quarta-feira, 22 de maio de 2019

9 Conselhos do Pastor Cláudio Duarte sobre o relacionamento


9 conselhos do Pastor Cláudio Duarte sobre o relacionamento


9 conselhos do Pastor Cláudio Duarte sobre o relacionamento

Em épocas de Feliciano, um pastor tem se destacado não pelo discurso intolerante, mas por falar de maneira direta, sem papas na língua e bem humorado, sobre sexualidade e cuidados que homens e mulheres têm que ter no relacionamento. Os vídeos no youtube sobre suas pregações que angariam milhares de visitantes, evangélicos ou não, parecem muito mais apresentações de stand-up. Para você que ainda não conhece, reunimos 9 conselhos do Pastor Cláudio Duarte sobre o relacionamento. Confira!

1. FAÇA UM ELOGIO A ELA Faça um elogio para ela, mesmo que você não seja verdade, isso cria um desejo nela. Comece com: “Nossa, meu amor, gostosa, meu Deus, muito obrigado por essa mulher”. Isso ai vai criar o clima para depois você falar: “Se eu te pegar, eu te arrebento!”. Ela sabe que é mentira sua, mas pode orar para Ele: “Fortalece ele, senhor!”

2. VÁ COM CALMA E NÃO SEJA AFOITO Quando você quer transar, chega com aquele cuecão com pingo de xixi e já quer sair passando a mão na mulher? Vá com calma, faça carícias em lugares não tão diretos, como no cabelo, no rosto, fale coisas bonitas pra ela. Você pode até pensar que isso é coisa de fresco, mas não, é coisa de homem que quer fazer sexo com mulher.

3. COMPRE CUECA MAIS JUSTA Homem é um bicho curioso, compra cueca dois números maior, no melhor estilo ‘cobriu, serviu’. Compre uma cueca um ou dois números abaixo do seu, põe, aperta, que vai dar  mais volume. Ela vai olhar feliz e falar “Esse negócio aumentou!”.

4. INVISTA NA SUA MULHER Quer aumentar o sexo no seu relacionamento, invista em sua mulher. Dê dinheiro ou presenteia ela com lingeries e roupas sensuais. Caso contrário, ela vai usar camiseta de político e você vai acordar com a cara da Dilma na frente ou vai usar aquela camisola de bola e  parecer uma palhaça.

5. EXPULSE SEUS PARENTES DE CASA E DÊ TEMPO PARA A SUA INTIMIDADE Sua casa parece uma avenida, vive cheia de parentes?. Expulse-os de casa, faça alguém levar as crianças para o parque e fique sozinho com ela. É com intimidade que o casal vai criar excitação.

6. NÃO DEIXE A ROTINA ACABAR COM O CASAMENTO DE VOCÊS Quando namoram, você fala ‘minha pombinha’ e ela responde ‘meu gatinho’. Depois que casa, os bichos aumentam: ‘sua anta, seu porco, seu cavalo, sua vaca, sua baleia’. Não deixe a rotina acabar com a relação.

7. MULHERES FORAM CRIADAS PARA TER PROXIMIDADE, HOMENS NÃO Elas são mais apegadas ao relacionamento e sempre criaram esse espírito de proximidade, tanto que vão ao banheiro juntas com as amigas e quando uma está na privada, a outra está do lado conversando. Já os homens, além de nunca chamar um amigo para o banheiro, quando vai, procura o mictório mais distante possível de outro cara.

8. CONVERSE COM ELA A mulher sente uma necessidade absurda de conversar, mesmo sem saber o que falar. Às vezes, ela te acorda na madrugada só pedindo para você ouvi-la. Escute-a, isso faz bem para ela e para sua relação.

