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quarta-feira, 26 de junho de 2019
sábado, 22 de junho de 2019
quinta-feira, 20 de junho de 2019
CULTO ABENÇOADO 19.06.19 - A.D SINAL DE ALERTA - NOVA TRENTO SC.
CULTO ABENÇOADO 19.06.19 - A.D SINAL DE ALERTA - NOVA TRENTO SC.
IRMÃO ANDRÉ, PR ZAQUEU, PR NELSON E IRMÃO ALEXANDRE
CULTO ABENÇOADO 19.06.19 - A.D SINAL DE ALERTA - NOVA TRENTO SC.
TEMA: NÃO SE DEIXE ENGANAR E NÃO DESANIME.
APOIO:
domingo, 16 de junho de 2019
quinta-feira, 13 de junho de 2019
sexta-feira, 7 de junho de 2019
Cristianismo Vivo E Verdadeiro
Cristianismo Vivo E Verdadeiro
A vida do apóstolo Paulo, toda a sua
conduta, confirmava o testemunho que ele levava; fazia parte dele.
Consequentemente (e é o que sempre acontece), o fruto do seu trabalho
trazia a marca daquele que trabalhava: o cristianismo dos
tessalonicenses lembrava o de Paulo. O andar de Paulo assemelhava-se ao
andar do próprio Senhor, a Quem Paulo seguia tão de perto. Era “em muita
aflição”, pois o inimigo não podia suportar um testemunho tão claro, e
Deus garantia Sua graça para um testemunho assim, e “com gozo no
Espírito Santo”.
Feliz testemunho esse do poder do
Espírito operando no coração! Quando isto acontece, tudo torna-se um
testemunho para os outros. Eles vêem que nos cristãos há um poder que
eles não conhecem; que há motivos que eles não experimentaram; um gozo
do qual podem escarnecer, mas que não possuem. Existe uma conduta que os
abala, a qual eles admiram, apesar de não a seguirem. E há uma
paciência que comprova a impotência do inimigo em lutar contra um poder
que resiste a tudo, e que se regozija apesar de todos os seus esforços. O
mundo pode muito bem ter perguntado: O que podemos fazer com esses que
se deixam perseguir sem ficarem menos alegres, pelo contrário, que ficam
mais alegres ainda, que têm motivos mais elevados que os nossos e que,
se oprimidos, desfrutam em suas almas de perfeito gozo, apesar de toda a
nossa oposição? O que podemos fazer com esses que não podem ser
vencidos por tormentos, e que encontram nestes apenas uma oportunidade
de dar um testemunho mais forte de Cristo, o que escapa ao nosso poder?
Na paz, tudo na vida é um testemunho; quando na morte, e até na tortura,
há maior testemunho ainda. Assim é o cristão onde o cristianismo existe
em seu verdadeiro poder, em sua condição normal em conformidade com
Deus – a Palavra (do evangelho) e a presença do Espírito reproduzida na
vida, em um mundo alheio a Deus.
Assim era com os tessalonicenses; e o
mundo, apesar de si mesmo, tornou-se uma testemunha adicional do poder
do evangelho. Um exemplo para crentes em outros lugares, eles estavam
sujeitos aos comentários e descrição do mundo, que não se cansava de
discutir esse fenômeno, tão novo e estranho, de pessoas que abriram mão
de tudo aquilo que governa o coração humano, de tudo a que o coração
estava sujeito, e que adoravam só um Deus vivo e verdadeiro, do qual até
a consciência dava testemunho. Os deuses dos pagãos eram deuses das
paixões, não da consciência. E era isso que dava uma realidade viva, e
vigor, à posição dos cristãos e à sua religião. Eles aguardavam pelo
Filho de Deus vindo do céu.
