quarta-feira, 27 de julho de 2016

MAS DO QUE OUVIR... É PRECISO PRATICAR...




Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia”. [Mateus 7.26]
O estudo bíblico Mais do que ouvir, é preciso praticar, foi desenvolvido a partir do artigo Não basta dizer, é preciso fazer, do pastor Ricardo Barbosa, publicado na edição 331 da revista Ultimato.

MAIS DO QUE OUVIR, É PRECISO PRATICAR

Texto básico:
Mateus 7.13-27
Textos de Apoio:
Tiago 1.22
Salmo 15.1-5
1 João 3.10
Mateus 15.8
Isaías 29.13
Introdução
Romanos 10.17 nos diz que a fé vem pelo ouvir. É importante ouvirmos a Palavra de Deus. No entanto, só ouvir não é o suficiente. Quando não gera transformação em nós e em nosso meio, aquilo que ouvimos se torna inútil. Jesus espera que ouçamos sua palavra e a pratiquemos. No final, vamos ser julgados não pelo que ouvimos e fomos capazes de repetir, mas pelo que conseguimos fazer com base naquilo que ouvimos.
Para entender o que a Bíblia fala
a) Qual é o papel da pregação na proclamação do reino de Deus? (Romanos 10.14)
b) Embora fossem religiosos que ouviam a palavra de Deus, os fariseus foram repreendidos por Jesus. Baseando-se nos textos a seguir, indique o motivo dessa repreensão.
Mateus 23.14 –
Mateus 23.25 –
Mateus 23.27 –
Mateus 23.23 –
c) O insensato da ilustração usada por Jesus em Mateus 26.24-27 chegou a construir sua casa, mesmo que sobre a areia, e só depois percebeu o prejuízo. De que forma ele caiu nesse engano?
d) Leia Tiago 1.22-25. Por que aquele que ouve a palavra e não a pratica é comparado a um homem que se olha no espelho e depois se esquece de sua aparência?
e) Tiago diz (Tg 1.25) que aquele que pratica o que ouviu será feliz em tudo o que fizer. Jesus, no entanto, praticou o que ouviu e acabou na cruz. Qual é o custo de se praticar o que ouvimos e de que felicidade Tiago está falando?  (Mt 7.13-14)
Hora de avançar
“Se não confiamos em Jesus, vamos achar suas palavras bonitas de se ouvir e boas para se falar — mas não reais para se viver. O julgamento para aqueles crentes que ouvem, mas não praticam, será a ausência da comunhão divina: ‘Nunca vos conheci’.
Ricardo Barbosa
Para pensar
“E quanto a você, Lev Nikolayevitch, você prega muito bem, mas faz aquilo que prega?” Esta é a mais natural das perguntas, uma que sempre me é feita. Normalmente, é feita de maneira vitoriosa, como se fosse uma forma de calar minha boca. “Você prega, mas como vive?” E respondo que não prego, que não sou capaz de pregar, ainda que deseje apaixonadamente fazê-lo. Posso pregar apenas através de minhas ações, e minhas ações são vis (…) E respondo que sou culpado, e vil, e digno de receber as críticas por meu fracasso em cumpri-las.
Ao mesmo tempo, sem ter o propósito de me justificar, mas simplesmente visando explicar minha falta de consistência, digo: olhe para minha vida atual e para minha vida passada, e você verá que não tento defendê-las. E verdade que não tenho cumprido a milésima parte deles [os preceitos cristãos], e me envergonho disto, mas deixei de cumpri-los não porque não quis, mas porque fui incapaz de fazê-lo. Ensine-me como não ser enredado pela tentação que me cerca, ajude-me, e eu os cumprirei; mesmo sem ajuda, eu desejo e espero cumpri-los.
Ataque-me — eu mesmo faço isto —, mas ataque a mim, em vez de culpar o caminho que sigo e que indico a todos aqueles que me perguntam onde acho que ele esteja. Se conheço o caminho de casa e ando por ele embriagado, o caminho não deixa de ser certo simplesmente porque ando por ele cambaleante! Se não é o caminho correto, então mostre-me um outro; mas se cambaleio e perco o caminho, você deve me ajudar, deve manter-me na senda da verdade, assim como eu mesmo estou disposto a ajudá-lo. Não me leve por caminhos errados, não fique feliz por eu me perder, não se rejubile dizendo: “Olhe para ele! Disse que estava indo para casa, mas está se arrastando para um pântano!” Não, não se regozije, mas dê-me seu apoio e sua ajuda.
Leon Tostoi
O que disseram
Existe uma diferença entre os sinais do poder e da ação de Deus e os sinais de que pertencemos a ele. Deus pode expulsar demônios usando qualquer pessoa. Os milagres são sinais do poder de Deus, não de que pertencemos a ele. Os sinais de nosso pertencimento são os frutos da obediência, do praticar aquilo que Jesus ensinou. São estes os frutos que Jesus espera encontrar naqueles que dizem: Senhor, Senhor! Fé em Jesus não é fé real enquanto não fazemos o que ele nos manda fazer.
Ricardo Barbosa
Para responder
a) Como você identifica as pessoas que não vivem o que pregam? Como reage diante delas?
b) Você procura aplicar os mesmos critérios de julgamento a você mesmo?
c) Se fizer um balanço entre seus discursos e suas ações, qual será o resultado?
Você e Deus
Quero ser praticante da Palavra, e não somente ouvinte.
Autora do Estudo Bíblico: Paula Mendes

