No atual clima de relativismo, a opinião parece ser o único referencial para o que a pessoa deve crer ou praticar. Dentro desse contexto, o aborto e o homossexualismo são analisados apenas por critérios puramente pragmáticos. O fato de Deus ter revelado os limites da sexualidade humana e o respeito pela vida não é mais válido para o homem moderno. Ele não acredita que Deus tenha falado.
Entretanto, para nós evangélicos, que aceitamos a Bíblia como a Palavra de Deus, pesa a responsabilidade de levar essa convicção a sério. Não obstante, é triste notar que, também neste caso, a teoria está longe da prática.
Hoje em dia, infelizmente, supostas revelações místicas tem mais autoridade do que a clara exposição da Bíblia. As pessoas crêem em idéias jamais ensinadas pelos profetas, por Jesus ou pelos apóstolos: regressão psicológica, decreto, entre outras coisas que jamais foram ensinadas na Bíblia. Então, por que as praticam? [O motivo é] Por que funcionam? [O motivo é] Por que atraem as pessoas?
Vale aqui lembrarmos uma famosa frase de Lutero: "Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias".
“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios”. (1 Tm 4:1 - A.C.F.) “Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos”. (Mc 13:22 - A.C.F.) |
Assumir a autoridade da Bíblia implica enfatizar aquilo que ela enfatiza. Em nome da relevância, muitos assimilam filosofias da época atual e saem em busca de textos fora de contexto para justificar suas práticas antibíblicas.
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