"... Ele é a imagem do D-us invisível, o primogênito de toda criação... Ele é antes de todas as coisas e nEle tudo subsiste... porque aprouve a D-us que toda plenitude nEle habitasse" (Colossenses 1.15,17,19)
Em sua encarnação, o Senhor Jesus Cristo assumiu a forma humana (Filipenses 2:7), mas não deixou de ser D-us (Filipenses 2:5-8; João 1:1 e 14). Enquanto esteve aqui na Terra, “o encarnado Cristo voluntariamente limitou-e a Si próprio em alguns aspectos, tais como: onipresença, onipotência e onisciência.” Não é o caso de se ter anulado de tais atributos, mas, em sua Divindade o Nosso Redentor continuou sendo Onipresente, Onisciente, Onipotente e Eterno, apenas limitando-Se por um deterninado tempo.
Após sua Glorificação (Filipenses 3:20, 21), Cristo manteve sua natureza Divino-humana e isso em nada afetou sua Divindade (Hebreus 1:1-3). Se assim não fosse, o Redentor seria inferior ao Pai e ao Santo Espírito, o que constituiria o politeísmo (um deus mais poderoso que outro) e afrontaria a doutrina bíblica da Santíssima Trindade, que ensina a existência de Três Pessoas distintas, mas com o mesmo caráter, poder e atributos (onipresença, onipotência, onisciência e eternidade):
“Eu e o Pai somos um” (João 10.30).
Tal unidade indica também possuir os mesmos atributos, dentre eles a onipresença, onisciência, onipotência e eternidade.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com D-us, e o Verbo era D-us” (João 1.1).
Pai, Filho e Espírito Santo são pessoas diferentes e independentes uma das outras, mas são “um” em natureza, caráter e propósito.
Dentre diversos motivos que podemos enumerar quanto à possessão e manutenção dos atributos da Onisciência, Onipresença, Onipotência e Eternidade de Nosso Senhor quando de seu ministério terreno, devemos considerar as seguintes declarações quanto a Sua pré-existência:
1. A declaração de que Nosso Redentor desceu do céu:
“... ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu” (João 3.13).
Nesse texto o Verbo confirma sua origem celestial e, ainda na terra, afirma acerca de Si mesmo: “... está no céu”. Não é intrigante que mesmo estando fisicamente presente em um só lugar, na terra, Jesus afirme “está no céu”? Como explicar tal aparente contradição?
Um reconhecido judeu converso, Myer Pearlman, em um livro de sua autoria intitulado “Conhecendo as Doutrinas da Bíblia”, tece o seguinte comentário acerca da Onipresença do Divino:
“Qual a diferença entre imensidade e onipresença? Imensidade é a presença de D-us em relação ao espaço, enquanto Onipresença é sua presença considerada em relação às criaturas.
Embora D-us esteja em todo lugar, ele não habita em todo lugar. Somente ao entrar em relação pessoal com um grupo ou com um indivíduo se diz que Ele habita com eles”.
Infere-se de tal declaração que Nosso Senhor tenha anulado Sua Onipresença e Imensidade quando de seu ministério terreno? Absolutamente!
“Como todos os cristãos sabem, a Encarnação significa que D-us (isto é, o Filho de D-us) se fez homem. Isso não quer dizer que D-us se tornou homem, nem que cessou de ser D-us e começou a ser homem; mas que, permanecendo como D-us, Ele assumiu ou tomou uma natureza nova, a saber, a humana, unindo esta à natureza divina no ser ou na pessoa – Jesus Cristo, verdadeiro D-us e verdadeiro homem”.
(Martin J. Scott)
Como já afirmamos anteriormente, Jesus Cristo limitou-se a Si próprio em alguns aspectos, tais como Sua Onipresença; no entanto, não se anulou ou se despiu dos eternos atributos que constituem sua sempre presente e inconteste Divindade.
2. A declaração de que Ele existia antes do patriarca Abraão, sendo, portanto, pré-existente:
“Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que, antes que Abraão existisse, EU SOU” (João 8.58).
A expressão “EU SOU” (Êxodo 3.14), retrata a soberania e auto-suficiência de D-us.
Um judeu religioso jamais toma para si o uso de tal expressão, e o fato de Jesus haver tomado para si a expressão “EU SOU” deixou os religiosos judeus da época por demais irritados, ao ponto de eles mesmos pegarem em pedras para Nele atirar.
O fato de Jesus afirmar que existia antes de Abraão, sendo que possuía pouco mais de trinta anos de idade, demonstra que Ele permanecia Eterno, ainda que humano.
3. A declaração de que possuía “uma glória superior” quando na eternidade com o Pai:
“... glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse” (João 17.5).
