terça-feira, 31 de maio de 2011

PERDENDO CONDENAÇÃO E GANHANDO SALVAÇÃO.


ROMANOS 06: 12-13 e 23.

NÃO PERMITA CONTINUAÇÃO DO PECADO:É não deixar, é dizer pare, é impedir uma obediência carnal, corporal. (12).

NÃO OFERECER SEU CORPO PARA INJUSTIÇA: Evitando, desviando, fugindo, abandonando, deixando de lado de fora de sua vida, dando seu corpo, contaminando, sujando, condicionando-o a um ato repetitivo de abuso de atitude inconseqüente. (13)
JEREMIAS 22:13. FALA DE EXPLORAÇÃO E ENGANO.

OFERECENDO SEU CORPO PARA JUSTIÇA: A palavra de Deus afirma e usa a palavra “antes”. Faz refletir, faz nos lembrar que não estamos mais mortos vivendo, mas sim vivos vivendo Cristo, Jesus, Deus, o chamado, o Ministério. (13).
LEVITICO 19:15. NÃO BENEFICIANDO NINGUÉM.

POR QUÊ? O SALÁRIO DO PECADO: Fala de pagamento, recompensa, de recebimento, (QUE É MORTE). (23). ÊXODO 32:21-23. PECADO QUE GEROU MORTE.

POR QUÊ? O PRESENTE GRATUITO: Fala de Dom Gratuito, que não se paga, que se ganha, que é de graça. Vida Eterna de DEUS em CRISTO JESUS. (23).
ROMANOS 05:15. GRAÇA TRANSBORDADA.

MINISTRAR: Lutar e vencer contra o pecado, vontades e desejos. Conquistar o Dom Gratuito de Deus.

Esforça-te, resista não desista. Amém Jesus.

Pr Nelson Wippel
47 8899 1704
47 9962 5003
47 3350 2400

domingo, 29 de maio de 2011

O PREÇO DA ALEGRIA

 

“Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossas almas”. Hb 12:1-3

Quanto custa a sua alegria?
Se você a obteve vendo um filme, custa o valor do ingresso.
Se foi na viagem do feriado, custa o total das despesas.
Alguns pagarão o preço de uma “alegria” irresponsável quando colherem os frutos do excesso e da insensatez  a que se entregaram.
 O fato é que a alegria tem um preço. Aliás, tudo na vida tem um preço! Tudo nos custa alguma coisa, algum esforço que seja.
 A alegria de Jesus teve um preço muito mais alto do que podemos imaginar. Sua alegria não se resumiu a alguns instantes de contentamento. E o preço não foi pago com cartão de crédito. Ele pagou com Sua vida e Sua morte o preço da alegria de ser o Salvador daqueles que Nele crêem.
 Como é que alegria pode ser paga com dor? A alegria não é o oposto da dor? Necessariamente, não! Cristo suportou a cruz em troca de algo maior. A alegria de trazer a salvação aos homens, de cumprir o plano do Pai de ser o Salvador, era maior que o sofrimento da cruz e a vergonha da humilhação. A alegria de nos ver redimidos, perdoados, libertos da culpa, reconduzidos a caminhos de vida, transformados por seu amor e alegres, foi  maior que Seu próprio bem-estar, foi maior que Sua própria vida.

Em nossa vida não temos apenas alegrias. Temos de suportar muita dor também. Mas quando temos em Jesus Cristo nosso modelo, fixando Nele o nosso olhar, deixando que Ele trabalhe no desenvolvimento da nossa fé, colocando-O como nosso alvo maior e pensando em tudo o que Ele passou por nós, certamente teremos condição de manter mais viva e mais real a nossa alegria nas pequenas e nas grandes coisas da vida e continuarmos firmes, mesmo nos momentos difíceis.
 Mas, acima de tudo, mantemos viva a alegria quando ela é fruto de um caminhar em íntima comunhão com Cristo e seu projeto para nós.

Diante da realidade da ressurreição, da vitória de Jesus sobre a morte, passando por todo tipo de sofrimento, só temos uma atitude: alegrar-nos por tão grande salvação!!!! E com gratidão, adorar ao Senhor!


“Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, alegrai-vos”. Fp 4:4


Não esqueça:

Muito melhor do que os momentos de alegria que podemos ter, é a alegria de pertencer a Cristo, em todos os momentos!

Que  sua semana seja imersa na alegria da ressurreição!


                                                                                                                      HB – 2011/14

Obs. Texto baseado em Pão Diário – 27/04/2006


O Cristianismo não é Homofóbico

 
 

Estamos em dias turbulentos, pois tem sido travada uma guerra entre os “homossexuais e os cristãos”. Quero nesse pequeno pensamento fazer algumas considerações tanto a um como a outro.
Inicio afirmando que o cristianismo não é homofóbico, ele não é racista, ele não preconceituoso, ele não tem desprezo (por mais que alguns o façam). Lembremo-nos da passagemde Jesus com os publicanos e pecadores o qual Ele se assentava (Lucas 5:30-31); e de Maria Madalena uma prostituta o qual a trouxeram para Jesus decidir por sua vida. Sua resposta foi: “Eu não a condeno”, “Vá e não peques mais!” (João 8).
Se “os imitadores de Cristo” estão tendo a prática de preconceito, eles verdadeiramente não são semelhantes a Cristo nem seus discípulos. Eu na verdade tenho visto poucos os que se dizem cristãos fazerem tal ato. Não tenho visto cristãos agredindo, fazendo o uso da violência contra os homoafetivos. Se somos cristãos pregamos o que Cristo prega, não forçosamente nem em distorção, mas o que tenho visto e não apóio é uma aceitação de uma lei (forçosa) que fere o mais sagrado dos direitos, que é a “liberdade de consciência”.
Você que fez sua escolha homossexual, homoafetivo e sofre preconceitos pela sociedade, saiba que nós cristãos também sofremos preconceitos e muitos de nós somos e fomos torturados, éramos espetáculo para enfrentar animais ferozes e muitos até hoje morrem por declarar: SER CRISTÃO. Eu tenho observado que alguns homoafetivos tem se tornado “CRISTÃFÓBICOS” não caiam nesse erro! Nossa luta não é contra pessoas e sim contra a imposição de uma lei preconceituosa.
Em Cristo, O servindo e O imitando.

Por Pr Denis de Almeida.

Membro atrofiado



Uma das coisas que me preocupa é ver cristãos que estão satisfeitos em serem apenas membros de uma igreja. Eles professam o nome de Cristo, almejam o crescimento do Reino, o avivamento nas nações e que tudo vá bem, porem como diz um ditado popular: “Não querem bater um prego em uma barra de sabão”. Tenho dito em minha comunidade que não há dom de membro, não há dom de assistir culto; todo membro do corpo humano é funcional e todo membro do corpo de Cristoé funcional também. Como cristãos não podemos ser apenas espectadores, temos que ser cooperadores por mínimo que seja.
Perguntando a um grupo de jovens quais eram seus talentos uma jovem respondeu não saber, então prossegui perguntando o que ela fazia bem e ela disse que “lia bem”, respondi: então use sua boa leitura para a obra de Deus. Às vezes pensamos que só podemos realizar algo para Deus se soubermos cantar, pregar, recepcionar muito bem, etc. Tenho aprendido que meus talentos são dados por Deus e para Ele devem ser usados, por mais que pareçam insignificantes. Não permita que a preguiça, a letargia, a irresponsabilidade com o Reino, o domine fazendo de você um “membro atrofiado”.
Há diferentes tipos de dons, mas o Espírito é o mesmo. Há diferentes tipos de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes formas de atuação, mas é o mesmo Deus quem efetua tudo em todos. 1 Coríntios 12:4-6

Por Pr, Denis de Almeida.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

PROMESSAS BIBLICAS - PROMESSAS DE DEUS.