segunda-feira, 25 de julho de 2016

TEIA DE ARANHA X CAMISA DE FORÇA.


Deus Conhece o teu coração




Quero saudar a todos com a graça e paz da parte do nosso Senhor Jesus Cristo. Amém!

A cada dia tenho ficado mais feliz com nossas meditações, é maravilhoso poder aprender cada vez mais com abiblía, e assim nos aproximarmos cada vez mais de Deus e de sua perfeita vontade.

Me sinto bastante feliz com os comentários e recados de muitos de vocês, em especial aqueles que me conheceram há anos atrás quando eu me encontrava afastado dos caminhos do Senhor, vivendo uma vida que eu acreditava muito ser uma vida feliz, mas que na verdade não passava de uma grande ilusão.

Hoje eu quero falar sobre uma verdade tão grande, algo tão certo no que se refere ao conhecimento de Deus sobre nossas vidas.

Lembro-me muito bem que com alguns meses que eu tinha me reconciliado com os caminhos do Senhor, encontrei com uma velha amiga, e durante nossa conversa ela olhava atentamente para min e de repente ela parou a conversa e olhou mais atentamente ainda para meu rosto e disse: Natan, como você está diferente.. E eu lembro que sorri, um pouco sem jeito e ela completou dizendo. Teus olhos estão tão diferentes, e o teu olhar está tão sereno.

E naquele dia comecei a perceber que a transformação que Cristo estava fazendo em minha vida já começava a ser percebida pelas pessoas.

E assimse alguém está em Cristo, é nova criatura: as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (2 Coríntios 5.17)

Mas Deus, que tudo sabe e que nos conhece até nos pensamentos, via o que estava dentro do meu coração e ele sabia tudo o que eu estava passando, como estava sendodifícil enfrentar opiniões diferentes daquela amiga. Afinal outras muitas pessoas, olhavam para min e não viam uma pessoa com um olhar diferente, mas viam um jovem que agora era um "crente alienado" na visão deles.

Mas eu confiei no Senhor e consegui superar todas as críticas e prossegui para o Alvo, e hoje além de não sentir vergonha da melhor escolha que eu poderia ter feito para minha vida, sinto prazer em compartilhar isso com todos vocês.

Deus conhece o teu coração.

Amados, reflitam nisso. Deus conhece o teu coração, ele sabe tudo o que você já passou, tudo o que você está passando, ele conhece exatamente todos os seus problemas, as suas tristezas e alegrias.

Leitura de Hoje: Salmo 139:
1¶ SENHOR, tu me sondas e me conheces.
2Sabes quando me assento e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos.
3Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos.
4Ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, SENHOR, já a conheces toda.
5Tu me cercas por trás e por diante e sobre mim pões a mão.

Neste Salmo, Davi nos mostra claramente como Deus nos conhece.

Deus Conhece os nossos pensamentos
Deus sabe tudo o que fazemos

A palavra não nos chegou a boca e ele já sabe.

Deus conhece o teu coração. Muitas vezes nos sentimos tristes, chateados com a vida, chegamos até a pensar que Deus nos esqueceu. Poxa está tudo tão ruim, estou cheio de problemas etc etc.

Nunca esqueça Deus conhece teu coração.