9. HOMEM GOSTA DE QUANTIDADE, MULHER GOSTA DE QUALIDADE Homem pensa e quer fazer sexo todo o dia, pois para ele, o importante é a quantidade. Já a mulher prioriza a qualidade. Por isso que acontece a infidelidade e tantos casais têm incompatibilidade. Saiba dosar sua vontade e a mulher precisa ‘aliviar a tensão’ do marido de vez em quando.

terça-feira, 21 de maio de 2019

Não, não dá. Sem Jesus não dá.

Não, não dá. Sem Jesus não dá.

Após a morte de Josué, já estabelecidos na terra prometida, os israelitas iniciaram uma apostasia nacional. Repetidas vezes e meio que inexplicavelmente, eles se esqueceram do pacto, da lei, de como foram retirados do Egito e que Yahweh era único. O livro narra várias vezes esses desvios.
Foi um período crítico e sombrio e a causa visível para isso é a ausência de um líder sobre a nação, como Moisés e o próprio Josué foram. Foi o tempo de juízes que se levantavam para compensar essa falta. Alguns eram bons, outros nem tanto. Houve juízes abençoados como Gideão e Débora, mas houve reprováveis como Abimeleque e Sansão (embora sua vida seja muito pregada, ele foi um exemplo de um ministério infantil e soberbo). Esse foi o panorama político e religioso em Israel nesse período.
“Naqueles dias não havia rei em Israel; cada uma fazia o que parecia bem aos seus olhos” Jz 21.25
Faz muita falta um líder e é isso que enfatiza o autor de Juízes. E hoje não é diferente. Seja para um país, para uma empresa, para uma igreja. Mas não é essa abrangência que quero. Estou falando de nossas vidas. E não quero falar de liderança humana. Quero falar do Senhorio de Cristo.
Quando lemos Juízes e olhamos nossas vidas, somos obrigados a admitir: custou muito caro cada momento em que Cristo não exerceu sua liderança em nós. Custaram caro os tropeços e as quedas que sofremos por seguirmos aquilo que nos parecia bom.
O livro de Juízes deixa claro que assim como Israel, nós, o Israel espiritual, não fomos criados para viver sem Deus. Há um grande propósito em nossa existência e esse propósito diz que devemos viver sob a autoridade do verdadeiro Pastor, que nos garante sustento, segurança, plena satisfação; que acalma nossa alma, que nos consola quando o vento não está favorável; que se mantém fiel ao que prometeu e nos garante uma eternidade ao Seu lado. Parece que foi isso que ele quis mostrar aos israelitas naquele período.
Não há senhorio de Cristo em nós se não nos submetemos a Ele e sua vontade. A nossa, obrigatoriamente, precisa morrer. Além disso, não há senhorio de Cristo se não há devoção. Nossa submissão a Cristo sempre terá desdobramentos práticos e isso resultará em uma crescente busca por Ele; teremos prazer em perder nossa vida inteira nele e nossa comunhão com ele será viva e real e afetará cada área de nossas vidas, inclusive as mais simples.
Não caiamos no mesmo erro dos israelitas daquele período ao viver uma falsa devoção e comunhão. Não vamos escolher tropeçar na Rocha em que, na verdade, deveríamos nos apoiar. Será sofrível se assim o for! Será sofrível se, mesmo com toda a confissão externa de entrega a Cristo, formos guiados por nós mesmos.
Mais para frente, as coisas começaram a se ajeitar, uma vez que o ofício profético e sacerdotal foi restabelecido na pessoa de Samuel. Além disso, um rei foi escolhido pelo povo – Saul – que anos depois foi substituído por outro rei: o que foi escolhido por Deus – Davi. Da descendência desse rei, o mundo conheceu o Rei dos reis – Jesus. Tudo isso, perceba, como consequência de um período sombrio em que Deus era desconhecido.
Que estejamos longe de seguir homens, falsos líderes, cujo guia é a sua própria vontade. Que sigamos Cristo – como autênticos cristãos – e deixemos nossa vida ao seu controle. Sendo assim, desfrutaremos do jugo suave e do fardo leve que somente Cristo nos proporciona. Isso é, de fato, viver. Não viver para nós mesmos, mas para aquele que nos criou e nos chama a um relacionamento consigo; eterno e garantido por um amor que jamais muda.