Deus sempre cumpre a suas promessas. A Bíblia diz em 2 Coríntios 1:19-20 “Porque o Filho de Deus, Cristo Jesus, que entre vós foi pregado por nós, isto é, por mim, Silvano e Timóteo, não foi sim e não; mas nele houve sim. Pois, tantas quantas forem as promessas de Deus, nele está o sim; portanto é por ele o amém, para glória de Deus por nosso intermédio.”
Deus nunca se retrata ou altera a suas promessas. A Bíblia diz em Salmos 89:34 “Não violarei o meu pacto, nem alterarei o que saiu dos meus lábios.”
As promessas de Deus nunca falham. A Bíblia diz em Josué 23:14 “Eis que vou hoje pelo caminho de toda a terra; e vós sabeis em vossos corações e em vossas almas que não tem falhado uma só palavra de todas as boas coisas que a vosso respeito falou o Senhor vosso Deus; nenhuma delas falhou, mas todas se cumpriram.”
Deus nos deu a promessa de vida eterna. A Biblia diz em I John 2:25 “E esta é a promessa que ele nos dá, a vida eterna.”
Deus pode fazer o impossível. A Bíblia diz em Lucas 18:27 “Respondeu-lhes: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus.”
Deus deu-nos a promessa de novos corações e de novos desejos. A Bíblia diz em Ezequiel 36:26 “Também vos darei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne.”
Ele prometeu-nos perdão. A Bíblia diz em1 João 1:9 “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”
Ele prometeu-nos os frutos do Espírito Santo. A Bíblia diz em Gálatas 5:22-23 “Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade. A mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei.”
Ele prometeu-nos libertar-nos do medo. A Bíblia diz em Salmos 34:4 “Busquei ao Senhor, e ele me respondeu, e de todos os meus temores me livrou.”
Deus prometeu salvação para os nossos filhos. A Bíblia diz em Isaías 49:25 “Porque eu contenderei com os que contendem contigo, e os teus filhos eu salvarei.”
Temos a promessa do Espírito Santo. A Bíblia diz em Lucas 11:13 “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?
Deus prometeu suprir todas as nossas necessidades. A Bíblia diz em Filipenses 4:19 “Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus.”
Deus não nos negará o que é bom para nós. A Bíblia diz em Salmos 84:11 “Porquanto o Senhor Deus é sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão.”
Ele promete-nos sabedoria. A Bíblia diz em Tiago 1:5 “Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada.”
Deus nos promete paz. A Bíblia diz em Isaías 26:3 “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti.”
Deus promete livrar-nos da tentação. A Bíblia diz em 1 Coríntios 10:13 “Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar.”
Temos a promessa de saúde e cura. A Bíblia diz em Jeremias 30:17 “Pois te restaurarei a saúde e te sararei as feridas, diz o Senhor; porque te chamaram a repudiada, dizendo: É Sião, à qual já ninguém procura.”
Deus nos promete protecção de mal e perigo. A Bíblia diz em Salmos 91:10 “Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.”
A Bíblia promete que os mortos viverão de novo. A Bíblia diz em João 5:28-29 “Não vos admireis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.”
Jesus prometeu-nos que regressará de novo. A Bíblia diz em João 14:2-3 “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.”
Ele nos promete pôr fim à morte, à tristeza e à dor. A Bíblia diz em Apocalipse 21:4 “Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.”

NASCER DE NOVO


O que significa nascer de novo? Essa expressão se refere á uma purificação do pecado que Deus dá a todos os que creem no Seu Filho através do Espírito Santo. É absolutamente necessário para uma pessoa nascer de novo, a fim de entrar no reino de Deus. No trecho central no Novo Testamento sobre o novo nascimento (João 3), Jesus diz a Nicodemos, um membro do Conselho Governamental Judaico, que uma pessoa não entra no reino de Deus se não nascer de novo. A alternância entre os pronomes no singular e plural no grego dentro da passagem, mostra que Jesus está falando a Nicodemos pessoalmente e representativamente. A necessidade do novo nascimento não é apenas verdadeiro no caso de Nicodemos, mas de todo o Sinédrio, dos judeus, e, por extensão, de todas as pessoas. Alguns consideraram o novo nascimento um processo de experiências que uma pessoa passa, mesmo durante um período de anos. Tal interpretação não é congruente com a do verbo grego nesta passagem. O tempo aoristo sugere que o novo nascimento é um evento, em vez de um processo. Antes de um determinado momento, uma pessoa não é nascida de novo, ou regenerada; depois desse ponto, a pessoa é. Provavelmente a questão de mais difícil interpretação em João 3 é encontrado no versículo 5. O melhor ponto de vista parece ser a de que “nascer da água e do Espírito” apresenta um pensamento unificado para a purificação do pecado, algo sobrenatural que Deus através dos efeitos do Espírito sobre todos os que crêem no seu Filho passam. Esta combinação de água e Espírito é um reflexo de Ezequiel 11, 36 e Jeremias 31. Nestas passagens do Antigo Testamento o Espírito de Deus é visto como fazendo um trabalho revolucionário na vida do povo de Deus na Era da nova aliança. Há uma série de razões de que esta interpretação é preferível.

O uso de uma preposição grega (ek) antes dos dois substantivos indicam uma relação estreita entre eles. Água e Espírito são complementares e não contraditórios entre si. Ele não vê a água como uma referência ao batismo cristão em um tempo no ministério de Jesus, quando o batismo não era ainda uma realidade histórica. Ele se encaixa bem ao contexto em termos de conhecimento de Nicodemos com o
Antigo Testamento e da necessidade de alguma inteligibilidade da sua parte. Ele interpreta “nascer da água e do Espírito” como equivalente a “nascer de Deus”, um termo comum de João (João 1:13; 1 João 2:29, 3:7-10, 4:7, 5:4). Ela comporta bem com a ênfase em espírito e verdade na literatura joanina. Finalmente, ela é coerente com o uso da água no Antigo Testamento, para simbolizar a renovação e limpeza. Se crentes do Velho Testamento possuíam o novo nascimento é uma pergunta difícil. Nenhum texto do Antigo Testamento afirma explicitamente que os crentes do Antigo Testamento nasceram de novo ou foram regenerados. Há uma relativa ausência de uma teologia desenvolvida do Espírito no Antigo Testamento. Mas, dada a universalidade da necessidade do novo nascimento, pode-se argumentar que o ensinamento de Jesus sobre a necessidade absoluta do novo nascimento para entrar no reino de Deus analogicamente exige que os crentes do Antigo Testamento também tiveram que ter a vida divina comunicada para eles através do Espírito de Deus. Muitos comentaristas afirmam que o batismo da água mencionado em Tito 3:5 se referente a palavra “lavar”. Com base na gramática grega, no entanto, a tradução deve ser feita “a lavagem [produzida pela] regeneração e a renovação [produzida pelo] Espírito Santo”. Esta interpretação também é coerente com a tradução de João 3.