Está mais do que claro para toda a cristandade que o Senhor Jesus manifestou Sua Divindade ainda quando de Seu ministério terreno através de Seus esternos atributos.
"Em Sua Encarnação, o Senhor Jesus autolimitou Seus atributos Divinos, não os anulou".
As Sagradas Escrituras afirmam que Nosso Senhor conhecia o que se passava no íntimo do coração dos homens, confirmando assim, Sua Onisciência quando de seu ministério terreno:
“E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações?” (Marcos 2.8).
E ainda:
“SENHOR, tu me sondaste, e me conheces... De longe entendes o meu pensamento... Conheces todos os meus caminhos. Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces” (Salmo 139).
"O conhecimento de Nosso Senhor sempre foi perfeito, pois é conhecedor de todas as coisas.
Ele não precisa arrazoar, pesquisar ou aprender das coisas gradualmente – Seu conhecimento do passado, do presente e do futuro é instantâneo".
Após tudo acima exposto, não poderíamos deixar de mencionar a intensa autoridade que Jesus exerceu sobre a morte, sobre a natureza, sobre os demônios e sobre as enfermidades, confirmando, também, durante todo Seu ministério terreno, Sua Onipotência:
“E sentiram um grande temor e diziam uns aos outros: Mas quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?” (Marcos 4.41).
“Jesus sempre esteve presente e ativo antes e depois de sua vinda a este mundo como homem.
Antes mesmo da Encarnação apareceu a Abraão nos carvalhais de Manre e ainda se alimentou (Gênesis 18. 1-8); no val de Jaboque mudou o nome de Jacó para Israel (Gênesis 32.22-30); manifestou-se a Josué antes da destruição de Jericó (Josué 5. 13-15) e apareceu aos pais de Sansão como o Anjo de YHWH (Juízes 13. 2-22). Sua onipresença em toda a história, sua indispensável estada na forma humana... são a prova que Ele está conosco”.
(Lições Bíblicas, 3º Trimestre de 2009 – CPAD)
A Onipotência de Cristo abrange Sua liberdade e poder para fazer tudo que esteja em harmonia com a sua natureza e, ainda, Seu controle e Sabedoria sobre tudo que existe ou que pode existir, “Pois para D-us nada é impossível”.
Não se pode negar a Onipresença, a Onisciência, a Onipotência e a Eternidade de Jesus Cristo, Nosso Senhor, pois “nEle não há mudança nem sombra de variação". Conforme afirma Hebreus 13.8:
“JESUS CRISTO É O MESMO ONTEM, HOJE E ETERNAMENTE”.
Em sua encarnação, o Senhor Jesus Cristo assumiu a forma humana (Filipenses 2:7), mas não deixou de ser D-us (Filipenses 2:5-8; João 1:1 e 14). Enquanto esteve aqui na Terra, “o encarnado Cristo voluntariamente limitou-e a Si próprio em alguns aspectos, tais como: onipresença, onipotência e onisciência.” Não é o caso de se ter anulado de tais atributos, mas, em sua Divindade o Nosso Redentor continuou sendo Onipresente, Onisciente, Onipotente e Eterno, apenas limitando-Se por um deterninado tempo.
Após sua Glorificação (Filipenses 3:20, 21), Cristo manteve sua natureza Divino-humana e isso em nada afetou sua Divindade (Hebreus 1:1-3). Se assim não fosse, o Redentor seria inferior ao Pai e ao Santo Espírito, o que constituiria o politeísmo (um deus mais poderoso que outro) e afrontaria a doutrina bíblica da Santíssima Trindade, que ensina a existência de Três Pessoas distintas, mas com o mesmo caráter, poder e atributos (onipresença, onipotência, onisciência e eternidade):
“Eu e o Pai somos um” (João 10.30).
Tal unidade indica também possuir os mesmos atributos, dentre eles a onipresença, onisciência, onipotência e eternidade.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com D-us, e o Verbo era D-us” (João 1.1).
Pai, Filho e Espírito Santo são pessoas diferentes e independentes uma das outras, mas são “um” em natureza, caráter e propósito.
Dentre diversos motivos que podemos enumerar quanto à possessão e manutenção dos atributos da Onisciência, Onipresença, Onipotência e Eternidade de Nosso Senhor quando de seu ministério terreno, devemos considerar as seguintes declarações quanto a Sua pré-existência:
1. A declaração de que Nosso Redentor desceu do céu:
“... ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu” (João 3.13).
Nesse texto o Verbo confirma sua origem celestial e, ainda na terra, afirma acerca de Si mesmo: “... está no céu”. Não é intrigante que mesmo estando fisicamente presente em um só lugar, na terra, Jesus afirme “está no céu”? Como explicar tal aparente contradição?