Quando em algum momento enfrentarmos qualquer situação em que possamos ao menos pensar que Deus não está vendo. Lembre-se desse versiculo.

"Sabes quando me assento e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos.
Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos."

Salmos139:23,24
23Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos.
24E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno.

E para concluirmos nossa meditação, observem o que diz nesses dois versículos.

Prova-me e conhece os meus pensamentos.

Vimos acima que Deus conhece nosso coração, e que ele também sabe todos os nossos pensamentos, e que ele também sabe tudo o que fazemos. Você consegue imaginar uma companhia mais perfeita e completa que essa?

Tudo oque fazemos,pensamos e sentimos, Deus sabe.

Me permitam compartilhar uma pergunta que faço para minha vida, e que todos nos podemos fazer..

Tudo o que eu faço, penso e sinto, agrada a Deus?

Sabemos que não! Pois pecamos muitas e muitas vezes. A grande diferença em sua vida será o fato de fazer de dizer para Deus o que Davi disse no verso 24.

"Vê se há em mim algum caminho mal, e guia-me pelo caminho eterno."

Que nos possamos pedir a Deus que olhe o que temos feito de errado, e possamos humildemente pedir: Senhor, vê se há em min alguma caminho mal e me guia pelo caminho eterno. Amém.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Ser usado por Deus



Ser usado por Deus

A maior necessidade do mundo é de Deus que sejam usados por Deus. Deus não unge métodos, Deus unge homens. Não precisamos de melhores métodos, mas de melhores homens.
Havia 400 anos que a Nação de Israel estava sem ouvir a voz profética. Ele não veio da classe sacerdotal.Não veio no palácio. Mas veio a Palavra do Senhor a João, no deserto. Deus usa gente estranha, em lugares estranhos.
João Batista era fruto de profecia, resposta de oração, milagre do céu.
É UM HOMEM COM UMA MISSÃO
 Por que Deus usou este homem?
a) Porque ele não era um caniço balançado pelo vento (Mt 11:7-11)
Hoje estamos vendo líderes vendendo seu ministério, negociando valores absolutos, mercadejando o evangelho. João não transigia com a verdade. Ele denunciava o pecado na vida do rei, dos religiosos, dos soldados e do povo.
Ele não era um profeta da conveniência. Seus inimigos diziam: Tem demônio; Jesus dizia: É profeta!
b) Porque era uma lâmpada que ardia e alumiava (Jo 1:6-9)
Ele não era a luz, mas uma lâmpada que ardia e alumiava. Ele apontou para Jesus: “Eis o Cordeiro de Deus”. Ele não buscou glórias para si mesmo. Disse: “Convém que ele cresça e eu diminua”.
Ele era como uma vela: iluminou com intensidade enquanto viveu.
c) Porque ele não era um eco, mas uma voz (Jo 1:22,23)
João não apenas proferia a verdade, ele era boca de Deus. Ele falava com poder. Hoje, há muitas palavras, mas pouco poder; as pessoas escutam belos discursos, mas não vêm vida. Ele prega o conhece e experimenta. Ele não era da elite sacerdotal. Ele não estava no templo. Mas havia poder em sua vida.
Não basta ser um eco, é preciso ser uma voz. Não basta carregar o bastão profético como Geazi, é preciso ter poder como Eliseu. Não basta falar aos homens, é preciso conhecer a intimidade de Deus.
“Se Deus não falou com você, não fale a nós.”
d) Porque ele era um homem humilde (Mt 3:11)
João Batista disse: “eu não sou digno de desatar-lhe as correias das sandálias”. Disse ainda: “Convém que ele cresça e eu diminua”.
Lata vazia é que faz barulho. Espiga chocha é que fica empinada.
O albatroz voa baixo porque tem o papo muito grande.
e) Porque ele era um homem corajoso (Lc 3:19)
João Batista não aplaudiu Herodes quando ele casou-se com a mulher do seu irmão. Ele denunciou o pecado do rei. Ele preferiu ser preso e ser degolado do que transigir com a verdade. Ele preferiu a morte à infidelidade.
Hoje, há pastores que vendem o ministério e a própria alma por dinheiro. Em vez de denunciar o mal, praticam-no.
f) Porque era um homem cheio do Espírito Santo (Lc 1:15)
João Batista era um homem cheio do Espírito Santo desde o ventre materno.
Aos 5 meses de idade, estremeceu de alegria no ventre da sua mãe. Aos 5 meses já vibrava por Cristo. Há muitos que envelhecem frios e indiferentes ao Salvador.
 