Primeira Pedro 1:23 acrescenta uma dimensão mais explícita para o meio pelo qual o novo nascimento é produzido: a mensagem pregada da verdade de Jesus Cristo. As palavras-chave em 1 Pedro 1:22-25 expandem e reforçam as palavras, referindo-se ao novo nascimento. O novo nascimento é, portanto, um ato soberano de Deus pelo Seu Espírito, no qual o crente é purificado do pecado e dado à luz espiritual para a casa de Deus. Ele renova o intelecto, a sensibilidade e vontade do crente, para que essa pessoa possa entrar no reino de Deus e fazer boas obras. Os santos do Antigo Testamento nasceram de novo quando eles responderam com fé à mensagem revelada de Deus; os santos do Novo Testamento, quando eles respondem pela fé a Jesus Cristo.

Carl B. Hoch, Jr.

terça-feira, 24 de maio de 2011

PRIMEIRO CAFÉ DE MULHERES


CONVITE

CONVIDAMOS VOCÊ MULHER PARA PARTICIPAR DO 1º CAFÉ DE MULHERES, DO

MINISTÉRIO "IGREJA EVANGÉLICA NOVA GERAÇÃO", QUE SE REALIZARÁ DIA 11 DE

JUNHO DE 2011, SÁBADO A PARTIR DAS 14h30min, NA RESIDÊNCIA DO PR NELSON

WIPPEL, SITO RUA FORTUNATO TORMENA Nº 341, BAIRRO SANTA TEREZINHA,

BRUSQUE SC.

VENHA TER UMA TARDE ABENÇOADA.

CONTATO: 47 3350 2400 - FABIANA OU NELSON.
47 8899 1704 - 47 9962 5003.

PARTICIPE VOCÊ É NOSSA CONVIDADA.

CURA DOS “AIS”- CURA DAS DORES DO ENGANO.


ISAIAS 05: 18-24.

OS QUE COBRAM DE DEUS: Deus rejeitará aqueles que cobram uma manifestação dele, tendo pressa, mas cheio de iniqüidade e pecado. Dizendo em seu coração faz que eu acredite, pois só acredito vendo e acontecendo comigo. (18-19). JOÃO 20: 27-29. Felizes os que não viram e creram.

OS QUE FAZEM TREVAS LUZ, E DA LUZ TREVAS: Acreditam que ninguém pode ser bom, estão pervertidos nos seus sentimentos, emoção e razão, endurecidos em seus corações fazendo do mal seu domínio, força e poder. Acham-se sábios e inteligentes aos seus próprios olhos e obrigam aos outros acharem isso também. (20-21).     ISAIAS 59: 07-10. Desta forma não encontraremos justiça.

OS QUE SÃO COMPRADOS E VENDIDOS: Os que se entregam a todo tipo de misturas, e acompanhamentos, aventureiros, pensando serem ousados, mas na verdade são usados e manipulados, se acumunam, e planejam juntos se inocentarem e acusarem os justos, aqueles que procuram a justiça e a verdade.(22-23). ROMANOS 01: 24-32. O Conjunto dos “ais” (DOR) nas pessoas que DEUS vai ordenar.

O QUE ACONTECERÁ? QUAL SERÁ O JUÍZO? Serão levados a ruína, serão infrutíferos, consumidos pela ira de DEUS, pois rejeitaram não quiseram ser transformados e foram entregues as suas práticas devassas até serem consumidos, devorados pelo fogo. (24). HEBREUS 02: 01-03. Até hoje as transgressões recebe punição.


MINISTRAR: Livrar-se dos Pecados seja ele qual for: Da língua, Do Julgamento, Da Discórdia, Da Divisão, Da Tristeza, Do desânimo, Da inveja, Do ódio, Da raiva, Da ira, Do medo, Da depressão, Da tentação, Da bebida, Do sexo ilícito, enfim de tudo que te domina e engana que parece ser bom e não é.

Estejam na Paz de Jesus. Amém.

Pr Nelson Wippel
47 8899 1704
47 9962 5003
47 3350 2400

domingo, 22 de maio de 2011

O QUE FOI PERDIDO NAS IGREJAS PELOS MINISTÉRIOS.

 

Senhor nos fala de coisas que as igrejas da Ásia perderam:

Éfeso - primeiro amor (Ap. 2:4) - Isso fala da forma como nos comportávamos, quando nos encontramos com o Senhor Jesus, a intensidade, o zelo, e também fala do lugar que Jesus ocupa em nossa vida - não há nada que amamos acima dele. Ele é o nosso primeiro amor.
Pérgamo - pureza doutrinária (Ap. 2:14) - A igreja deixou entrar em seus ensinamentos muita coisa que nem Jesus, nem os apóstolos ensinaram.
Hoje as pregações apontam para a felicidade humana como a grande conquista. O bem estar, como a grande meta. O hedonismo motiva muitos púlpitos. O imediatismo e o sucesso humanos passaram a ser a tônica dos sermões. Temos perdido o sentido de pureza na linguagem e na palavra. Afirmamos coisas que o Senhor não afirma e não afirmamos aquilo que Ele afirma. Damos ênfase ao que o Senhor não enfatiza e enfatizamos aquilo que ele não enfatiza. Achamos, portanto, lugar para divisões e contendas porque não pregamos a sã doutrina (Tt. 2).
Tatira - padrão de santidade (Ap. 2:20) - A Igreja está vivendo uma crise que eu chamo de fronteira seca - são aquelas divisas internacionais que não têm um marco visível que determina onde começa ou termina um país - como Brasil e Bolívia em Corumbá, como Brasil e Uruguai e outros. Hoje está difícil saber onde termina a igreja e começa o mundo. A fronteira tem sido apagada, tem perdido sua função de separar uma nação da outra.
Sardes - a vida (Ap. 3:1) - A vida da Igreja é o Espírito Santo. As pessoas da Igreja no geral têm perdido a direção, o mover do Espírito Santo em sua vida privada. Espera-se o mover de Deus nos cultos, mas não se busca um mover de Deus no dia-a-dia, nas pequenas decisões - daí que muitos têm o nome de vivos mas estão mortos.
Laodicéia - o calor e as vestes (Ap. 3:16) - o afeto, a paixão por Jesus tem sido trocados por outras paixões. Temos nos tornados céticos e frios no nosso relacionamento com o Senhor. As orações perderam a intensidade e o compromisso. Somos mais razão e menos coração no nosso contato com o Senhor. As vestes representam a nossa cobertura - a vida de Deus sobre nós quando andamos em submissão. Se somos sujeitos a Ele, vamos resistir ao diabo e esse vai fugir de nós. O Senhor nos cobrirá. As vestes também apontam para aquilo que as pessoas vêem em nós. Isso fala do nosso testemunho. Não é tanto o que tentamos mostrar, mas é aquilo que somos no dia-a-dia, dentro de nossa casa. Os nossos pais, esposa ou filhos devem olhar para nós e ver a santidade, a pureza, a vida de Jesus - a nossa veste de linho fino, as nossas obras de Justiça.
Hoje a igreja é o reflexo daquilo que são as famílias. Uma viagem de carro de casa para o local de reunião não tem o poder de transformação como pode parecer, pois somos uma coisa em casa e outra diferente no ambiente de culto. Como numa esquizofrenia diabólica vivemos duplas personalidades. E isso veio porque conseguimos dividir o indivisível. Separamos a vida da família da vida da igreja. Passamos a adotar prática de vida diferenciada. Quando estamos no ambiente da família não temos a mesma atitude que quando estamos com os irmãos. Esquecemos que quando houver dois ou três reunidos no nome do Senhor, ali ele estará. Esquecemos que antes de sermos marido e mulher, pais e filhos, irmãos e irmãs, somos filhos de Deus e devemos viver como tal, para que as nossas orações não sejam interrompidas. Muita oração é interrompida por causa da duplicidade de vida.
Igreja na casa é a consciência de que somos pessoas espirituais e se antes nos conhecíamos segundo a carne agora nós nos vemos segundo Deus.
Igreja na casa é a transformação da vida de família em um ambiente de manifestação da vida de Deus e a conseqüente atração que a vida de Cristo opera naqueles que o encontram.
Por último e como paradigma indispensável, temos que obedecer à última ordem de Jesus, que foi o fazer discípulo. Uma igreja não pode subsistir como igreja sem cumprir esse mandamento do Senhor. Não podemos pensar no fazer discípulos como se fosse ministério de alguns, ou aceitar a esterilidade como algo normal. É mandamento do Senhor que cada filho dele faça discípulos. Isso implica na prática do discipulado pelos pais da igreja na casa e sobre eles. Cada chefe de família deve estar em íntima unidade com quem cuida de sua vida, sendo discípulo, para que possa fazer discípulos dentro de casa. Não se pode cobrar algo de outros quando não se pratica aquilo que exigimos.
Não defendo uma estrutura hierárquica, mas defendo a paternidade que deve ser reconhecida na Igreja. Cada um de nós foi gerado por alguém ou foi adotado por alguém que reconhecemos como pai. O discipulado é a adoção de pessoas como filhos e não é algo onde o discípulo é servo do discipulador, assim como a igreja não é serva de seus presbíteros. Ao contrário, aquele que cuida é servo do que é cuidado.

Que o Senhor nos abençoe e nos faça avançar no Seu querer.

Em Cristo, nosso Senhor e Dono.

Jamê Nobre

CASA IGREJA VERDADEIRA


A Igreja deve viver como família, com pais, irmãos e filhos e a única forma de alcançarmos isso é tornando as nossas casas em igrejas não com formas de reunião, mas em forma de manifestação do Espírito Santo na relação entre seus integrantes.
Para que a casa seja uma igreja, os seus participantes precisam viver como igreja: os pais precisam pastorear seu pequeno rebanho, a esposa e os filhos. Daí ele terá condições para cuidar de mais gente que o Senhor vai acrescentar. Por causa disso, precisamos trabalhar no ensino sobre as funções dos participantes de uma família e esse ensino passa por manifestar uma vida de exemplo.
Há uma parábola que expressa com a grande sabedoria de Jesus, o que ocorreu com a Igreja. Refiro-me à parábola da dracma perdida. Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar? E achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida. (Lucas 15:8,9). A dracma é uma moeda de valor bem baixo. O que fez com que aquela mulher acendesse uma candeia (gastando combustível), varresse sua casa buscando com diligência e faz uma festa convocando as amigas e vizinhas. Na sua convocação ela não diz que achou uma dracma que se havia perdido, mas ela diz, achei adracma perdida. Isso demonstra que as vizinhas e amigas já sabiam da perda e que a dracma era especial. Especial por quê?
Uma interpretação é que era uma mulher pobre, demonstrado pelo fato de ter que acender uma candeia, o que representa uma casa sem janelas, escura, típico das casas pobres. Outra coisa é que ela mesma busca a dracma e não os empregados. E, por ser pobre, ela precisava muito dessa dracma.
A outra interpretação é que essa dracma fazia parte de um conjunto de moedas ligadas entre si, como um colar ou um diadema, que era usado por mulheres casadas (comprometidas) e se fosse perdida uma das dracmas ela não poderia usar o símbolo de seu compromisso. Penso que essa interpretação é mais coerente com as outras parábolas: uma ovelha no conjunto do rebanho, o filho e seu irmão no conjunto da família. O rebanho, colar e a família não seriam completos.
O colar, ou diadema, representa o compromisso que a igreja tem com o noivo. As dracmas representam os dons recebidos do Senhor, as nossas atitudes e frutos provenientes da nossa conversão e da operação do Espírito Santo, os ministérios, enfim as pequenas ou grandes coisas que revelam uma vida comprometida com o Senhor.
Algumas dessas coisas: dignidade, respeito, pureza, domínio próprio, humildade, disposição para servir, sobriedade, disciplina, submissão, coragem, integridade, fé, gentileza, dedicação, sobriedade, consagração, piedade, disposição ao trabalho, diligência, honestidade, delicadeza. Essas coisas se perdem ou são recebidas no relacionamento com Deus e com as pessoas.
Dentro de casa perdemos a maior parte da nossa vida espiritual. É no convívio com os de nossa casa que se manifesta realmente o que somos. Ouso dizer que o chamado "confins da terra" é aquele lugar mais difícil de ser alcançado e isso é o ambiente da nossa casa, pois ali a nossa autoridade é questionada e a nossa santidade é posta à prova.

POR: JAMÊ NOBRE.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Pastorado: Uma Vocação ou mais uma Profissão ?

A questão é um tanto complicada de se abordar.
A falta de envolvimento pessoal e conhecimento dos que comentam sobre esta questão determinam, a meu ver, a realidade dos fatos. Uma realidade de muita confusão quando se discute o assunto proposto. Cada grupo ou denominação religiosa entende do seu jeito e criam o seu formato, tornando o entendimento correto e bíblico mais uma opinião ou argumentação como as demais.
O que significa ser um pastor, quais os critérios, características e a missão pastoral de acordo com que revela a Palavra de Deus são totalmente negligenciados e toma-se um conceito humano e empresarial para explicar o ofício e as funções de um pastor.
Isso causa muitos conflitos e perturbações à vida da Igreja e por fim incentivam oportunistas, interesseiros e preguiçosos a se candidatarem a futuros ministros.
Não deveria ser assim.
Mas por que isso acontece?
Porque pouco ou nada se ensina sobre o assunto. O pastor ou o educador cristão tem, muitas vezes, receio de ministrar e até falar sobre o que significa ser um pastor do ponto de vista bíblico, porque pensa que estará ministrando em interesse ou defesa própria. E assim, o povo fica sem entender a questão e aí se originam os erros e as distorções existentes.
Por causa também disso, o universo evangélico criou vários tipos de pastores. Vejam alguns deles a seguir:

1. O pastor de “final de semana e feriados”.

Este entende o pastorado como um trabalho complementar e secundário. Somente o exerce quando não realiza outra atividade. Durante a semana possui um emprego e trata de se dedicar a ele e a seus afazeres pessoais. Quando chega o final de semana ou feriado se veste de pastor e vai à igreja pregar e rever seus irmãos. Durante o meio de semana não se pode contar com ele. Estou trabalhando, afirma. Quando perguntam como sustenta a família, ele diz orgulhosamente:
- Tenho o meu trabalho. Não toco em um centavo do dinheiro da igreja.
E isso vai sendo ensinado à congregação que “pastoreia”.

