para sua vida. As sementes que você planta são as coisas que você oferece a Deus. Tempo, amor, fidelidade e atos de bondade são sementes boas. Mas há também sementes ruins: ódio falta de perdão, ressentimento, amargura e rebelião. Seja qual for à semente que você semear, boa ou má, haverá sempre uma colheita. Que espécie de colheita você precisa em suas finanças? Antes da colheita, você deve primeiro plantar  sementes, que são as ofertas. Mas talvez você tenha atingido um nível desesperador de escassez e esteja convencido de que não pode dar-se ao luxo de ofertar. Dê um passo de fé para dar a Deus a maior e melhor semente possível. Semeie em solo fértil, em bom solo: uma igreja ou ministério em que as almas estejam sendo conquistadas para o Reino de Deus, em que vidas estejam sendo transformadas, salvas, curadas e libertas pelo poder de Deus. Deus usará a semente que você semear para produzir a colheita que você precisa. Então, semeie e prepare-se para colher. Deus não deixará de suprir a sua necessidade.
Fonte: Bíblia de estudos: Batalha Espiritual Vitória Financeira.Para aprofundar o estudo deste tópico e descobrir que sua vida inteira é uma semente a ser semeada, leia João 12-24.

Após o Dilúvio, Deus revelou novamente desejo de abençoar e fazer prosperar o seu povo: “Deus abençoou Noé e seus filhos.” Deu-lhes animais, peixes, grão, legumes, frutas e verduras como alimento. Deu-lhes também domínio sobre a terra, declarando: “Assim como lhes dei os vegetais, agora lhes dou todas as coisa”. Deu-lhes TODAS AS COISAS! Embora a iniqüidade e a depravação do homem tivessem crescido a ponto de Deus destruir todas aquelas gerações, Ele manteve um remanescente santo, por meio do qual derramaria as suas bênçãos. A intenção de Deus para com Noé era a mesma com relação a Adão e Eva. Ele abençoou Noé e seus filhos com abundância e deu-lhes todas as coisas de que precisavam. Noé e sua família desfrutaram a provisão total das mãos de Deus. O propósito de Deus ainda é o mesmo. Em meio a esta geração ímpia e perversa que se afastou do Criador , um remanescentes santo será levantado por Ele, sobre o qual derramará as suas bênçãos e a unção espiritual e financeira dos dias finais. Ele usará esse remanescente para cumprir os seus propósitos sobre a terra.
Para aprofundar o estudo deste tópico e descobrir que sua vida inteira é uma semente a ser semeada, leia Gênesis 12—1:3.
Fonte: Bíblia de estudos: Batalha Espiritual Vitória Financeira.