Como Deus usou este homem?
a) Deus usou este homem para aterrar os vales (Lc 3:5)
Vale é uma depressão, um buraco – Há abismos na vida do povo: impureza, desânimo, comodismo, mundanismo.
Vale separa dois montes – Falta de comunhão, mágoa, contendas, maledicência.
b) Deus usou este homem para niver os montes (Lc 3:5)
Montes falam de soberba – O orgulho são montanhas que impedem a passagem do Senhor. Onde há soberba Deus não se manifesta. Nabucodonosor foi comer capim. Herodes foi comido de vermes.
Montes falam de incredulidade – A increduldade nos afasta de Deus e de suas bênçãos.
c) Deus usou este homem para endireitar os caminhos tortos (Lc 3:5)
Caminho torto fala de duplicidade, hipocrisia, e desonestidade – Muitas pessoas são impedimentos para a manifestação de Cristo, porque têm vida dupla. São uma coisa na igreja e outra em casa.
d) Deus usou este homem para aplainar os caminhos escabrosos (Lc 3:5)
Caminho escabroso fala de algo que está fora do lugar – Há algo fora do lugar em sua vida: vida devocional? Namoro? Casamento? Dinheiro? Dízimo?
 É UM HOMEM COM UMA MENSAGEM
A Palavra que ele prega é Palavra de Deus e não palavras de homens – Lc 3:2
Depois de 400 anos de silêncio profético, João aparece pregando sobre arrependimento. A nação havia se desviado de Deus. A religião estava corrompida. Os palácios estavam corrompidos. Os que trabalhavam na secretaria da fazenda estavam corrompidos. Os soldados estavam corrompidos.
A mensagem do arrependimento não é popular. Não é palatável. Mas, João não quer agradar a homens, mas a Deus.
Nossa nação está vivendo um tempo de crise sem precedentes. Estamos de luto. Nossas instituições estão doentes. A corrupção está no DNA da Nação.
a) Numa época de crise moral na nação
Os líderes religiosos da nação estavam corrompidos: Anás e Caifás eram sumo sacerdotes, mas não conheciam a Deus.
A polícia extorquia o povo para engordar o salário e fazia denúncias falsas.
Herodes, era um homem devasso e adúltero.
Nosso país atravessa uma aguda crise moral: lares sendo destruídos; o tráfico de drogas crescendo, o nosso parlamento se enchendo da lama da corrupção. A corrupção ganhando o cérebro e o coração da nação.
b) Numa época de crise social na nação
O povo trabalhava, mas Roma ficava com o lucro. Reinava a pobreza, a fome, o desespero. O Brasil é o segundo país do mundo com o pior distribuição de renda.
Vivemos a crise da pobreza, da fome, da violência, da impunidade.
c) Numa época de crise política na nação
A nação estava nas mãos de homens maus. Pôncio Pilatos e Herodes eram um espelho da nação.
Nossa representação política agoniza num dos níveis mais baixos de descrédito, de desmoralização, de aviltamento da honra.
d) Numa época de crise espiritual na nação
O povo era religioso, mas não convertido. Eles não produziam frutos dignos de arrependimento.
O povo estava descansando numa falsa segurança (v. 8).
O povo estava indo para o juízo, sem se preparar (v. 7,9).
Hoje, a igreja evangélica cresce, mas a nação não muda. As pessoas estão entrando para um outro evangelho, o evangelho da conveniência.
O cenário em que ele prega e quem ele é demonstram que Deus pode trazer restauração para a nação a partir do próprio caos (Mt 3:5)
e) O local parecia impróprio – Era no deserto – João não pregava no templo, nas sinagogas, nas praças floridas de Jerusalém, mas no deserto árido da Judéia.
f) A apresentação pessoal parecia imprópria – Vestia-se não de terno, mas de peles de camelo. Não comia nos restaurantes requintados de Jerusalém, mas alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre. Não aperou um só milagre. Não se assentou aos pés dos grandes mestres. Não se apresentava como Exmo. Sr. Dr. Professor João. Mas ele abalou uma nação! Fez tremer o palácio de Herodes.
g) Mas a multidão é atraída – Vinha a ele Jerusalém, toda a Judéia e toda a circunvizinhança do Jordão. Oh! Que Deus levanta homens nessa Nação com a fibra de João. Que as multidões possam ser confrontadas!
3. As pessoas que ele chama ao arrependimento revelam sua ousadia espiritual
a) Os fariseus e saduceus (Mt 3:7-9) – Ele denunciou os conservadores fariseus e os liberais saduceus. A religião judaica estava tomada por um bando de homens não convertidos.
b) A multidão (Lc 3:10) – “Que havemos de fazer?” Quem tiver duas túnicas reparta com quem não tem. Quem tiver comida, faça o mesmo.
c) Os Publicanos (Lc 3:12) – “Não cobreis mais do que o estipulado”. Honestidade nas transações. Deixem de lado as super faturações.
d) Os soldados (Lc 3:14) – “A ninguém maltrateis, não deis denúncia falsa, contentai-vos com o vosso soldo”.
e) Herodes (Lc 3:19) – João denunciou o pecado do rei. Chamou-o de adúltero.
f) O arrependimento é grande manchete de Deus – a) Na preparação – João Batista diz: Arrependei-vos; b) Na Inauguração – Jesus vem e conclama: Arrependei-vos; c) No Pentecostes – Pedro prega: Arrependei-vos.
g) O arrependimento envolve: 1) Generosidade no dar (v. 10,11); 2) Honestidade nos negócios (v. 12,13); 3) Justiça nos relacionamentos (v. 14); 4) Integridade na palavra; 5) Ausência de ganância
É UM HOMEM COM UMA CONVICÇÃO – Lc 3:9
“Mas já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo”.
1. A mensagem de Deus é arrepender e viver ou não arrepender e morrer
A mensagem do evangelho traz salvação e condenação.
O ímpio não permanecerá na congregação dos justos.
Quem não estiver trajado de vestes nupciais será lançado fora.
A figueira sem fruto secou desde à raiz.
A figueira estéril será cortada.
2. A mensagem de Deus é um apelo urgente a todos
O apelo de Deus alcança os religiosos, a multidão, os soldados, os publicanos. Deus desnuda a todos. As máscaras caem. Deus diz o machado já está posto na raiz. Não dá mais para esperar. O tempo é agora. O reino já chegou.
Deus espera agora frutos dignos de arrependimento!
Você tem produzido frutos dignos de arrependimento?
3. A mensagem Deus mostra o juízo inevitável para quem deixa de arrepender-se – v. 7-8
O tempo de João era de profunda crise espiritual. Os próprios líderes eram homens não regenerados. A multidão estava perdida. Havia crise nos políticos, nos comerciantes, na polícia. João diz que a ira vindoura chegará.
Os que escapam dos tribunais da terra, jamais escaparão da ira de Deus!