2. O pastor “nominal”.

Este entende o pastorado como uma forma de ostentação. Ama ostentar seu título de pastor nos círculos familiares, eclesiásticos e de relacionamentos. Não se preocupa com o rebanho do Senhor e muito menos com o que pensa o Senhor do rebanho. Está sempre buscando outros e mais títulos, porém sempre com a motivação errada. Ele quer ser destacado entre os demais. O nome de Jesus é só mais um detalhe. O nome dele é que importa ser notado e comentado.
Muitos destes “pastores” se tornam em outro tipo que chamo de “midiáticos”, ou seja, usam a mídia (televisão, rádio, TV a cabo, etc...) para propagar seus devaneios com roupagem de cristianismo com intenções de adquirir fama e prosperidade material às custas do povo desavisado.
E isso vai sendo ensinado à congregação que “pastoreia”.

3. O pastor “profissional”

Este entende o ministério pastoral como mais uma profissão e a Igreja de Cristo como mais uma empresa. Cumpre com suas obrigações trabalhistas, que foram pré-determinadas em sua contratação, e está tranquilamente consciente que pode ser dispensado por seus empregadores se não as cumpri-las. Busca agradar seus “chefes” fazendo aquilo que os agrada, porque se não o fizer pode ficar desempregado.
É um profissional do púlpito. É um político eclesiástico.
E isso vai sendo ensinado à congregação que “pastoreia”.

4. O pastor “falso”.

Este não foi chamado para ser pastor. Não possui vocação e por isso não consegue amar o rebanho como deveria. Pode até ser um bom crente, porém não tem ferramentas espirituais para pastorear e teima em prosseguir. Não deseja se aprofundar no conhecimento bíblico, não deseja se sacrificar em prol do reino de Deus. Não se preparou para o ofício pastoral porque não entende isso ser relevante.
Não possui coração de pastor.
Causa dores e sofrimentos em si e no rebanho. Produz maus costumes e heresias. É motivo de piadas e “chacotas” dos descrentes e até de membros de sua congregação.
E isso vai sendo ensinado à congregação que “pastoreia”.

5. O pastor “enviado de satanás”.

Este entende o que significa o ministério pastoral e por isso, diabolicamente, procura perverte-lo e corrompe-lo diante dos olhos apavorados do povo. Desta forma, tenta produzir falta de credibilidade sobre o ofício e a pessoa dos demais pastores. A desconfiança e incredulidade ao pastorado são suas intenções.
São enviados de satanás para iludir e enganar o povo de Deus e assim deturpar o real sentido e significado da Igreja, das doutrinas bíblicas e do episcopado.
E isso vai sendo ensinado à congregação que “pastoreia”.

6. O pastor “preguiçoso”

Este pensa que ser pastor é ficar à toa. Não aceita trabalhar secularmente, mas também não deseja trabalhar ministerialmente. Não estuda. Não se prepara. Sequer prepara um sermão. O púlpito é muito mais freqüentado por outros irmãos do que por ele. De vez em quando prega e justifica que está dando oportunidades a futuros pregadores. Não freqüenta a EBD, nunca ministrou em uma sala, porque preparar aula dá muito trabalho. Teologia pra ele é “coisa de fariseu”. Delega o que é pra ser delegado e o que não é. Gosta de muito barulho e de chavões. Tudo pra ele é de improviso e diz que é o Espírito Santo. Não gosta e nem sabe planejar nada. Pensar, discernir, refletir pra ele é muito desgastante. Não respeita horários. É um exemplo de falta de sabedoria. O pastorado pra ele é uma fuga da realidade dura da vida. É o preguiçoso por excelência.

Existem outros maus exemplos de "pastores", mas penso que esses já são o bastante.
Diante dessa realidade, não podemos culpar a maioria do povo por não entender o ministério pastoral e considerá-la de forma totalmente equivocada e não bíblica e também de muitos generalizarem e rotularem todos os pastores de “oportunistas, picaretas e desocupados”.
Fundamentando-me biblicamente, como então devemos entender e ensinar a questão à luz das Escrituras Sagradas?

O pastor à Luz da Palavra de Deus.

1. É um crente chamado, vocacionado e capacitado por Deus para exercer tal missão. (todos aqueles que exerceram posições de liderança ou pastoreio no relato bíblico foram chamados pessoalmente por Deus)

2. Sua chamada e vocação são marcadas por um desejo interno, profundo e ardente em cuidar, para Deus e sob Sua direção, de um grupo de crentes por um longo período em locais que ele não escolhe. (nota-se isso claramente nos textos escritos por Paulo, Pedro, João e outros escritores neo-testamentários)

3. Sua chamada e vocação são confirmadas pelas pessoas que pastoreia ou que de alguma forma estiveram sob seus cuidados pastorais. (A "aceitação" da Igreja com relação às cartas neo-testamentárias e a confirmação de que se tratava de escritos inspirados por Deus (canonicidade) corroboram isso)

4. Sua capacitação se dá através de dons espirituais dados por Deus para bem exercer o ofício e ministério pastoral como, por exemplo: dom de pastor, de profeta, de mestre e outros que formam um “pacote” capacitando este crente para pastorear. (os dons alistados em Efésios 4:11 são uma prova de que se trata de dons ministeriais ou para liderança na Igreja. O contexto do capítulo confirma isso.)

5. O amor a Deus e ao rebanho de Deus são marcas visíveis neste crente. Sem isso seria impossível pastorear. Isso o move ao perdão, paciência e perseverança incomuns à maioria dos cristãos. (O amor dos apóstolos e a o amor dos genuínos pastores pelo rebanho e pela Palavra de Deus no transcorrer da história da Igreja são contundentes para corroborar este ponto)

6. Entende que seu pastorado não é uma profissão, mas sim uma missão determinada a Ele por Deus. Ele não é um empresário, muito menos um empregado da Igreja. É um ministro da Palavra de Deus. Seu trabalho é fundamentalmente espiritual. (A Bíblia em sua integralidade confirma isso)

7. Não possui interesses pessoais acima dos espirituais e ministeriais. Não tem dificuldade em renunciar aos seus prazeres e satisfações pessoais em prol do rebanho do Senhor. (As cartas pastorais ensinam largamente esse princípio bíblico da abnegação voluntária)

8. Não busca ostentação e elogios. Não busca enriquecimento material. Busca vidas salvas e libertas para glória de Deus. (As cartas pastorais ensinam largamente esse conceito bíblico)

9. Dedica e administra todo o seu tempo, bens, dons e talentos nas prioridades corretas, ou seja, o espiritual sempre está a frente do material. Mas, não significa que descuide do cuidado pessoal ou de sua família. É um lutador que vive para Deus na dependência Dele dentro dos parâmetros já delineados pelas Escrituras, ou seja, entende que é mordomo e prestará contas a Deus de tudo que lhe foi confiado. (O Senhor Jesus ensinou isso na parábola dos talentos.)