Deus planejou suscitar para si um novo que seria identificado e chamado e chamado pelo seu nome. Sobre esse povo escolhido, Ele reinaria e derramaria as suas bênçãos, fazendo-o prosperar acima de todos os outros povos da terra. Em Gênese 12—1:3, vemos um encontro de Abrão com Deus, onde é traçado o destino espiritual do patriarca. Nesse encontro, que mudaria a vida de Abrão, Deus lhe deu uma ordem e fez-lhe uma promessa que exigia respostas. Abrão foi escolhido dentre todos de seu povo e de sua nação para ser enviado a uma terra desconhecida. Deus prometeu abençoar Abrão e fazer dele uma grande nação. Abrão creu em Deus, apossou-se da promessa e AGIU EM FUNÇÃO DELA. Pela fé, Abrão obedeceu a Deus. Reuniu a família e iniciou a jornada, sem saber para chegar á terra que Ele lhe prometera e para obter provisão. Como resultado de sua fé e de sua obediência, Abrão foi abençoado por Deus. Mesmo durante uma época de fome no Egito, deus usou o faraó para fazer seu servo prosperar. “Ao deixar o Egito, Abrão tinha enriquecido muito, tanto em gado como em prata e ouro” (Gn 13.2). Naquele primeiro encontro com Abrão, Deus estabeleceu uma semente real e santa, por meio da qual viria Jesus, o Messias. Deus multiplicou a semente de fé de Abrão e fazer prosperar ao longo das gerações. Começando com Abrão (Abraão), vemos as benções e a prosperidade de Deus liberadas para o seu povo. Sem a fé e a obediência, Abrão jamais teria experimentado o cumprimento das bênçãos prometidas por Deus. Hoje, Deus está levantando um povo — uma semente santa — e tem prometido abençoá-lo e fazê-lo prosperar. Somos a semente de Abraão e de Cristo, e herdamos as mesmas promessas. “Assim também as promessas fora feitas a Abrão e ao seu descendente. A Escritura não diz: ‘E aos seus descendentes’, como se falando de muitos, mas: ‘Ao seu descendente’, dando a entender que se trata de um só, isto é, Cristo” (Gl. 3—16). Nós herdamos todas as promessas de Deus! “E, se vocês são de Cristo, são descendência de Abraão e herdeiros segundo as promessas” (Gl. 3—29). Hoje, Deus lhe dá as suas promessas de benção e de prosperidade. A prosperidade que Ele lhe promete é a PROVISÃO TOTAL, o BEM-ESTAR TOTAL. Todas as bênçãos, tanto reais e as espirituais quanto às temporais e as eternas. Antes de tomar posse completa das promessas de Deus e ver o cumprimento deles em sua vida, Abrão precisou dar um passo de fé com base na Palavra de Deus. Abrão jamais teria recebido as bênçãos e as riquezas que Deus lhe havia reservado se tivesse deixado de crer e obedecer. Você tem de Deus promessas de benção e prosperidade. Bem, Deus o está convocando para uma jornada espiritual, a fim de que Deus planejou suscitar para si um novo que seria identificado e chamado e chamado pelo seu nome. Sobre esse povo escolhido, Ele reinaria e derramaria as suas bênçãos, fazendo-o prosperar acima de todos os outros povos da terra. Em Gênese 12—1:3, vemos um encontro de Abrão com Deus, onde é traçado o destino espiritual do patriarca. Nesse encontro, que mudaria a vida de Abrão, Deus lhe deu uma ordem e fez-lhe uma promessa que exigia respostas. Abrão foi escolhido dentre todos de seu povo e de sua nação para ser enviado a uma terra desconhecida. Deus prometeu abençoar Abrão e fazer dele uma grande nação. Abrão creu em Deus, apossou-se da promessa e AGIU EM FUNÇÃO DELA. Pela fé, Abrão obedeceu a Deus. Reuniu a família e iniciou a jornada, sem saber para chegar á terra que Ele lhe prometera e para obter provisão. Como resultado de sua fé e de sua obediência, Abrão foi abençoado por Deus. Mesmo durante uma época de fome no Egito, deus usou o faraó para fazer seu servo prosperar. “Ao deixar o Egito, Abrão tinha enriquecido muito, tanto em gado como em prata e ouro” (Gn 13.2). Naquele primeiro encontro com Abrão, Deus estabeleceu uma semente real e santa, por meio da qual viria Jesus, o Messias. Deus multiplicou a semente de fé de Abrão e fazer prosperar ao longo das gerações. Começando com Abrão (Abraão), vemos as benções e a prosperidade de Deus liberadas para o seu povo. Sem a fé e a obediência, Abrão jamais teria experimentado o cumprimento das bênçãos prometidas por Deus. Hoje, Deus está levantando um povo — uma semente santa — e tem prometido abençoá-lo e fazê-lo prosperar. Somos a semente de Abraão e de Cristo, e herdamos as mesmas promessas. “Assim também as promessas fora feitas a Abrão e ao seu descendente. A Escritura não diz: ‘E aos seus descendentes’, como se falando de muitos, mas: ‘Ao seu descendente’, dando a entender que se trata de um só, isto é, Cristo” (Gl. 3—16). Nós herdamos todas as promessas de Deus! “E, se vocês são de Cristo, são descendência de Abraão e herdeiros segundo as promessas” (Gl. 3—29). Hoje, Deus lhe dá as suas promessas de benção e de prosperidade. A prosperidade que Ele lhe promete é a PROVISÃO TOTAL, o BEM-ESTAR TOTAL. Todas as bênçãos, tanto reais e as espirituais quanto às temporais e as eternas. Antes de tomar posse completa das promessas de Deus e ver o cumprimento deles em sua vida, Abrão precisou dar um passo de fé com base na Palavra de Deus. Abrão jamais teria recebido as bênçãos e as riquezas que Deus lhe havia reservado se tivesse deixado de crer e obedecer. Você tem de Deus promessas de benção e prosperidade. Bem, Deus o está convocando para uma jornada espiritual, a fim de que você deixe para trás as suas dúvidas e seus temores e dê um passo de fé e de obediência para tomar posse de tudo que Ele reservou para você. Qual a sua resposta?
Pra aprofundar o estudo deste assunto, ter vitória financeira e aprender como tomar posse das bênçãos prometidas por Deus, leia Deuteronômio 28—8:11.
Fonte: Bíblia de estudos: Batalha Espiritual Vitória Financeira.

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