“Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem sucedido” Josué 1:8 |
Versículos para decorar 01/02/12 - Quarta-feira Pois assim diz o Senhor à casa de Israel: Buscai-me e vivei. Amós 5:4 02/02/12 - Quinta-feira Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus. Apocalipse 2:7 03/02/12 - Sexta-feira e 04/02/12 - Sábado Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. Gálatas 5 :22-23 05/02/12 - Domingo Dá ouvidos, ó Deus, à minha oração; não te escondas da minha súplica. Salmos 55:1 06/02/12 – Segunda-feira Respondeu Jesus: O principal é: Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Marcos 12: 29 07/02/12 - Terça-feira Acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição. Colossenses 3: 14 08/02/12 Quarta-feira Em tudo, dai graças, porque está é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. 1 Tessalonicenses 5:18 09/02/12 - Quinta-feira Lembra-te, Senhor, do que nos tem sucedido; considera e olha para o nosso opróbrio. Lamentações 5:1 10/02/12 – Sexta-feira e 11/02/12 - Sábado Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus. Mateus 16:19 12/02/12 – Domingo Clamarei ao Deus Altíssimo, ao Deus que por mim tudo executa. Salmos 57:2 13/02/12 – Segunda-feira e 14/02/12 – Terça-feira Na minha angústia, invoquei o Senhor, gritei por socorro ao meu Deus. Ele do seu templo ouviu a minha voz, e o meu clamor lhe penetrou os ouvidos. Salmos 18:6 15/02/12 - Quarta-feira O que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho. Salmos 15:3 16/02/12 - Quinta-feira O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e a humildade precede a honra. Provérbios 15:33 17/02/12 – Sexta-feira Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados. Efésios 4:1 18/02/12 - Sabádo E nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém. Apocalipse 1:6 19/02/12 - Domingo Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. 1 Timóteo 6:7 20/02/12 - Segunda-feira Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. Hebreus 12:14 21/02/12 - Terça-feira Ora, o fim de todas as coisas está próximo; sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações. 1 Pedro 4:7 22/02/12 – Quarta-feira e 23/02/12 - Quinta-feira Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. Mateus 18:6 24/02/12 - Sexta -feira Quando ele saiu, disse Jesus: Agora, foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. João 13:31 25/02/12 – Sabádo Volta, ó Israel, para o Senhor, teu Deus, porque, pelos teus pecados, estás caído. Oséias 14:1 26/02/12 – Domingo e 27/02/12 – Segunda-feira Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução, porque ele é mensageiro do Senhor dos Exércitos. Malaquias 2:7 28/02/12 - Terça-feira Rendei graças ao Senhor, invocai o seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os seus feitos. Salmos 105:1 29/02/12 - Quarta-feira O pobre e o seu opressor se encontram, mas é o Senhor quem dá luz aos olhos de ambos. Provérbios 29:13 Equipe RM |
Brusque / SC Estado: Santa Catarina Endereço: Rua Fortunato Tórmena 341 CEP: 88352 440. Bairro: Santa Terezinha. nelson.151166@gmail.com Canal You Tube: Nelson Wippel Facebook: Ministério Geração Impactante Telefones: (47) 3350-2400 - 98480 4540.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
"Palavra que dá vida" - Fevereiro 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
A VERDADEIRA RELIGIÃO, JEJUM E JUSTIÇA
TIAGO 01:27, ISAIAS 58:06-09, ZACARIAS 07:09
- Religião: Amparar os Órfãos e as Viúvas nas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo. Tiago 01:26. Religião sem valor.
- Jejum: Romper todo julgo, Partilhar, Abrigar, Ajudar, Colocar em Liberdade. Marcos 09:29. Para o mal sair.
- Justiça: Mostrar Misericórdia, Compaixão, Não Oprimir e não tramar. Deuteronômio 32:04. Obras Perfeitas.
Se fizermos isto puramente: Aí sim, a sua luz irromperá como alvorada e prontamente surgirá a sua cura, a sua retidão irá adiante de você, e a glória do Senhor estará na sua retaguarda. Aí sim, você clamará ao Senhor e ele responderá, você gritará por socorro, e ele dirá: AQUI ESTOU.
MINISTRAR: A Verdadeira Religião, Jejum e Justiça só com Jesus. Cura: Doença Fisica e da Alma.
PR. NELSON WIPPEL
47 8480 4540
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
HISTÓRIA QUE EXEMPLIFICA FÉ
Imagine que é uma típica tarde de sexta - feira e você está
dirigindo em direção à sua casa.Você sintoniza o rádio. O noticiário está falando de coisas de pouca importância.
Você ouve que numa cidadezinha distante morreram 3 pessoas de uma gripe, até então, totalmente desconhecida. Na segunda-feira, quando acorda, escuta que já não são 3, mas 30.000, as pessoas mortas pela tal gripe, nas colinas remotas da Índia.de Doenças dos EUA .
Começa o pânico na Europa. As informações dizem que, quando você contrai o vírus, é questão de uma semana de vida. Em seguida, as pessoas têm 4 dias de sintomas horríveis e morrem.
De repente, vem a notícia esperada: conseguiram decifrar o código de DNA do vírus. É possível fabricar o antídoto! É preciso, para isso, conseguir sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus.
Corre por todo o mundo, a notícia de que as pessoas devem ir aos hospitais fazer análise de seu sangue e doar para a fabricação do antídoto.
Você vai de voluntário com toda sua família, juntamente com alguns vizinhos, perguntando-se, o que acontecerá. Será este o final do mundo? De repente, o médico sai gritando um nome que leu em seu caderno. O menor dos seus filhos está ao seu lado, se agarra na sua jaqueta, e lhe diz:
Pai? Esse é meu nome!
E antes que você possa raciocinar, estão levando seu filho, e você grita:
"Esperem!"
E eles respondem:
"Tudo está bem! O sangue dele está limpo, e é sangue puro.
Achamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto."
Depois de 5 longos minutos, saem os médicos chorando e rindo ao mesmo tempo.