10. Dedica-se a oração, pregação, ao estudo e ao ensino bíblico com responsabilidade e temor. (As orientações paulinas a Timóteo enfatizam também essa questão.)

11. É humilde e reconhece suas limitações. Sabe que mesmo sendo pastor, continua sendo servo. (A Bíblia em sua integralidade ensina isso)

12. É pastor de tempo integral. Está ciente que sua vocação e ofício exigem isso. (Observa-se esse princípio claramente nos ministérios de Pedro, Paulo e demais discípulos. (...)Quem prega a Palavra, que viva da Palavra...)

12. É incansável no cuidado da sã doutrina. Cuida para que os demais irmãos sejam ministrados em todo desígnio de Deus revelado em Sua Palavra. (As cartas pastorais enfocam isso)

13. É sustentado por Deus, através da instrumentalidade da Igreja. Vive nesta dependência alegremente. Se for necessário e temporariamente irá “confeccionar tendas”, mas sabe que isto não é o ideal bíblico para seu ministério. Irá trabalhar para que sua congregação assim entenda o ministério pastoral. (O ministério de Paulo é um bom exemplo disso. Foi obrigado a fazer tendas pela negligência da Igreja com o sustento do apóstolo. É um exemplo do que não é pra ser feito por uma igreja, e não o contrário. O próprio Paulo explica isso em suas cartas)

14. É consciente que somente os que também são vocacionados, como ele o é ao ministério pastoral, conseguem entende-lo completamente. (A Bíblia mostra pelas cartas pastorais que somente um pastor consegue entender outro pastor em todos os aspectos que constituem o ministério pastoral)

15. É consciente que mesmo possuindo dons espirituais não conseguirá pastorear sem a ajuda e direção de Deus. Sabe que quem realiza é Deus.

16. Sabe discernir e alertar o rebanho quando este está em perigo e quando falsos mestres se introduzem nele. (sabe que o Espírito Santo o usa como o atalaia de Deus para a Igreja do Novo Testamento. O princípio ensinado em Ezequiel 33 é aplicável hoje.)

17. Tem consciência que muitas vezes se sentirá solitário e cansado. Mas tem a firme convicção que Deus está com ele e Nele tem suas forças revigoradas pra prosseguir. (Não pode negligenciar o dom que há nele dado por Deus. Continua firme fazendo a obra de um evangelista)

17. Ensina estes itens aos irmãos que pastoreia. (Não tem receio ou medo de “tocar” nesse assunto.)

18. Sabe que desse ensino resultará no bom preparo de outros pastores segundo o coração de Deus.

19. Sabe que nem todos o entenderão.

20. Sabe que Deus o entenderá e apoiará.

Amigos pastores, por amor a Cristo, ensinemos isso ao povo de Deus.
Ainda existem muitos pastores fiéis a Deus e dignos de serem chamados de “homens de Deus”.
Mudemos a concepção que os farsantes produziram em muitos e propaguemos a verdade e dignidade do santo ministério. Rechacemos os lobos em peles de cordeiros. Honremos Aquele que nos chamou.
A Igreja agradece.



Forte abraço,
Em Cristo,

Pr. Magdiel G Anselmo.

O Clube Cristão ou A Igreja de Cristo?


Muitas igrejas no Brasil, infelizmente, estão uma bagunça. Teologicamente são indiferentes, confusas e perigosamente erradas e, bem como aceitando meias verdades, que são piores do que a mentira, como também verdades incompletas e truncadas. Moralmente vivem vidas indistinguíveis da do mundo. Elas geralmente têm um monte de gente, dinheiro e atividades. São grandes igrejas com grandes atividades religiosas. Têm nome de que estão vivas, mas estão mortas. Dizem-se ricas e bastadas, mas são miseráveis, pobres, cegas e nuas. São totalmente carentes da graça que vem unicamente do Cristo que está do lado de fora de suas reuniões antropocêntricas.
A grande pergunta é: Será que estas igrejas são realmente uma igreja visível que reflete as características da verdadeira igreja invisível, ou será que elas se se degeneraram em clubes peculiares, em clubes que desejam satisfazem as necessidades sentidas de seus associados?
O que deu errado? No centro desta enorme confusão existe um fenômeno simples: as igrejas parecem ter perdido o amor e a confiança na Palavra de Deus. Eles ainda carregam Bíblias e declaram a autoridades das Escrituras. As pessoas ainda dizem que a Bíblia é a única regra de fé e prática, pelo menos esse é seu credo teológico. Estas igrejas ainda têm sermões com base em versículos da Bíblia e ainda têm aulas de estudo da Bíblia. Mas, não muito da Bíblia é realmente lido nos seus cultos. Seus sermões e estudos normalmente não examinam a Bíblia para ver o que ela realmente diz de importante para o povo de Deus. Muitos dos atuais palestrantes não examinam a Bíblia em seus diversos contextos hermenêuticos, negligenciando a verdadeira interpretação da Palavra de Deus para o povo de Deus. Cada vez eles tratam a Bíblia como petiscos de inspiração poética, de psicologia pop e de auto-ajuda, conselhos terapêuticos e coisas afins. Congregações onde a Bíblia, a Palavra eterna de Deus, é ignorada ou abusada estão em grave perigo. Igrejas que se afastam da Palavra de Deus vão logo descobrir que Deus Se afastou delas. Igrejas que menosprezam a Palavra de Deus serão menosprezadas por Deus. Igrejas que se cansam das verdades divinas serão também motivo de cansaço divino.
Eis ai o problema diante de nós! Qual a solução que a Bíblia ensina para esta triste situação? A resposta curta, mas profunda é dada por Paulo em Colossenses 3.16: “Habite, ricamente, em vós a Palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, com gratidão, em vosso coração”. Precisamos que a Palavra de Cristo habite rica e abundantemente em nossas igrejas para que possamos conhecer as verdades de Deus para nossas vidas. Saber o que Deus pensa é muito mais importante para nossas vidas. Precisamos estar preocupados menos com as “necessidades sentidas” e mais preocupados com as necessidades reais dos pecadores perdidos conforme ensinada na Bíblia Sagrada, a Palavra de Cristo.
Neste grandioso texto aos santos na cidade de Colossos, Paulo, os exorta a viverem de acordo com a Palavra de Cristo que deve habitar ricamente entre eles (ou “em vós” = ambas as traduções são possíveis, pois somente quando a Palavra habita dentro dos corações é que ela habitará entre o povo de Deus)[1]. A Palavra de Cristo deve governar cada pensamento, palavra e ação, sim, até mesmo os desejos e motivos ocultos de cada membro da igreja, e assim deve dominar entre todos eles, e isto ricamente, “produzindo muito fruto” (Jo 15.5). Isto acontecerá se os crentes nas igrejas observarem a Palavra (Mt 13.9), manejarem-na corretamente (2Tm 2.15), esconderem-na nos seus corações (Sl 119.11), e apresentarem-na a outros como sendo, na verdade, “a Palavra da vida” (Fp 2.16).
E cada membro comprometido com a rica Palavra de Cristo deve, indistintamente, instruir e aconselhar mutuamente uns aos outros em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão em cada coração. Pois, tudo o que fizermos, seja em palavra, seja em ação, devemos fazê-lo em Nome do Senhor Jesus, dando por Ele graças a Deus Pai (Cl 3.17).
Só assim teremos não um clube religioso para satisfazer as necessidades sentidas, mas teremos uma igreja que ama a Palavra de Cristo e glorifica a Deus por uma vida de verdadeira santidade! É somente a Palavra de Cristo em nós e entre nós que pode revelar e satisfazer as verdadeiras e essenciais necessidades da humanidade. Portanto, que cada ministro e que cada cristão procure e se esforcem diligentemente para compreenderem e amarem a Palavra de Cristo.
Soli Deo Glória!