CONCLUSÃO
1. O arrependimento prepara o caminho para uma grande bênção
a) Uma bênção sem limites – “toda a carne vera a salvação de Deus”
Quando a igreja se arrepende, o mundo vê a salvação de Deus.
Quando a igreja se volta para Deus, o mundo experimenta a salvação de Deus.
b) Uma bênção inequívoca – “toda a carne VERÁ”
Quando a igreja se arrepende, a salvação de Deus irromperá além das quatro paredes. Multidões virão a Cristo.
O avivamento que alcança o mundo com a salvação, começa com a igreja através do arrependimento.
c) Uma bênção indizível – “toda a carne verá a salvação de Deus”
Quando a igreja acerta sua vida com Deus, algo tremendo e extraordinário pode acontecer no mundo.
Se queremos ver nossa cidade impactada, precisamos acertar nossa vida com Deus. Precisamos aplicar os princípios de Deus em nossa própria vida.

Culto na Assembléia de Deus Sinal de Alerta. Nova Trento SC.

Culto na Assembléia de Deus Sinal de Alerta. Nova Trento SC.

20 de Julho de 2016. Quarta Feira


 Tema: Deus sabe do que você precisa.
 Mateus 6. 1-8.





 Pastor Zaqueu Pastor Eliezer e Demais Pastores E Presbiteros


 Ministrando Cura e Libertação


 Confraternizando com o Pastor Zaqueu
Pastora Cris e Fabiana Esposa Pastor Nelson

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Pregação cristocêntrica - como fazê-la?