GRANDE VIGÍLIA IGREJA A VOZ DE UMA NOVA GERAÇÃO - 25/05/2019. SÁBADO.


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terça-feira, 14 de maio de 2019

O que a Bíblia diz sobre o inferno?


O que a Bíblia diz sobre o inferno?

A Bíblia afirma que o ser humano é uma alma mortal (Gênesis 2:7; Ezequiel 18:20); que ele permanece em estado de completa inconsciência na morte (Salmo 6:5; 115:17; Eclesiastes 3:19 e 20; 9:5 e 10); e que os ímpios serão aniquilados no juízo final (Malaquias 4:1).
Pr. Alberto R. Timm, Ph. D.
A noção de um “inferno” de fogo eterno para castigar os maus está intimamente associada à teoria da imortalidade natural da alma. Já no Jardim do Éden, Satanás, na forma de uma serpente, disse a Eva que ela e Adão não morreriam (Gênesis 3:4; Apocalipse 12:9). Entre os antigos pagãos havia noções de um outro mundo no qual os espíritos dos mortos viviam conscientes. Essa crença, somada à noção de que entre os seres humanos existem pessoas boas e pessoas más que não podem conviver para sempre juntas, levou antigos judeus e cristãos a crerem que, além do paraíso para os bons, existe também um inferno para os maus.
Muitos eruditos criam que a noção de um inferno de tormento para os ímpios derivara do pensamento persa. Mas em meados do século 20 essa teoria já havia perdido muito de sua força, diante das novas investigações que enfatizavam a influência grega sobre os escritos apocalípticos judaicos do 2o século a.C. Tal ênfase parece correta, pois na literatura greco-clássica aparecem alusões a um lugar de tormento para os maus. Por exemplo, a famosa Odisséia de Homero (rapsódia 11) descreve uma pretensa viagem de Ulisses à região inferior do Hades, onde mantém diálogo com a alma de vários mortos que sofriam pelos maus atos deles. Também Platão, em sua obra A República, alega que “a nossa alma é imortal e nunca perece”.
Por contraste, o Antigo Testamento afirma que o ser humano é uma alma mortal (Gênesis 2:7; Ezequiel 18:20); que ele permanece em estado de completa inconsciência na morte (Salmo 6:5; 115:17; Eclesiastes 3:19 e 20; 9:5 e 10); e que os ímpios serão aniquilados no juízo final (Malaquias 4:1). Mas tais ensinamentos bíblicos não conseguiram impedir que o judaísmo do 2o século a.C. começasse a absorver gradativamente as teorias gregas da imortalidade natural da alma e de um lugar de tormento onde já se encontram as almas dos ímpios mortos. Esse lugar de tormento era normalmente denominado pelos termos Hades e Sheol.
Já nos apócrifos judaicos transparecem as noções de uma espécie de purgatório (Sabedoria 3:1-9) e de orações pelos mortos (2o Macabeus 12:42-46). Mas o pseudepígrafo judaico de 1o Enoque (103:7) assevera explicitamente: “Vocês mesmos sabem que eles [os pecadores] trarão as almas de vocês à região inferior do Sheol; e eles experimentarão o mal e grande tribulação – em trevas, redes e chamas ardentes.” Também o livro de 4o Enoque (4:41) fala que “no Hades as câmaras das almas são como o útero”. A idéia básica sugerida é a de uma alma imortal que sobrevive conscientemente a morte do corpo.
O Novo Testamento, por sua vez, fala acerca da morte como um sono (João 11:11-14; 1 Coríntios 15:6, 18, 20 e 51; 1 Tessalonicenses 4:13-15; 2 Pedro 3:4) e da ressurreição como a única esperança de vida eterna (João 5:28 e 29; 1 Coríntios 15:1-58; 1 Tessalonicenses 4:13-18). Mas o cristianismo pós-apostólico também não conseguiu resistir por muito tempo à tentação paganizadora da cultura greco-romana, e passou a incorporar as teorias da imortalidade natural da alma e de um inferno de tormento já presente. Uma das mais importantes exposições medievais do assunto aparece em A Divina Comédia, de Dante Alighieri, cujo conteúdo está dividido em “Inferno”, “Purgatório” e “Paraíso”.
Além de conflitar com os ensinos do Antigo e do Novo Testamento, a teoria de um inferno eterno também conspira contra a justiça e o poder de Deus. Por que uma criança impenitente, que viveu apenas doze anos, deveria ser punida nas chamas infernais por toda a eternidade? Não seria essa uma pena desproporcional e injusta (Apocalipse 20:11-13)? Se o mal teve um início, mas não terá fim, não significa isso que Deus é incapaz de erradicá-lo, a fim de conduzir o Universo à sua perfeição original? Cremos, portanto, que a teoria de um tormento eterno no inferno é antibíblica e conflitante com o caráter justo e misericordioso de Deus.
Equipe Biblia.com.br