Atenciosamente, vosso servo em Cristo Jesus,
Pr. F. Ivan Teixeira da Silva.
[1] William Hendriksen, Comentário do Novo Testamento: Exposição da Carta aos Colossenses, pg. 201. Editora Cultura Cristã.

ESTRATÉGIAS PARA LUTAR CONTRA A LASCÍVIA

Estratégias para Lutar Contra a Lascívia - John Piper

*Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências; nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado como instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como redivivos dentre os mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. Pois o pecado não terá domínio sobre vós, porquanto não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. Pois quê? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum. Não sabeis que daquele a quem vos apresentais como servos para lhe obedecer, sois servos desse mesmo a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus que, embora tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e libertos do pecado, fostes feitos servos da justiça.
Romanos 6:12-18
 


Por: John Piper.

Estou pensando em homens e mulheres. Para os homens, isto é óbvio. A necessidade de lutar contra o bombardeamento de tentações visuais para nos fixarmos em imagens sexuais é urgente. Para as mulheres, isto é menos óbvio, porém tal necessidade se torna maior, se ampliamos o escopo da tentação de alimentar imagens ou fantasias de relacionamentos. Quando uso a palavra “lascívia”, estou me referindo principalmente à esfera dos pensamentos, imaginações e desejos que visualizam as coisas proibidas por Deus e freqüentemente nos levam a conduta sexual errada.

Não estou dizendo que o sexo é mau. Deus o criou e o abençoou. Deus tornou o sexo agradável e definiu um lugar para ele, a fim de proteger sua beleza e poder — ou seja, o casamento entre um homem e uma mulher. Mas o sexo tornou-se corrompido pela queda do homem no pecado. Portanto, temos de exercer restrição e fazer guerra contra aquilo que pode nos destruir. Em seguida, apresentamos algumas estratégias para lutar contra desejos errados.

Evitar — evite, tanto quanto for possível e sensato, imagens e situações que despertam desejos impróprios. Eu disse “tanto quanto possível e sensato”, porque às vezes a exposição à tentação é inevitável. E usei os termos “desejos impróprios” porque nem todos os desejos por sexo, alimento e família são maus. Sabemos quando tais desejos são impróprios, prejudiciais e estão se tornando escravizantes. Conhecemos nossas fraquezas e o que provoca tais desejos. Evitar é uma estratégia bíblica. “Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça” ( 2 Tm 2.22). “Nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Rm 13.14).

Não — diga “não” a todo pensamento lascivo, no espaço de cinco segundos.1 E diga-o com a autoridade de Jesus Cristo. “Em nome de Jesus: Não!” Você não tem mais do que cinco segundos. Se passar mais do que esse tempo sem opor-se a tal pensamento, ele se alojará em sua mente com tanta força, a ponto de se tornar quase irremovível. Se tiver coragem, diga-o em voz alta. Seja resoluto e hostil. Como disse John Owen: “Mate o pecado, se não ele matará você”.2 Ataque-o imediatamente, com severidade. “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).

Voltar — volte seus pensamentos forçosamente para Cristo, como uma satisfação superior. Dizer “não” será insuficiente. Você tem de mover-se da defesa para o ataque. Combata o fogo com fogo. Ataque as promessas do pecado com as promessas de Cristo. A Bíblia chama a lascívia de “concupiscências do engano” (Ef 4.22). Tais concupiscências mentem. Prometem mais do que podem oferecer. A Bíblia as chama de “paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância” (1 Pe 1.14). Somente os tolos cedem a elas. “Num instante a segue, como o boi que vai ao matadouro” (Pv 7.22). O engano é vencido pela verdade. A ignorância é derrotada pelo conhecimento. E tem de ser uma verdade gloriosa e um conhecimento formoso. Esta é razão por que escrevi o livro Vendo e Provando a Cristo (Seeing and Proving Christ — Crossway, 2001). Preciso de breves retratos de Cristo para me manter despertado, espiritualmente, para a sublime grandeza do Senhor Jesus. Temos de encher nossa mente com as promessas e os deleites de Jesus. E volvermo-nos imediatamente para tais promessas e deleites, depois de havermos dito “não”.

Manter — mantenha, com firmeza, a promessa e o deleite de Cristo em sua mente, até que expulsem a outra imagem. “Olhando firmemente para... Jesus” (Hb 12.2). Muitos fracassam neste ponto. Eles desistem logo. Dizem: “Tentei expulsar a fantasia, mas não deu certo”. Eu lhes pergunto: “Por quanto tempo fizeram isso?” Quanta rigidez exerceram em sua mente? Lembre: a mente é um músculo. Você pode flexioná-la com violência. Tome o reino de Deus por esforço (Mt 11.12). Seja brutal. Mantenha diante de seus olhos a promessa de Cristo. Agarre-a. Agarre-a! Não a deixe ir embora. Continue segurando-a. Por quanto tempo? Quanto for necessário. Lute! Por amor a Cristo, lute até vencer! Se uma porta automática estivesse para esmagar seu filho, você a seguraria com toda a sua força e gritaria por ajuda. E seguraria aquela porta... seguraria... seguraria... Jesus disse que muito mais está em jogo no hábito da lascívia (Mt 5.29).

Apreciar — aprecie uma satisfação superior. Cultive as capacidades de obter prazer em Cristo. Uma das razões porque a lascívia reina em tantas pessoas é porque Cristo não lhes é muito cativante. Falhamos e somos enganados porque temos pouco deleite em Cristo. Não diga: “Esta conversa espiritual não é para mim”. Que passos você tem dado para despertar sua afeição por Cristo. Você tem lutado por encontrar gozo? Não seja fatalista. Você foi criado para valorizar a Cristo — de todo o coração — mais do que valoriza o sexo, o chocolate ou o açúcar. Se você tem pouco desejo por Cristo, os prazeres rivais triunfarão. Peça a Deus que lhe dê a satisfação que você não tem. “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias” (Sl 90.14). E olhe... olhe... e continue olhando para Aquele que é a pessoa mais magnificente do universo, até que você o veja da maneira como Ele realmente é.