Pregação cristocêntrica - como fazê-la?



Chegou o domingo, lá vamos nós para o culto. Quando pensamos em “culto”, a primeira coisa que nos vem à mente é o sermão (ou “mensagem”, para os renovados). O culto como um todo é avaliado pela qualidade do sermão. Em realidade, o sermão, como pregação da palavra de Deus, é o momento central da edificação da Igreja. Sabemos que “a palavra de Deus não volta vazia” (Isaías 55) e que a palavra é viva e eficaz (Hebreus 4). Sabemos que devemos prestar máxima atenção ao sermão, a fim de retermos o que “Deus quer nos falar hoje”. Com esses pensamentos, estamos pressupondo que, de fato, o que está sendo pregado é palavra de Deus mesmo, e não de homens.

Mas esse pressuposto frequentemente é frustrado. Ora, é fácil perceber a terrível decadência das igrejas hoje. E colocamos frequentemente a culpa nas pregações. Sabemos criticar pregações extremamente hereges, como as de “teólogos” da prosperidade, ou as ofertas de “venha para Jesus e pare de sofrer”. Mas a nossa visão precisa ser um pouco mais ampla. Esse não é o único desvio possível das pregações. Essa não é a única forma de pregar palavras humanas, e não as de Deus. Não é qualquer sermão baseado num texto bíblico, com uma interpretação mais ou menos razoável, que pode ser considerado edificante. Ao dizer que um sermão é edificante ou não, antes que eu seja mal compreendido, refiro-me à responsabilidade humana ao pregar, não à graça de Deus que pode efetuar edificação mesmo pelo pior dos sermões.

Vamos pensar numa situação não tão extrema. Como as aplicações bíblicas nas pregações costumam ser feitas? Eu diria que há duas maneiras de fazer pregações não cristocêntricas: autoajuda e moralismo. Em “pregações de autoajuda”, estão aquelas que falam apenas no amor de Deus: em como ele cuida de você, em como ele o capacita a vencer na vida, em como ele tem planos maravilhosos para você, como você pode ser feliz e ser o máximo da autoestima, como ele protege você dos perigos, etc. Já as pregações de moralismo são aquelas em que o pregador “desafia” você a, a partir de hoje, cumprir um certo mandamento em que você supostamente está falhando. São as que conclamam o público a fazer um grande esforço moral para obedecer a Deus. São as que apenas dizem o que você deve fazer e o que você não pode fazer, e deixam você com aquela reflexão sobre alguma falha moral que você ainda tenha. O problema dessas duas pregações é que elas dispensam a necessidade do evangelho. Mesmo que a pregação seja ortodoxa, ela não fala sobre Jesus e sobre a graça. Sermões como esses não são edificantes.

Como fazer uma pregação realmente cristocêntrica? Em primeiro lugar, você precisa retirar das pessoas a sensação de capacidade para salvar a si mesmas. Não é como se o crente pensasse conscientemente “ah, se eu fizer o que o sermão está mandando, serei salvo”, mas, para um número incrivelmente grande de crentes, a salvação pela graça é apenas uma abstração na qual eles têm de acreditar. O coração é altamente enganoso neste ponto. Você pode afirmar que é um pecador salvo pela graça, mas, lá no seu coração, você está confiando e contando com o seu estilo de vida para ser justificado. O pregador precisa afirmar de púlpito que você não é capaz de cumprir aquele preceito moral. Você transgrediu aquele princípio. O ouvinte precisa ser confrontado com a lei. Com isso, ele fica em posição humilde e dependente da graça.