Deveras felizes foram aqueles cristãos
cujo andar e cuja existência, na sua totalidade, fizeram do próprio
mundo uma testemunha da verdade; os quais foram tão claros em sua
confissão, tão consistentes em suas vidas, que o apóstolo não precisou
fazer referência àquilo que pregou, não precisou falar do modo como
andou entre eles. O mundo já fazia isso, por eles e pelo apóstolo.
J.N.Darby – Christian Truth, Vol.38, Apr.85, No.4, Pg. 88
UMA CARTA SOBRE LOUVAR A HOMENS.
Carta escrita no século dezenove por John Nelson Darby (1800-1882) ao Editor de um de seus livros:
Meu caro amigo e irmão em Jesus Cristo,
Deu-me
muita satisfação ver sua tradução de meu livro. Tive o grato prazer de
lê-la, ou melhor dizendo, de ter alguém que a lesse para mim, naqueles
momentos dos quais o Senhor nos diz, como disse aos apóstolos, “Vinde
vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco” (Mc. 6:31).
Mas não posso deixar de dizer-lhe, meu caro amigo, que o prazer que a
aparência do seu trabalho me trouxe foi, em certa medida, abatido pela
opinião demasiado favorável que você expressou a meu respeito no
prefácio.
Antes que
tivesse lido uma palavra sequer de sua tradução, presenteei a um mui
querido e sincero amigo com um exemplar, e ele mencionou o que você
escreveu em seu prefácio louvando minha piedade. O texto produziu em meu
amigo o mesmo efeito que viria a produzir em mim, mais tarde, quando o
pude ler. Espero, entretanto, que você não leve a mal o que vou dizer a
respeito do assunto, o que é fruto de uma experiência razoavelmente
longa.
O orgulho é
o maior de todos os males que nos afligem, e de todos os nossos
inimigos, não apenas é o mais difícil de morrer, como também o que
tem a morte mais lenta; mesmo os filhos deste mundo são capazes de
discernir isto. Madame De Stael disse, em seu leito de morte, Sabe qual é
a última coisa que morre em uma pessoa? É o seu amor-próprio.” Deus
abomina o orgulho mais do que qualquer coisa, pois o orgulho dá ao homem
o lugar que pertence a Deus que está acima de tudo. O orgulho
interrompe a comunhão com Deus, e atrai Sua repreensão pois “Deus
resiste aos soberbos” (I Pd. 5:5). Ele irá destruir o nome do soberbo,
pois nos é dito que “a altivez do homem será humilhada, e a altivez dos
varões se abaterá, e só o Senhor será exaltado naquele dia” (Is. 2:17).
Como você
mesmo irá sentir, meu caro amigo, estou certo de que não há maior mal
que uma pessoa possa fazer a outra do que louvá-la e alimentar seu
orgulho. “O homem que lisonjeia a seu próximo, arma uma rede aos seus
passos” (Pv. 29:5) e “a boca lisonjeira obra a ruína” (Pv. 26:28). Você
pode estar certo, além do mais, que nossa vista é muito curta para
sermos capazes de julgar o grau de piedade de nosso irmão; não somos
capazes de julgar corretamente sem a balança do santuário, e ela está
nas mãos daquEle que sonda o coração. Não julgue nada antes do tempo,
até que o Senhor venha, e torne manifesto os conselhos do coração, e
renda a cada um o devido louvor. Até então, não julguemos nossos irmãos,
seja para bem seja para mal, senão com a moderação que convém, e
lembremo-nos que o melhor e mais certo juízo é aquele que temos de nós
mesmos quando consideramos aos outros melhores do que nós.
Se eu
fosse lhe perguntar como sabe que eu sou “um dos mais avançados na
carreira cristã, e um eminente servo de Deus”, sem dúvida você iria ficar
sem saber o que responder. Talvez você viesse a mencionar minhas obras
publicadas; mas será que você não sabe, querido amigo e irmão — você que
pode pregar um sermão edificante tanto quanto eu — que os olhos vêem
mais do que os pés alcançam? E que, infelizmente, nem sempre somos o que
são os nossos sermões? “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro,
para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós” (II Co. 4:7).