E é a primeira vez que você vê alguém rindo em uma semana.-"Posso falar-lhes um momento? Não sabíamos que o doador seria uma criança e precisamos que o senhor assine uma autorização para usarmos o sangue de seu filho."
Quando você está lendo, percebe que não colocaram a quantidade de sangue que vão usar, e pergunta:
"Mas, qual a quantidade de sangue que vão usar?"
O sorriso do médico desaparece e ele responde:
- "Não pensávamos que fosse uma criança. Não estávamos preparados...Precisamos de todo o sangue de seu filho..."Você não pode acreditar no que ouve e trata de contestar:"Mas...mas..."
O médico insiste:
-"O senhor não compreende? Estamos falando da cura para o mundo inteiro! Por favor, assine! Nós precisamos de todo o sangue!"
Você, então, pergunta:-"Mas vocês não podem fazer-lhe uma transfusão?"E vem a resposta:"Se tivéssemos sangue puro, poderíamos. Assine! Por favor, assine!” Em silêncio, e sem ao menos poder sentir a caneta na mão, você assina.
Perguntam-lhe: -"Quer ver seu filho agora?"
Ele caminha na direção da sala de emergência onde se encontra seu filho, que está sentado na cama, e ele diz: -"Papai!? Mamãe!? O que está acontecendo?"
O pai segura na mão dele e fala: -"Filho, sua mãe e eu lhe amamos muito e jamais permitiríamos que lhe acontecesse algo que não fosse necessário, você entende?” O médico regressa e diz:-"Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo inteiro está morrendo, o senhor pode sair?"
Nisso, seu filho pergunta: -"Papai? Mamãe? Por que vocês estão me abandonando?"
E na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para honrar o seu filho, algumas pessoas ficam em casa dormindo, e outras não vêm, porque preferem fazer um passeio ou assistir um jogo de futebol na TV.
E outras veêm, mas como se realmente não estivessem se importando. Aí você tem vontade de parar e gritar:
- MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SE IMPORTAM COM ISSO?
Talvez isso é o que DEUS nos quer dizer:
-MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SABEM O QUANTO EU OS AMO?
É curioso como é simples para algumas pessoas debocharem de Deus, e dizer que não entendem como o mundo caminha de mal para pior. É curioso como acreditamos em tudo aquilo que lemos nos jornais, mas questionamos as palavras de Deus. É curioso como todos querem ir para o Céu, mas nada fazem para merecê-lo. É curioso como as pessoas dizem: "Eu creio em Deus!", mas com suas ações, mostram totalmente o contrário.
É curioso como você consegue enviar centenas de piadas através de um correio eletrônico, mas quando recebe uma mensagem a respeito de Deus, pensa duas vezes antes de compartilhá-la com os outros.
É curioso como a luxúria, crua, vulgar e obscena, passa livremente através do espaço, mas a discussão pública de DEUS é suprimida nas escolas e locais de trabalho. CURIOSO, NÃO É?
É curioso como me preocupo com o que as pessoas pensam de mim, mas não me preocupo com aquilo que DEUS possa pensar de mim. Depois de terminar de ler esta mensagem, se realmente sentir em seu coração que deve compartilhá- la, envie aos seus amigos. Talvez eles estejam precisando, exatamente ler uma mensagem como esta.
Pensem nisso...
SOMENTE REPITA ESTA FRASE E VEJA COMO SE MOVE;
"DEUS...
SENHOR, TE AMO E NECESSITO DE TI, ESTÁS EM MEU CORAÇÃO , ABENÇOE MINHA FAMÍLIA, MINHA CASA, MINHAS FINANÇAS E OS MEUS AMIGOS.
EM NOME DE JESUS ,
AMÉM!”
dirigindo em direção à sua casa.Você sintoniza o rádio. O noticiário está falando de coisas de pouca importância.
Você ouve que numa cidadezinha distante morreram 3 pessoas de uma gripe, até então, totalmente desconhecida. Na segunda-feira, quando acorda, escuta que já não são 3, mas 30.000, as pessoas mortas pela tal gripe, nas colinas remotas da Índia.de Doenças dos EUA .
Começa o pânico na Europa. As informações dizem que, quando você contrai o vírus, é questão de uma semana de vida. Em seguida, as pessoas têm 4 dias de sintomas horríveis e morrem.
De repente, vem a notícia esperada: conseguiram decifrar o código de DNA do vírus. É possível fabricar o antídoto! É preciso, para isso, conseguir sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus.
Corre por todo o mundo, a notícia de que as pessoas devem ir aos hospitais fazer análise de seu sangue e doar para a fabricação do antídoto.
Você vai de voluntário com toda sua família, juntamente com alguns vizinhos, perguntando-se, o que acontecerá. Será este o final do mundo? De repente, o médico sai gritando um nome que leu em seu caderno. O menor dos seus filhos está ao seu lado, se agarra na sua jaqueta, e lhe diz:
Pai? Esse é meu nome!
E antes que você possa raciocinar, estão levando seu filho, e você grita:
"Esperem!"
E eles respondem:
"Tudo está bem! O sangue dele está limpo, e é sangue puro.
Achamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto."
Depois de 5 longos minutos, saem os médicos chorando e rindo ao mesmo tempo.
E é a primeira vez que você vê alguém rindo em uma semana.-"Posso falar-lhes um momento? Não sabíamos que o doador seria uma criança e precisamos que o senhor assine uma autorização para usarmos o sangue de seu filho."
Quando você está lendo, percebe que não colocaram a quantidade de sangue que vão usar, e pergunta:
"Mas, qual a quantidade de sangue que vão usar?"
O sorriso do médico desaparece e ele responde:
- "Não pensávamos que fosse uma criança. Não estávamos preparados...Precisamos de todo o sangue de seu filho..."Você não pode acreditar no que ouve e trata de contestar:"Mas...mas..."
O médico insiste:
-"O senhor não compreende? Estamos falando da cura para o mundo inteiro! Por favor, assine! Nós precisamos de todo o sangue!"