Um reconhecido judeu converso, Myer Pearlman, em um livro de sua autoria intitulado “Conhecendo as Doutrinas da Bíblia”, tece o seguinte comentário acerca da Onipresença do Divino:
“Qual a diferença entre imensidade e onipresença? Imensidade é a presença de D-us em relação ao espaço, enquanto Onipresença é sua presença considerada em relação às criaturas.
Embora D-us esteja em todo lugar, ele não habita em todo lugar. Somente ao entrar em relação pessoal com um grupo ou com um indivíduo se diz que Ele habita com eles”.
Infere-se de tal declaração que Nosso Senhor tenha anulado Sua Onipresença e Imensidade quando de seu ministério terreno? Absolutamente!
“Como todos os cristãos sabem, a Encarnação significa que D-us (isto é, o Filho de D-us) se fez homem. Isso não quer dizer que D-us se tornou homem, nem que cessou de ser D-us e começou a ser homem; mas que, permanecendo como D-us, Ele assumiu ou tomou uma natureza nova, a saber, a humana, unindo esta à natureza divina no ser ou na pessoa – Jesus Cristo, verdadeiro D-us e verdadeiro homem”.
(Martin J. Scott)
Como já afirmamos anteriormente, Jesus Cristo limitou-se a Si próprio em alguns aspectos, tais como Sua Onipresença; no entanto, não se anulou ou se despiu dos eternos atributos que constituem sua sempre presente e inconteste Divindade.
2. A declaração de que Ele existia antes do patriarca Abraão, sendo, portanto, pré-existente:
“Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que, antes que Abraão existisse, EU SOU” (João 8.58).
A expressão “EU SOU” (Êxodo 3.14), retrata a soberania e auto-suficiência de D-us.
Um judeu religioso jamais toma para si o uso de tal expressão, e o fato de Jesus haver tomado para si a expressão “EU SOU” deixou os religiosos judeus da época por demais irritados, ao ponto de eles mesmos pegarem em pedras para Nele atirar.
O fato de Jesus afirmar que existia antes de Abraão, sendo que possuía pouco mais de trinta anos de idade, demonstra que Ele permanecia Eterno, ainda que humano.
3. A declaração de que possuía “uma glória superior” quando na eternidade com o Pai:
“... glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse” (João 17.5).
Está mais do que claro para toda a cristandade que o Senhor Jesus manifestou Sua Divindade ainda quando de Seu ministério terreno através de Seus esternos atributos.
"Em Sua Encarnação, o Senhor Jesus autolimitou Seus atributos Divinos, não os anulou".
As Sagradas Escrituras afirmam que Nosso Senhor conhecia o que se passava no íntimo do coração dos homens, confirmando assim, Sua Onisciência quando de seu ministério terreno:
“E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações?” (Marcos 2.8).
E ainda:
“SENHOR, tu me sondaste, e me conheces... De longe entendes o meu pensamento... Conheces todos os meus caminhos. Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces” (Salmo 139).
"O conhecimento de Nosso Senhor sempre foi perfeito, pois é conhecedor de todas as coisas.
Ele não precisa arrazoar, pesquisar ou aprender das coisas gradualmente – Seu conhecimento do passado, do presente e do futuro é instantâneo".
Após tudo acima exposto, não poderíamos deixar de mencionar a intensa autoridade que Jesus exerceu sobre a morte, sobre a natureza, sobre os demônios e sobre as enfermidades, confirmando, também, durante todo Seu ministério terreno, Sua Onipotência:
“E sentiram um grande temor e diziam uns aos outros: Mas quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?” (Marcos 4.41).
“Jesus sempre esteve presente e ativo antes e depois de sua vinda a este mundo como homem.
Antes mesmo da Encarnação apareceu a Abraão nos carvalhais de Manre e ainda se alimentou (Gênesis 18. 1-8); no val de Jaboque mudou o nome de Jacó para Israel (Gênesis 32.22-30); manifestou-se a Josué antes da destruição de Jericó (Josué 5. 13-15) e apareceu aos pais de Sansão como o Anjo de YHWH (Juízes 13. 2-22). Sua onipresença em toda a história, sua indispensável estada na forma humana... são a prova que Ele está conosco”.
(Lições Bíblicas, 3º Trimestre de 2009 – CPAD)
A Onipotência de Cristo abrange Sua liberdade e poder para fazer tudo que esteja em harmonia com a sua natureza e, ainda, Seu controle e Sabedoria sobre tudo que existe ou que pode existir, “Pois para D-us nada é impossível”.
Não se pode negar a Onipresença, a Onisciência, a Onipotência e a Eternidade de Jesus Cristo, Nosso Senhor, pois “nEle não há mudança nem sombra de variação". Conforme afirma Hebreus 13.8:
“JESUS CRISTO É O MESMO ONTEM, HOJE E ETERNAMENTE”.
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