Não lhe
direi a opinião que tenho de mim mesmo, pois se o fizer, é provável que
enquanto o faça procure minha própria glória, e, enquanto estiver
buscando minha própria glória, possa parecer humilde, o que não sou.
Prefiro dizer-lhe o que o nosso Mestre pensa de mim — Ele que sonda o
coração e fala a verdade, que é “o Amém e a fiel Testemunha”, e que tem
falado frequentemente no mais íntimo do meu ser, pelo que agradeço a
Ele. Creia-me, Ele nunca me disse que sou um “eminente Cristão e
avançado nos caminhos da piedade.” Ao contrário, Ele me diz bem
claramente que se eu procurasse o meu próprio lugar, iria encontrá-lo
como sendo o do maior dos pecadores, pelo menos dentre os que são
santificados. E devo dar mais crédito ao julgamento que Ele faz de mim,
meu caro amigo, do que aquilo que você pensa a meu respeito.
O mais
eminente Cristão é um daqueles de quem nunca se ouviu falar, algum pobre
trabalhador ou servo, para quem Cristo é tudo, e que faz tudo para ser
visto por Ele, e somente por Ele. O primeiro deve ser o último. Fiquemos
convencidos, meu caro amigo, de louvar somente o Senhor. Só Ele é digno
de ser louvado, reverenciado, e adorado. A Sua bondade nunca é
demasiadamente celebrada. O cântico dos abençoados (Apocalipse 5) não
louva a ninguém senão `Aquele que os redimiu com o Seu sangue.
Não há no cântico uma única palavra de louvor a qualquer dos redimidos
nenhuma palavra que diga que são eminentes, ou que não são eminentes
todas as
distinções estão perdidas no título comum, “os redimidos”, que expressa a
alegria e glória de todo o Corpo. Empenhemo-nos em trazer nossos
corações em uníssono com aquele cântico, ao qual todos esperamos que
nossas débeis vozes venham se unir. Esta será a razão da nossa alegria,
mesmo enquanto estivermos aqui, e contribuirá para a glória de Deus, a
qual é lesada pelo louvor que os Cristãos frequentemente prestam uns aos
outros.
Não
podemos ter duas bocas — uma para louvar a Deus e outra para louvar o
homem. Possamos, então, conhecer o que os serafins fazem (Isaías 6:2,3),
quando com duas asas cobrem suas faces, como um sinal de sua confusão
diante da sagrada presença do Senhor; com outras duas asas cobrem seus
pés, como se tentassem esconder de si mesmos os seus próprios passos; e
com as duas asas restantes voam para executar a vontade do Senhor,
enquanto proclamam, “Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos: toda a
terra está cheia da Sua glória”.
Perdoe-me
por estas poucas linhas de exortação Cristã, as quais tenho certeza,
irão, cedo ou tarde, se tornar úteis para você, passando a fazer parte
da sua própria experiência. Lembre-se de mim em suas orações, enquanto
rogo para que a bênção do Senhor possa pousar sobre você e seu trabalho.
Se você porventura vier a imprimir uma outra edição — como espero que
aconteça — por gentileza, exclua as duas frases para as quais chamei sua
atenção; e me chame simplesmente “um irmão e ministro no Senhor”. Isto
já é honra bastante, e não é preciso mais.
J. N. Darby
quarta-feira, 5 de junho de 2019
domingo, 2 de junho de 2019
AD SINAL DE ALERTA. NOVA TRENTO - 19/06/2019 QUARTA FEIRA - PR NELSON WIPPEL.
DATA: 19 DE JUNHO DE 2019 - QUARTA FEIRA - 19:00.
06º ELO DA CAMPANHA - TEMA: JOÃO 10.09.
LOCAL: AD SINAL DE ALERTA - NOVA TRENTO SC - RUA FLORIANÓPOLIS Nº 369 - BAIRRO
PONTA FINA NORTE.
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