Você, então, pergunta:-"Mas vocês não podem fazer-lhe uma transfusão?"E vem a resposta:"Se tivéssemos sangue puro, poderíamos. Assine! Por favor, assine!” Em silêncio, e sem ao menos poder sentir a caneta na mão, você assina.
Perguntam-lhe: -"Quer ver seu filho agora?"
Ele caminha na direção da sala de emergência onde se encontra seu filho, que está sentado na cama, e ele diz: -"Papai!? Mamãe!? O que está acontecendo?"
O pai segura na mão dele e fala: -"Filho, sua mãe e eu lhe amamos muito e jamais permitiríamos que lhe acontecesse algo que não fosse necessário, você entende?” O médico regressa e diz:-"Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo inteiro está morrendo, o senhor pode sair?"
Nisso, seu filho pergunta: -"Papai? Mamãe? Por que vocês estão me abandonando?"
E na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para honrar o seu filho, algumas pessoas ficam em casa dormindo, e outras não vêm, porque preferem fazer um passeio ou assistir um jogo de futebol na TV.
E outras veêm, mas como se realmente não estivessem se importando. Aí você tem vontade de parar e gritar:
- MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SE IMPORTAM COM ISSO?
Talvez isso é o que DEUS nos quer dizer:
-MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SABEM O QUANTO EU OS AMO?
É curioso como é simples para algumas pessoas debocharem de Deus, e dizer que não entendem como o mundo caminha de mal para pior. É curioso como acreditamos em tudo aquilo que lemos nos jornais, mas questionamos as palavras de Deus. É curioso como todos querem ir para o Céu, mas nada fazem para merecê-lo. É curioso como as pessoas dizem: "Eu creio em Deus!", mas com suas ações, mostram totalmente o contrário.
É curioso como você consegue enviar centenas de piadas através de um correio eletrônico, mas quando recebe uma mensagem a respeito de Deus, pensa duas vezes antes de compartilhá-la com os outros.
É curioso como a luxúria, crua, vulgar e obscena, passa livremente através do espaço, mas a discussão pública de DEUS é suprimida nas escolas e locais de trabalho. CURIOSO, NÃO É?
É curioso como me preocupo com o que as pessoas pensam de mim, mas não me preocupo com aquilo que DEUS possa pensar de mim. Depois de terminar de ler esta mensagem, se realmente sentir em seu coração que deve compartilhá- la, envie aos seus amigos. Talvez eles estejam precisando, exatamente ler uma mensagem como esta.
Pensem nisso...
SOMENTE REPITA ESTA FRASE E VEJA COMO SE MOVE;
"DEUS...
SENHOR, TE AMO E NECESSITO DE TI, ESTÁS EM MEU CORAÇÃO , ABENÇOE MINHA FAMÍLIA, MINHA CASA, MINHAS FINANÇAS E OS MEUS AMIGOS.
EM NOME DE JESUS ,
AMÉM!”
domingo, 22 de janeiro de 2012
CRISTÃO VERDADEIRO ESTA DE ACORDO COM O PLANO ABAIXO
SALVOS DE: SALVOS PARA:
ARROGÂNCIA HUMILDADE
CONDENAÇÃO JUSTIFICAÇÃO
DERROTA VITÓRIA
DESCONFIANÇA CONFIANÇA (FÉ)
DESESPERANÇA ESPERANÇA
DESOBEDIENCIA OBEDIÊNCIA
DESPREPARO ESTARMOS PREPARADOS
DOMINANCIA SERVIÇO
ESCRAVIDÃO LIBERDADE REAL
FALSIDADE (ERRO) VERDADE
FALTA DE PROPÓSITO (RUMO) MISSÃO
IGNORANCIA CONHECER A DEUS
IMAGEM DETURPADA (DEPRAVADA) SEMELHANÇA A DEUS
IMPUREZA PURIFICAÇÃO
INDIVIDUALISMO COMUNHÃO COM OUTROS E DEUS
INFERNO CÉU
INFIDELIDADE FIDELIDADE
IRA RECOMPENSA
LEGALISMO GRAÇA
LUTA E CONFLITO PAZ
MEDO CONFIANÇA
MORTANDADE REGENERAÇÃO
MORTE VIDA DAS ETERNIDADES
ÓDIO AMOR
PECADO BOAS OBRAS
REINAR DO EGO REINAR DE DEUS
SEPARAÇÃO DE DEUS RELACIONAMENTO COM DEUS
SERMOS SURPEEENDIDOS SERMOS VIGILANTES
TREVAS LUZ
VIDA INFRUTIFERA FRUTO E PRODUTIVIDADE
Obs: Com está transformação de vida DEUS coopera, cura, liberta e salva.
Pr. Nélson Wippel
47 8480 4540
sábado, 21 de janeiro de 2012
JESUS VAI MATAR VOCÊ PARA ESTE MUNDO
COLOSSENSES 03:05.
FAZER MORRER A NATUREZA TERRENA
Desafio, Batalha, Guerra, esforço grande, fazer morrer nossa natureza terrena, esta natureza ela se manifesta muita vezes em nossas vidas, sob muitas circunstancias no dia a dia, através de concupiscências (Desejos ardentes) da carne, dos olhos e da soberba da vida.
Imoralidades e Impurezas.
Esses dois são parceiros para estontear a alma e o corpo de uma pessoa e são sinônimos de escândalos mas que muita gente possui, mas esconde. Provérbios 28:13 e 14a. Confessar e abandonar.
Maus desejos.
Esse sentimento ele vem com variações, existe um mau desejo quando ninguém não nos fez nada e pensamos mau. (Gesto, Comportamento com fala), e aquele que aprontou a nós e nos queremos o mau, (Traição, Fingimento ou Dissimulação). Efésios 02:03, João 08:44. Filho de outro pai.
Ganancias, que é Idolatria.
Esse sentimento já não atinge as pessoas, ou o outro, só é percebido pela forma comportamental, na fala, nos assuntos de desejo de ter, adquirir, não precisa ser de forma correta, o importante é ter e multiplicar. Isaías 56:11 e I Timóteo 03:03.