ENCONTRO MINISTÉRIO VEM JOVENS - 25/05/2019. SÁBADO


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sexta-feira, 10 de maio de 2019

História de Zaqueu o Publicano | Quem Era Zaqueu?

História de Zaqueu o Publicano | Quem Era Zaqueu? | Estudo Pregação

História de Zaqueu o Publicano | Quem Era Zaqueu? | Estudo Pregação
A história de Zaqueu o Publicano, e da sua conversão, se passa em Jericó, uma cidade que ficava na província da Judeia, no vale do rio Jordão. Jericó possuía uma vasta área verde com plantações de cereais.
Havia ainda muitas videiras, figueiras, tamareiras e palmeiras. Uma cidade onde várias muralhas foram derrubadas.
Podemos aprender lições muito valiosas, se nos atentarmos aos fatos descritos no texto do livro de Lucas 19:1-10.

Os Publicanos

Durante a dominação de Roma sobre a Judeia, a sociedade era dividida em várias classes, dentre estas, os publicanos eram, de uma forma geral, os responsáveis pela cobrança e arrecadação de taxas, tributos e impostos.
“E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico.” 
Lucas 19:1-2
Os publicanos sofriam um repúdio muito forte dos fariseus. Muitos publicanos cobravam mais impostos do que deveriam, praticando extorsão. Enriqueciamilicitamente. Eram considerados traidores, gatunos e ladrões.
Este ódio se estendia a suas famílias também.
zaqueu publicano sobe no sicomoro
Zaqueu Publicano sobe no Sicômoro para ver Jesus 
Os publicanos eram impedidos de participar do templo e expulsos das sinagogas. Apontados por onde passavam, isolados dos seus compatriotas, eram contados como vis pecadores.

Quem era Zaqueu o publicano?

Zaqueu como todo bom judeu, foi ensinado no caminho da lei de Moisés e dos profetas. Zaqueu foi apresentado no templo, foi circuncidado e participou das festas e ordenanças que o judaísmo previa.
A verdadeira religião era o maior preceito na vida de um judeu. Muitos profetas no passado, expressaram o júbilo e a alegria de servir a Deus corretamente.
Porém Zaqueu começou a notar que o judaísmo já não era o mesmo. Estava corrompido. O templo estava cheio de comerciantes salteadores.
Os fariseus andavam muito bem trajados, porém com o coração cheio de rapina e perversidade. Jesus mesmo, já os havia chamado de sepulcros caiados.
Os ensinamentos de Moisés e dos profetas eram profanados. Os principais sacerdotes eram corruptos homicidas. Os cegos e coxos eram jogados a própria sorte. O cuidado da viúva e do órfão era negligenciado.
O povo era manipulado pelo sinédrio. A hipocrisia tomava conta da nação. Assim Zaqueu também se corrompia, pensou na riqueza e no luxo. Aliou-se a Roma tornando-se um publicano.