Mover – mova-se da ociosidade e de outros comportamentos vulneráveis para uma atividade útil. A lascívia cresce rapidamente no jardim da ociosidade. Encontre algo útil para realizar, com todas as suas forças. “No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor” (Rm 12.11); “Sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Co 15.58). Seja abundante em atividades. Faça alguma coisa: limpe um quarto, pregue uma tábua, escreva uma carta, conserte uma torneira. E faça tudo por amor a Jesus. Você foi criado para administrar e trabalhar. Cristo morreu para nos tornar zelosos “de boas obras” (Tt 2.14). Substitua as concupiscências e paixões enganosas por boas obras.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

PROTEJA SUAS FONTES



Proteja suas fontes, da poluição do mundo, dos oferecimentos, dos planos para te contaminar e contaminar tuas fontes, revista-se de amor e paz pois és POVO ESCOLHIDO DE DEUS.

Amém, pense nisso. Fique, permaneça na Paz de JESUS.

Pr Nelson Wippel.
47 8899 1704
47 9962 5003
47 3350 2400

TRISTEZA, PREOCUPAÇÃO E A FÉ.

Reino dos Gifs - Muitos gifs pra você!

ENTRE A CRUZ E O EMPREGO

 
ENTRE A CRUZ E O EMPREGO

Certo funcionário de uma empresa foi chamado um dia ao gabinete do dono.Sem meias palavras, o homem foi direto ao assunto:- Estamos reestruturando a empresa e precisamos de uma pessoa exatamente do seu tipo para ocupar uma importante gerência. Analisamos a sua ficha e vimos que só há um problema com você: você é crente e o cargo é incompatível com a sua fé, de modo que você terá que fazer uma opção entre a promoção no emprego e sua religião. Mas você não precisa responder agora. Vá para casa, hoje é sexta-feira, pense, e na segunda nos diga o que foi que decidiu.Nosso irmão foi para casa envolto no manto da dúvida e naquele final de semana seu coração virou campo de batalha entre o certo e o errado.
Na segunda-feira, lá estava ele na empresa, já ansioso por encontrar-se com o dono, que perguntou-lhe:- E aí? Qual é a sua decisão?- Acho que vou aceitar a proposta que me fez.O patrão nem levantou a cabeça:- Então, vá imediatamente ao Departamento de Pessoal. Você está despedido!- Mas... patrão, foi o senhor mesmo que me fez a proposta!- Sim, mas, na verdade estou procurando alguém de absoluta confiança para ocupar este cargo. Se você foi capaz de tão rapidamente trair a sua consciência religiosa, quem me assegura que mais rapidamente ainda não trairá a empresa?
 
De João Soares da Fonseca - Revista Compromisso/3º Trim-2001.
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus.II Timóteo 3.4

quarta-feira, 18 de maio de 2011

O QUE É ARREPENDIMENTO?

 O que é arrependimento?

Eu acho que a maioria das pessoas não sabem o que é arrependimento. Elas vivem a vida cristã e o processo de santificação de acordo com 1 João 1.9: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça". "Se confessarmos os nossos pecados..." – você sabe o que isso significa? Eu ouvi um estudioso da Bíblia dizer uma vez que confessar significa dizer o que Deus diz. O que Deus diz sobre pecado? Ele diz que é pecado. Então, o que eu digo? "É pecado, Deus. Perdoa-me, Deus, eu pequei novamente.” 1 João 1.9 diz: “…fiel e justo para nos perdoar”. “Sinto muito, Deus. Perdoa-me, Deus.” Que conceito errôneo de confissão!

Antes que você possa dizer o que Deus diz sobre pecado, você precisa ver o que ele vê. Arrependimento é o processo de ver o que Deus vê. Você nunca confessará de verdade enquanto não se arrepender antes. Confissão é fácil se vier depois do processo extremamente difícil de arrependimento. Se arrependimento fosse fácil, todos estariam se arrependendo. A maioria dos cristãos está presa em um ciclo de pecado, confissão, pecado, confissão, pecado, tomando posse da graça, citando 1 João 1.9 – mas sem qualquer mudança. Arrependimento é o processo de ver o pecado como Deus o vê. Não é uma coisa fácil de se fazer.


Arrependimento é mudança em todas as maneiras e em todos os níveis. Arrependimento não é mudar de cônjuge, de emprego, de endereço ou de amigos. Arrependimento é mudar no lugar em que é mais necessário. Arrependimento é mudar o interior da pessoa – a maneira como penso, como vejo, como sinto. Arrependimento não leva à mudança; arrependimento é mudança. Arrependimento é reconhecer o pecado pelo que é, seguido por uma tristeza do coração e culminando em uma mudança de comportamento. Você não se arrepende, e arrepende, e arrepende, e arrepende sobre as mesmas coisas, vez após vez. Não é que não possamos ter recaídas, mas arrependimento é mudança. Não penso mais sobre o pecado da mesma forma.


Arrependimento é minha mente, minhas emoções, minha vontade; é a totalidade de quem eu sou. Pense sobre a história do filho pródigo (Lc 15.11-32). Ele roubou a herança e acabou indo morar com porcos. Então, de repente, a Bíblia diz que ele caiu em si. Teve uma mudança de mente.

A Bíblia diz que arrependimento é um ato realizado em Deus (Jo 3.21). Você não o consegue fazer por si mesmo. Em Atos 5.31, diz: "Deus, porém, com a sua destra, o exaltou a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados." Deus oferece isso a você. E veja em Atos 11.18: "E ouvindo eles estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Logo, também aos gentios foi por Deus concedido o arrependimento para a vida".


Em 2 Timóteo 2.25, encontramos uma passagem clássica sobre o arrependimento ser uma obra de Deus. Paulo diz que os servos de Deus devem disciplinar "com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem a verdade...".

Você não consegue ver a verdade por si mesmo. Se você ou alguém que você ama é prisioneiro do pecado, fica impossível para vocês enxergá-lo. Quando o filho pródigo estava naquele chiqueiro e voltou à razão, foi porque Deus o havia tocado. De repente, ele olhou em volta de si e pensou: “O que estou fazendo aqui?”.

Portanto, em primeiro lugar, ele teve uma mudança de mente. Depois teve uma mudança de coração. Ele teve este sentimento: “Não sou mais digno de ser chamado filho. Mereço ser escravo”. Passou a pensar de modo diferente sobre si mesmo. Antes ele estava inchado, mas depois voltou à razão e caiu em si.

Ele teve uma mudança de mente e uma mudança de coração, mas ainda faltava uma outra parte do arrependimento. Quando alguém realmente está se arrependendo, a vontade começa a unir-se à mente e a formar um plano. “Levantar-me-ei e irei ter com meu pai e lhe direi...” Quando a pessoa está verdadeiramente arrependida, não precisa dizer-lhe o que fazer. Ela descobre por si mesma quando Deus faz a obra em seu coração. Arrependimento é mente, é emoção, é vontade


por James Mcdonald

RMI

Postagem em destaque

ESTRÉIA - PROGRAMA VEM - 06/02/2021 - SÁBADO - 17:10.

  REALIZAÇÃO E APOIO E  MINISTÉRIO VEM BRUSQUE SC