É por causa disso: Colossenses 03:06 e 07.
E, é por isso: Colossenses 03:09b e 10.
PR. NELSON WIPPEL
47 3350 2400
47 8480 4540
47 8899 1704
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
SANTIFICAÇÃO NÃO É PERFEIÇÃO
A palavra "Santificação" gera um certo receio em algumas pessoas que trazem consigo um conceito errado sobre esta doutrina. Veja alguns tipos de "medos”:
• Alguns dizem: "Santificação é apenas para pessoas MUITO MADURAS NA FÉ. Eu tentei e NÃO CONSEGUI! Talvez, quando eu for mais velho...";
• Outros afirmam: "Se eu quiser agradar a Deus, VOU TER QUE ACERTAR alguma área da minha vida (o que é a mais pura e cristalina verdade!). Assim sendo, NEM VOU LER A BÍBLIA para não ficar sabendo O QUE eu faço de errado!".
Santificação não é apenas para os MAIS MADUROS na fé: É PARA TODOS NÓS QUE SOMOS DA FAMÍLIA DE DEUS! A Bíblia NÁO É NOSSA INIMIGA - muito pelo contrário! Ela nos mostrar o caminho para um VIVER CHEIO DE VIDA, tendo o próprio Criador do Universo como NOSSO ALIADO!
2. O que “não é” Santificação
• Não é sinônimo de PERFEIÇÃO:
Não há dúvida de que nosso Deus é Santo, Perfeito e que Ele diz: "Sede santos, porque eu sou santo". Mas isto não quer dizer que seremos PERFEITOS e TOTALMENTE SANTOS nesta vida terrena. Quando estivermos no Céu, com corpos glorificados, poderemos até permanecer "face a face" com o Senhor, sem sermos destruídos. Hoje, isto é impossível, por vivermos em corpos que ainda sofrem os efeitos (e também pendem) para o pecado.
• Não quer dizer que ficamos "IMPOSSIBILITADOS" de pecar:
Buscar Santidade, não quer dizer "tornar-se isento" da possibilidade de pecar! Não adianta dizer que "O PECADO ESTÁ AMARRADO", porque ele não está! Deus deixou aos Seus filhos a missão de LUTAR contra o pecado, enquanto estiverem vivos. Muitas vezes exigirá domínio próprio, coragem, persistência, seremos injuriados, sofreremos humilhações, e em algumas vezes, CAIREMOS nas armadilhas do pecado. Isto, porque apesar de convertidos a Jesus, ainda pecamos!
• Não é um "REMÉDIO MÁGICO", que só produz "gente boa":
A conversão de alguém e a consequente busca por Santificação, não é nenhum "pó mágico", como nos contos de fadas, que transforma o caráter das pessoas "de uma hora para outra". A conversão é um ótimo início, mas Deus tem um caminho de transformação, na vida de cada ser humano. (“O pó mágico cria monstros)
3. O que é então a Santificação?
As palavras mais utilizadas, entre as línguas originais bíblicas, para exprimir o sentido de "Santificação", são QADHOSH (no hebraico) e HAGIOS (no grego). As duas palavras trazem o pensamento fundamental de separação, dedicação, consagração a Deus. Existe também a ideia de uma transformação interna, que gradualmente resulta em pureza, retidão moral, expressa numa vida externa de bondade e piedade.
Poderíamos dizer então, que: SANTIFICAÇÃO É O DESEJO DE SEPARAR-SE DO QUE DESAGRADA A DEUS, OPTANDO CONSCIENTEMENTE PELA ACÃO DE OBEDECÊ-LO, NA FORÇA DO ESPÍRITO SANTO.
4. Quando começa a Santificação
O desejo de Santificação é consequência natural de uma REAL CONVERSÃO. Quando ouvimos o Evangelho, nos arrependemos de nossos pecados e abrimos a vida para que Jesus seja nosso proprietário e comandante (em outras palavras, seja SENHOR), segundo Ef 1:12-13 nós fomos selados com o Espírito Santo.
Não sei se você já notou, mas Ele não se chama ESPÍRITO SANTO por acaso: Jesus explicou que Sua missão seria convencer-nos "do pecado, da justiça e do juízo" (Jo 16:8).
Quando a 3ª pessoa da Trindade age em nós, Seu objetivo básico é lançar luz sobre pecados, para que os confessemos e paremos com a prática do erro (Pv 28:13-14 ).
Há uma ilustração que diz que, antes de nos convertermos ao Evangelho, nossa natureza era como a de um PORQUINHO. A natureza do porco é SEMPRE VOLTAR À LAMA. Por mais que você dê banho, coloque perfume e coloque "traje de gala" no porco, ele correrá para a sujeira, quando menos se esperar. Assim éramos nós, voltando com muito gosto para a lama do pecado, quando estávamos longe do amor de Deus.
Porém, quando Jesus entrou em nossa vida, nossa natureza mudou à semelhança do PASSARINHO. O pássaro também pode se sujar, MAS FICA INCOMODADO e rapidamente busca se limpar; quando isto acontece, dá um vôo rasante em algum lago, ou tenta limpar suas asas com o bico, pois NÃO AGUENTA FICAR SUJO POR MUITO TEMPO. Assim é aquele que tem nova vida em Cristo: quando peca, isto o incomoda, pois o Espírito Santo o convence do erro. Ele busca se "limpar" através da confissão do pecado e volta à prática do que Deus quer.
5. Santificação é um processo
Não chegaremos à perfeição nesta vida, mas nosso alvo, sempre na dependência de Deus, é que sejamos hoje, mais limpos e santos do que fomos ontem. Quando pecamos, confessamos ao Senhor, quebrantados e arrependidos e somos lavados pelo sangue de Jesus (1 Jo 1:9; 1 Jo 2:1)
Perdoados por Deus, levantamos a cabeça e continuamos no processo da Santificação. A luta pelo bom testemunho será diária, até a volta de Cristo.