A história de Zaqueu

Entretanto, Zaqueu conhecia a palavra de Deus. No íntimo do seu coração, ele sentia a falta da comunhão perfeita e agradável com o Deus de AbraãoIsaque e Jacó. E ele demonstra isso quando procura ver quem era Jesus.
“E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura. E, correndo adiante, subiu a um sicômoro bravo para o ver; porque havia de passar por ali.” Lucas 19:3-4
“E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa” Lucas 19:3-5
Quando o ser humano toma a atitude mínima de ver quem é Deus, verdadeiramente em seu coração, é o próprio homem quem acaba por ser encontrado.
Zaqueu para ver Jesus, teve que superar obstáculos de cunho pessoal, “era de pequena estatura” e obstáculos de cunho circunstancial, a multidão.
Veja que Zaqueu utiliza de estratégias para se por à frente da multidão. Ele calcula por onde Jesus passaria. Para superar a multidão, ele “corre”, ou seja, ele emprega suas energias.
Isso nos ensina que por vezes, para superarmos dificuldades, é necessário empreender um certo esforço.
Outro fato que vale destacar é que Zaqueu sobe em um sicômoro, um tipo de figueira brava. A figueira brava era uma árvore que dava um fruto de qualidade inferior, mas que por fim, acabou servindo para que ele pudesse encontrar com Jesus.
Isso também nos mostra que as coisas que muitas vezes parecem sem muito valor, podem ser usadas por Deus, para nos projetar a situações de vitórias. Deus utiliza das pequenas coisas para confundir as grandes.
Deus usa os fracos para confundir os fortes.
quem era Zaqueu o publicano
Zaqueu Hoje me Convém Pousar em Sua Casa
 Apesar da murmuração dos fariseus, Jesus mais uma vez estende a sua mão de amor e misericórdia e opera, um dos maiores milagres de seu ministério. Claro, não houve cura nesse dia, mas houve algo maior que a cura física.
A cura física é temporária, enquanto que a cura espiritual, isto é, a salvação do homem é eterna, para todo o sempre!
Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.” Lucas 19:10

A conversão de Zaqueu

Outra característica que a conversão de Zaqueu ensina, é que quando há arrependimento de pecados, há também mudança de atitude.
Quando uma pessoa verdadeiramente se arrepende, há uma busca por mudar e transformar a sua vida. Mesmo com tantas riquezas, prazeres carnais à disposição, o luxo e nada disso pôde preencher o vazio que havia no coração de Zaqueu.
Quando recebeu o dom da Salvação, com seu coração cheio de alegria, ele mudou o seu ser.
“E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado.” Lucas 19:8-9
A devolução de quatro vezes o valor defraudado, está em conformidade com a lei  que previa esta restituição.
“Se alguém furtar boi ou ovelha, e o degolar ou vender, por um boi pagará cinco bois, e pela ovelha quatro ovelhas.” Êxodo 22:1
Aqueles que reconhecem a Jesus, como senhor e salvador, são transformados em seu caráter. Tornam-se em “ex-alguma coisa”.
Mesmo que não se tenha praticado algum pecado tido como “grave”, se alguém abre o coração pra Cristo, então este alguém tem que ser um “ex-alguma coisa”.
Pode ser um “ex-angustiado”. Pode ser um “ex-mau marido”. Ou um “ex- mau filho”. Pode ser também um “ex-mau pai“, quem sabe pode ser uma infinidade de situações.
Temos todos a oportunidade e o convite de Jesus para melhorar a nossa conduta moralna família, no trabalho, na escola, na igreja e em qualquer ambiente social que estivermos.
Fica a lição final, da necessidade de reflexão e arrependimento diário em nossas vidas.

Não existe Deus igual a ti. Missionário Cristiano Galdino 08.05.19. Ministério VEM



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ESTRÉIA - PROGRAMA VEM - 06/02/2021 - SÁBADO - 17:10.

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