Outra ilustração conta que, nossa vida antes de nossa conversão a Jesus, era como um QUARTO ESCURO. Andar num quarto assim é praticamente certo viver tropeçando em cadeiras, móveis e esbarrando em objetos que não vemos pelo caminho! Antes de Jesus era assim: caíamos em pecado e nem sabíamos - apenas sentíamos os seus efeitos malignos.
Após entregarmos nossa vida a Cristo, é como se Ele (que é chamado de "a luz do mundo") colocasse no quarto uma lâmpada de 60 W. Ela nos mostra onde estão os móveis (que antes tropeçávamos), bem como a sujeira que não víamos e que teremos de limpar. Existe no "quarto" de nossa vida, muita sujeira de pecado que precisamos confessar e limpar diante de Deus.
Assim, confessamos os pecados que enxergamos com a lâmpada de 60 W. Quando estamos acabando de "varrer", o Senhor muda aquela lâmpada de 60 W por uma de 100 W, com a qual enxergamos outras sujeiras (pecados) que antes não víamos. Ao confessarmos estes também, Ele muda a lâmpada para outra de 200 W. E assim por diante. O Senhor aumenta "aos poucos", para que nós mesmos não entremos em pânico! Santificação é um processo, que está em anda-mento a partir da nossa conversão.
Você tem irmãos desanimados e acomodados na prática de pecados que nem o pastor sabe, mas sua turma toda tem conhecimento? O Espírito Santo pode usá-lo para exortar estes irmãos, pois muitos estão desorientados, precisando de alguém como você para dizer: -"Já está na hora de parar de brincar com Deus".
Existem aqueles que irão responder: -"Que é isso? Eu estou ótimo e não tenho a mínima intenção de mudar! Vá cuidar da sua vida, que da minha cuido eu!". Ao encontrarmos pessoas no nível mencionado (sem vontade de abandonar o pecado, curtindo e se deliciando com o que é biblicamente errado), não podemos descartar a possibilidade de que elas não sejam verdadeiramente convertidas. Afinal, Santificação é algo absolutamente irrelevante, quando vista pelos olhos de alguém que não entregou sua vida a Jesus (1 Jo 2:19; 1 Jo 3:6-10).
6. Santificação é característica da família de Deus
Nosso Deus é Santo e quer que os membros de Sua família, CAMINHEM PROGRESSIVAMENTE em Santidade:
• 1 Pe 1:16 : "... porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo...".
Como Pai, Ele sabe que quanto mais distantes estivermos da vontade de Deus, mais desespero, medo, frustração e desilusão existirá. Quanto mais nos voltamos para o Senhor e Sua Palavra, mais vida sentimos, mais alegria de existir e mais convicção de estarmos indo na direção correta.
Como seres humanos, trazemos certas características que vêm de familiares, como o pai e a mãe. As pessoas dizem: -"O nariz é parecido com o do pai", ou então: -"É comunicativa como a mãe". Comparando com a família de Deus: como temos um Pai Santo, a característica inconfundível de Seus filhos, É A BUSCA DE SANTIFICAÇÃO. A cada dia Ele quer de Seu povo, mais Santidade, mais transparência, mais limpeza de caráter, diante dEle mesmo e dos homens.
A Doutrina do Pecado
O que a Bíblia diz sobre o pecado e suas consequências na vida do ser humano
A história da humanidade começa, conforme as Escrituras, com a história do pecado do homem e sua desobediência a Deus. Na literatura mundial, no campo da Filosofia e da Teologia, o problema do pecado é tratado de modo a tentar explicar a questão da existência do mal.
Ao longo da história da humanidade, esse problema tem sido estudado, especulado e pesquisado pelo homem na tentativa de explicar essa questão do mal. Essa preocupação humana com a realidade do mal tem motivado as mais sérias discussões com respostas as mais diversificadas. Visto que o
poder do mal se impõe naturalmente na experiência humana, a preocupação com a sua origem desafia a inteligência e aguça o interesse em descobri-lo na sua essência. Entretanto, é impossível discutir a realidade universal do pecado no mundo sem relacionar a sua razão de ser com a vida do homem. Conforme o relato bíblico, foi o homem que, por seu livre-arbítrio, caiu na rede de engano do originador do pecado, o Diabo, e deixou-se induzir ao pecado de rebelião contra o Criador.
O que é o pecado?
Teologicamente, a doutrina do pecado é identificada como Hamartiologia. Essa palavra deriva de dois termos da língua grega, língua do Novo Testamento: “hamartia” e “logos”, que significam juntas “estudo acerca do pecado”. O termo “hamartia” tem, na sua etimologia grega, o sentido de “errar o alvo”. Portanto, o estudo acerca do pecado, como ato, estado ou condição, sugere que o pecado é “um desvio do fim (ou modo) estabelecido por Deus”.
Na Teologia Cristã, a doutrina do pecado ganha espaço porque o cristianismo representa a possibilidade de redenção do estado pecaminoso do homem. Três grandiosas doutrinas bíblicas ganham espaço na vida do homem, as quais são: a Doutrina de Deus, a Doutrina do Pecado e a Doutrina da Redenção. Existe uma relação essencial entre essas três doutrinas de tal modo que é impossível tratar do pecado sem tratar da Redenção e, naturalmente, ao tratar sobre Redenção, inevitavelmente a relacionamos com a sua fonte, que é Deus.
A questão do mal é tratada na Bíblia a partir do relato do livro de Gênesis sobre a Queda do homem. Esse relato descreve o princípio da tentação do homem e a sua concessão ao pecado, trazendo maldição à sua vida pessoal e a toda a Terra.
Para entendermos a relação do pecado com o homem, devemos considerar a definição de pecado.
Tanto, no Antigo quanto no Novo Testamentos, a palavra “pecado” é sinônima de muitas outras palavras que são usadas na Bíblia e indicam conceitos distintos sobre a mesma. São vários termos que amplificam o conceito de “pecado” nas suas várias manifestações. Entretanto, usaremos apenas um termo hebraico e outro grego, línguas originais da Bíblia, os quais apresentam definições relativas que podem ilustrar o significado da palavra “pecado”.
No Antigo Testamento, o vocábulo hebraico “chata’th” aparece cerca de 522 vezes. O seu termo correlato no Novo Testamento é “hamartia”, e ambos sugerem a idéia de “errar o alvo” ou “desviar-se do rumo”, como o arqueiro antigo que atira suas flechas e erra o alvo. Os termos sugerem e indicam também alguém que erra o alvo propositadamente, ou seja, que atinge outro alvo intencionalmente. Não se trata de uma idéia passiva de erro, mas implica numa ação propositada. Significa que cada ser humano foi criado com um alvo definido diante de si para alcançá-lo. Denota tanto a disposição de pecar como o ato resultante. Em síntese, o homem não foi criado para o pecado e, se pecou, foi por seu livre-arbítrio, sua livre escolha (Lv 16.21; Sl 1.1; 51.4; 103.10; Is 1.18; Dn 9.16; Os 12.8; Rm 5.12; Hb 3.13).
A palavra “hamartia”, no grego do Novo Testamento, já foi citada em correlação com “chata’a” do Antigo Testamento. Entretanto, ambas as palavras, cujo sentido é “errar o alvo”, “perder o rumo ou fracassar”, indicam que o primeiro homem, no princípio, perdeu o rumo de sua vida e fracassou em não atingir o padrão divino estabelecido para a sua vida. Na linguagem do Novo Testamento, a palavra “hamartia” tem ainda um sentido mais forte que a ideia de “fracasso” ou de “transgressão”. A palavra tem o sentido de “poder de engano do pecado”, como em Romanos 5.12 e Hebreus 3.13. Portanto, pecado é mais que um fracasso; é uma condição responsável que implica culpabilidade.
O pecado é um ato livre e voluntário do homem, porque ele é um ser moral, dotado da capacidade de perceber o certo e o errado. O homem é um agente moral livre para decidir o que fazer da sua vida (Ec 11.9).
O pecado é um tipo de mal, porque nem todo mal é pecado. Existem males físicos conseqüentes da entrada do pecado no mundo. Na esfera física, temos um tipo de mal que se manifesta nas doenças. Entretanto, na esfera ética, o mal tem um sentido moral. É nessa esfera moral que se manifesta o pecado. Os vários termos hebraicos e gregos das línguas originais da Bíblia, quando falam do pecado, apontam para o sentido ético, porque falam da prática do pecado, ou seja, dos atos pecaminosos.
O pecado é, de fato, uma ativa oposição a Deus, uma transgressão das suas leis, que o homem, por escolha própria (livre), resolveu fazer (Gn 3.1-6; Is 48.8; Rm 1.18-22; 1Jo 3.4).
Outra verdade acerca do pecado é o fato de que o pecado tem caráter absoluto. Esse conceito é bíblico e correto. É difícil se fazer distinção ou graduação entre o bem e o mal, porque o caráter de uma pessoa tem um sentido qualitativo. Uma pessoa boa não se torna má porque tenha diminuído sua bondade, mas ela se torna má quando se deixa envolver pelo o pecado. Essa é uma questão de qualidade, e não de quantidade. O pecado não pode ser tratado como um grau menor de bondade, porque o pecado é algo sempre negativo e absoluto. Do ponto de vista bíblico, não há neutralidade quanto ao bem ou ao mal. O que é mal não é mais ou menos mal. Ou se está do lado justo e certo ou se está do lado injusto e errado.
O pecado não é apenas a prática de um ato errado. Como dizia o teólogo Louis Berkhof, “o pecado não consiste apenas em atos manifestos”. O pecado não é apenas aquilo que se pratica erradamente, mas é algo entranhado na natureza pecaminosa adquirida da raça humana. É um estado pecaminoso que desenvolve hábitos pecaminosos os quais se manifestam na vida cotidiana. Todas aquelas tendências e propensões pecaminosas típicas da natureza corrompida de cada um de nós demonstram o estado pecaminoso do ser humano. A Bíblia denomina “carne” a este estado que pode ser controlado por uma vida regenerada (2Co 5.17).
Indiscutivelmente, o pecado trouxe graves conseqüências ao universo, especialmente à vida na terra. A Bíblia faz várias declarações a respeito da universalidade do pecado. Por exemplo, temos no Antigo Testamento alguns exemplos, tais como “não há homem que não peque” (1Rs 8.46) e “porque à tua vista não há justo nenhum vivente” (Sl 143.2). Paulo, na Carta aos Romanos, disse: “Não há um justo, nenhum sequer; não há quem faça o bem, nenhum sequer”, Rm 3.10-12; “Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus”, Rm 3.10-12. O apóstolo João afirma: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós”, 1Jo 1.8.
Se morte física significa separação de corpo e alma e é parte da pena do pecado, entendemos que, de modo nenhum, a morte física significa a penalidade final. Nas Escrituras, a palavra “morte” é frequentemente usada com sentido moral e espiritual. Isso significa que a verdadeira vida da alma e do espírito é a relação com a presença de Deus. Portanto, a pena divina contra o pecado do homem no Éden foi a separação da comunhão com o Criador.
A morte espiritual tem dois sentidos especiais: um sentido é negativo e o outro é positivo. Em relação à vida cristã, todo crente está morto para o pecado, porque a pena do pecado foi cancelada e ele está fora do domínio do pecado. Trata-se da separação da vida de pecado depois que se aceita a Cristo e é expiado por Ele. Porém, em relação ao futuro, o crente terá a vida eterna, isto é, terá a redenção plena do corpo do pecado (Ap 21.27; 22.15).
O sentido negativo de morte espiritual refere-se à morte no pecado. O crente está morto para o pecado, mas o ímpio está morto espiritualmente no pecado. Significa que o pecador vive em um estado de vida separado de Deus e de sua comunhão. Significa estar “debaixo do pecado” e estar sob o seu domínio (Ef 2.1,5). O efeito desses dois sentidos é presente e temporal. O pecador sem Deus, no presente, está numa condição temporal de excomunhão com Deus, mas, pela graça de Deus, poderá sair desse estado e morrer para o pecado (Ef 4.18; Gn 2.17).
A punição final do pecado é a morte eterna, ou seja, o juízo contra o pecado (Hb 9.27). A morte eterna é a culminância e complementação da morte espiritual. Diz respeito à repugnância da santidade divina que requer justiça contra o pecado e contra o pecador impenitente. Significa a retribuição positiva de um Deus pessoal, tanto sobre o corpo como sobre a sua alma e espírito (Mt 10.28; 2 Ts 1.9; Hb 10.31; Ap 14.11).
Uma das grandes verdades acerca do castigo do pecado é que a justiça de Deus o exige a fim de que ninguém o acuse de injustiça. Ele é o Senhor que pratica a misericórdia, juízo e justiça na terra (Jr 9.24). A questão do pecado encontra resposta e solução quando encontramos na Bíblia a declaração de Paulo de que Deus propôs Jesus Cristo como a propiciação pelo seu sangue, para receber toda a carga da ira de Deus contra o pecado (Rm 3.25). Significa que a cruz foi a forma pela qual Deus castiga o pecado. O próprio Deus, perfeito em justiça, tornou possível a expiação dos pecados por Aquele que se fez nosso justificador completo – Jesus (Rm 3.26).
A Salvação está quando entregamos a nossa vida por inteiro ao Senhor Jesus, reconhecendo, arrependidos, os nossos pecados; e também reconhecendo o sacrifício de Cristo como suficiente para a nossa expiação, procurando agora vivermos sempre conforme a Sua vontade, expressa na Sua Palavra, a Bíblia Sagrada.
Ao longo da história da humanidade, esse problema tem sido estudado, especulado e pesquisado pelo homem na tentativa de explicar essa questão do mal. Essa preocupação humana com a realidade do mal tem motivado as mais sérias discussões com respostas as mais diversificadas. Visto que o
poder do mal se impõe naturalmente na experiência humana, a preocupação com a sua origem desafia a inteligência e aguça o interesse em descobri-lo na sua essência. Entretanto, é impossível discutir a realidade universal do pecado no mundo sem relacionar a sua razão de ser com a vida do homem. Conforme o relato bíblico, foi o homem que, por seu livre-arbítrio, caiu na rede de engano do originador do pecado, o Diabo, e deixou-se induzir ao pecado de rebelião contra o Criador.
O que é o pecado?
Teologicamente, a doutrina do pecado é identificada como Hamartiologia. Essa palavra deriva de dois termos da língua grega, língua do Novo Testamento: “hamartia” e “logos”, que significam juntas “estudo acerca do pecado”. O termo “hamartia” tem, na sua etimologia grega, o sentido de “errar o alvo”. Portanto, o estudo acerca do pecado, como ato, estado ou condição, sugere que o pecado é “um desvio do fim (ou modo) estabelecido por Deus”.
Na Teologia Cristã, a doutrina do pecado ganha espaço porque o cristianismo representa a possibilidade de redenção do estado pecaminoso do homem. Três grandiosas doutrinas bíblicas ganham espaço na vida do homem, as quais são: a Doutrina de Deus, a Doutrina do Pecado e a Doutrina da Redenção. Existe uma relação essencial entre essas três doutrinas de tal modo que é impossível tratar do pecado sem tratar da Redenção e, naturalmente, ao tratar sobre Redenção, inevitavelmente a relacionamos com a sua fonte, que é Deus.
A questão do mal é tratada na Bíblia a partir do relato do livro de Gênesis sobre a Queda do homem. Esse relato descreve o princípio da tentação do homem e a sua concessão ao pecado, trazendo maldição à sua vida pessoal e a toda a Terra.
Para entendermos a relação do pecado com o homem, devemos considerar a definição de pecado.
Tanto, no Antigo quanto no Novo Testamentos, a palavra “pecado” é sinônima de muitas outras palavras que são usadas na Bíblia e indicam conceitos distintos sobre a mesma. São vários termos que amplificam o conceito de “pecado” nas suas várias manifestações. Entretanto, usaremos apenas um termo hebraico e outro grego, línguas originais da Bíblia, os quais apresentam definições relativas que podem ilustrar o significado da palavra “pecado”.
No Antigo Testamento, o vocábulo hebraico “chata’th” aparece cerca de 522 vezes. O seu termo correlato no Novo Testamento é “hamartia”, e ambos sugerem a idéia de “errar o alvo” ou “desviar-se do rumo”, como o arqueiro antigo que atira suas flechas e erra o alvo. Os termos sugerem e indicam também alguém que erra o alvo propositadamente, ou seja, que atinge outro alvo intencionalmente. Não se trata de uma idéia passiva de erro, mas implica numa ação propositada. Significa que cada ser humano foi criado com um alvo definido diante de si para alcançá-lo. Denota tanto a disposição de pecar como o ato resultante. Em síntese, o homem não foi criado para o pecado e, se pecou, foi por seu livre-arbítrio, sua livre escolha (Lv 16.21; Sl 1.1; 51.4; 103.10; Is 1.18; Dn 9.16; Os 12.8; Rm 5.12; Hb 3.13).
A palavra “hamartia”, no grego do Novo Testamento, já foi citada em correlação com “chata’a” do Antigo Testamento. Entretanto, ambas as palavras, cujo sentido é “errar o alvo”, “perder o rumo ou fracassar”, indicam que o primeiro homem, no princípio, perdeu o rumo de sua vida e fracassou em não atingir o padrão divino estabelecido para a sua vida. Na linguagem do Novo Testamento, a palavra “hamartia” tem ainda um sentido mais forte que a ideia de “fracasso” ou de “transgressão”. A palavra tem o sentido de “poder de engano do pecado”, como em Romanos 5.12 e Hebreus 3.13. Portanto, pecado é mais que um fracasso; é uma condição responsável que implica culpabilidade.
O pecado é um ato livre e voluntário do homem, porque ele é um ser moral, dotado da capacidade de perceber o certo e o errado. O homem é um agente moral livre para decidir o que fazer da sua vida (Ec 11.9).
O pecado é um tipo de mal, porque nem todo mal é pecado. Existem males físicos conseqüentes da entrada do pecado no mundo. Na esfera física, temos um tipo de mal que se manifesta nas doenças. Entretanto, na esfera ética, o mal tem um sentido moral. É nessa esfera moral que se manifesta o pecado. Os vários termos hebraicos e gregos das línguas originais da Bíblia, quando falam do pecado, apontam para o sentido ético, porque falam da prática do pecado, ou seja, dos atos pecaminosos.
O pecado é, de fato, uma ativa oposição a Deus, uma transgressão das suas leis, que o homem, por escolha própria (livre), resolveu fazer (Gn 3.1-6; Is 48.8; Rm 1.18-22; 1Jo 3.4).
Outra verdade acerca do pecado é o fato de que o pecado tem caráter absoluto. Esse conceito é bíblico e correto. É difícil se fazer distinção ou graduação entre o bem e o mal, porque o caráter de uma pessoa tem um sentido qualitativo. Uma pessoa boa não se torna má porque tenha diminuído sua bondade, mas ela se torna má quando se deixa envolver pelo o pecado. Essa é uma questão de qualidade, e não de quantidade. O pecado não pode ser tratado como um grau menor de bondade, porque o pecado é algo sempre negativo e absoluto. Do ponto de vista bíblico, não há neutralidade quanto ao bem ou ao mal. O que é mal não é mais ou menos mal. Ou se está do lado justo e certo ou se está do lado injusto e errado.
O pecado não é apenas a prática de um ato errado. Como dizia o teólogo Louis Berkhof, “o pecado não consiste apenas em atos manifestos”. O pecado não é apenas aquilo que se pratica erradamente, mas é algo entranhado na natureza pecaminosa adquirida da raça humana. É um estado pecaminoso que desenvolve hábitos pecaminosos os quais se manifestam na vida cotidiana. Todas aquelas tendências e propensões pecaminosas típicas da natureza corrompida de cada um de nós demonstram o estado pecaminoso do ser humano. A Bíblia denomina “carne” a este estado que pode ser controlado por uma vida regenerada (2Co 5.17).
Indiscutivelmente, o pecado trouxe graves conseqüências ao universo, especialmente à vida na terra. A Bíblia faz várias declarações a respeito da universalidade do pecado. Por exemplo, temos no Antigo Testamento alguns exemplos, tais como “não há homem que não peque” (1Rs 8.46) e “porque à tua vista não há justo nenhum vivente” (Sl 143.2). Paulo, na Carta aos Romanos, disse: “Não há um justo, nenhum sequer; não há quem faça o bem, nenhum sequer”, Rm 3.10-12; “Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus”, Rm 3.10-12. O apóstolo João afirma: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós”, 1Jo 1.8.
Se morte física significa separação de corpo e alma e é parte da pena do pecado, entendemos que, de modo nenhum, a morte física significa a penalidade final. Nas Escrituras, a palavra “morte” é frequentemente usada com sentido moral e espiritual. Isso significa que a verdadeira vida da alma e do espírito é a relação com a presença de Deus. Portanto, a pena divina contra o pecado do homem no Éden foi a separação da comunhão com o Criador.
A morte espiritual tem dois sentidos especiais: um sentido é negativo e o outro é positivo. Em relação à vida cristã, todo crente está morto para o pecado, porque a pena do pecado foi cancelada e ele está fora do domínio do pecado. Trata-se da separação da vida de pecado depois que se aceita a Cristo e é expiado por Ele. Porém, em relação ao futuro, o crente terá a vida eterna, isto é, terá a redenção plena do corpo do pecado (Ap 21.27; 22.15).
O sentido negativo de morte espiritual refere-se à morte no pecado. O crente está morto para o pecado, mas o ímpio está morto espiritualmente no pecado. Significa que o pecador vive em um estado de vida separado de Deus e de sua comunhão. Significa estar “debaixo do pecado” e estar sob o seu domínio (Ef 2.1,5). O efeito desses dois sentidos é presente e temporal. O pecador sem Deus, no presente, está numa condição temporal de excomunhão com Deus, mas, pela graça de Deus, poderá sair desse estado e morrer para o pecado (Ef 4.18; Gn 2.17).
A punição final do pecado é a morte eterna, ou seja, o juízo contra o pecado (Hb 9.27). A morte eterna é a culminância e complementação da morte espiritual. Diz respeito à repugnância da santidade divina que requer justiça contra o pecado e contra o pecador impenitente. Significa a retribuição positiva de um Deus pessoal, tanto sobre o corpo como sobre a sua alma e espírito (Mt 10.28; 2 Ts 1.9; Hb 10.31; Ap 14.11).
Uma das grandes verdades acerca do castigo do pecado é que a justiça de Deus o exige a fim de que ninguém o acuse de injustiça. Ele é o Senhor que pratica a misericórdia, juízo e justiça na terra (Jr 9.24). A questão do pecado encontra resposta e solução quando encontramos na Bíblia a declaração de Paulo de que Deus propôs Jesus Cristo como a propiciação pelo seu sangue, para receber toda a carga da ira de Deus contra o pecado (Rm 3.25). Significa que a cruz foi a forma pela qual Deus castiga o pecado. O próprio Deus, perfeito em justiça, tornou possível a expiação dos pecados por Aquele que se fez nosso justificador completo – Jesus (Rm 3.26).
A Salvação está quando entregamos a nossa vida por inteiro ao Senhor Jesus, reconhecendo, arrependidos, os nossos pecados; e também reconhecendo o sacrifício de Cristo como suficiente para a nossa expiação, procurando agora vivermos sempre conforme a Sua vontade, expressa na Sua Palavra, a Bíblia Sagrada.
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