Além disso, a pregação precisa falar sobre como Jesus cumpriu essa ordem moral por você. Jesus foi o único que cumpriu toda a lei de Deus. Ele fez isso para que, pela sua vida perfeita, você fosse perdoado de sua transgressão. E esse perdão custou-lhe a vida. Ele teve de morrer para que você fosse perdoado, tamanha foi sua transgressão. Veja, a cruz, na pregação, não serve só para dizer ao ouvinte sobre como Deus o ama, mas sim sobre como isso foi custoso. Para nós, a salvação é de graça, mas, para Deus, custou o seu Filho. A grandeza desse custo é um reflexo da grandeza de nossa rebeldia. Na cruz, o homem é exaltado aos céus e humilhado ao chão. Sermões de autoajuda falam apenas sobre o lado do amor da cruz, não mencionando que tamanho sofrimento na cruz foi necessário por causa da nossa maldade. Somos valorizados ao mesmo tempo em que somos terríveis. E, por causa desse sacrifício de valor infinito, somos perdoados de nossa transgressão e recebemos, em lugar da nossa justiça torta, a perfeita justiça de Jesus, pela qual Deus nos recebe de volta. Além disso, sermões de autoajuda repudiam o sofrimento. Tratam o sofrimento como falta de fé ou de piedade. Ou então, no mínimo, tratam-no como algo estranho de que você precisa ser liberto logo. E o sofrimento de Cristo? Ele não achou que o inimaginável sofrimento dele – suportar a ira concentrada de Deus contra os pecados de toda a humanidade, sem falar na própria cruz, açoites e espinhos – algo de que ele deveria se livrar. Sofrer por ser inocente é louvável, como diz 1Pedro. Sofrimento é totalmente adequado para a vida cristã. As circunstâncias difíceis da vida do ouvinte não deve ser o centro da pregação, pois o ouvinte receberá como deus em seu coração qual for o tema principal do sermão.

Em seguida, vem a conclusão: porque Cristo cumpriu o mandamento em nosso lugar e nos serviu como substituto, pela sua graça, pela sua obra santificadora, podemos enfim cumprir esse mandamento. Veja, a obediência não vem de um esforço moral sobre a vontade, mas sim do que Jesus fez por nós, aos nos capacitar e nos perdoar. Você não busca a santidade porque você quer, consegue e precisa, e sim porque, sendo você achado em falta na santidade, Jesus veio e conquistou a santidade por você. Um sermão moralista tem a estrutura “este é o texto, este é o mandamento, vá e obedeça”. Um sermão cristocêntrico diz “este é o texto, este é o mandamento, esta é sua transgressão. Esta é a maneira pela qual Jesus cumpriu o mandamento, este é o aspecto do seu sacrifício que perdoa você nessa transgressão, e é assim que Jesus o ajuda a obedecer”. Quando o ouvinte compreender que Jesus é o que importa em sua vida, não precisará mais de sermões de autoajuda cuja ênfase recai sobre si mesmo. Jesus já nos deu toda a ajuda que precisamos em sua obra. E conquistou para nós a santificação que os sermões moralistas dizem para você conquistar.

Por que as igrejas estão cheias de crentes moralistas? Em parte, porque os sermões estão incentivando. Por que há tantos crentes desesperados e desorientados? Porque os sermões de autoajuda colocam sobre o ouvinte uma necessidade de se angustiar por algo que não tem importância alguma em comparação com a salvação dada por Jesus. Somos acostumados a buscar na Bíblia palavras de consolo ou de mandamentos morais e, assim, tornamo-nos egocêntricos em nossa compreensão teológica. Sermões moralistas fornecem vitaminas de legalismo; sermões de autoajuda fomentam o relativismo. Sermões que falam sobre o evangelho são o alimento de um pecador salvo pela graça. Estamos enganados quando pensamos que sermões sobre a salvação em Cristo são apenas uma lição básica para converter descrentes. Na verdade, o evangelho é o norte de toda a vida cristã, em todos os seus aspectos.

Vamos a alguns exemplos. Ao pregar sobre Romanos 14, não diga que “precisamos ter união e pronto”. Diga que havia uma separação, baseada em conceitos humanos, e que Jesus, ao receber fariseus e flagrantes pecadores, ricos e pobres, judeus e gentios, não fez entre eles acepção. E, ao dar a sua vida por todos esses tipos, removeu a inimizade natural entre os homens. Por meio de Cristo, os irmãos, por mais diferentes que sejam em pontos periféricos da vida, podem se unir em torno do amor. Porque Jesus mostrou o que realmente importa em seu ato sacrificial universal, não precisamos mais buscar significância em opiniões particulares criadas por nós mesmos.

Em Davi e Golias, não pregue que você deve ser como Davi, corajoso e destemido, para vencer os gigantes na vida. Lembre-se, o herói da história é Jesus, nunca é você. Você é como os israelitas que estavam morrendo de medo daquele gigante. Davi foi o homem que arriscou a sua vida para dar vitória ao seu povo. Jesus foi ainda mais grandioso, porque ele não apenas arriscou a vida dele, mas realmente deu a sua vida. Jesus foi triunfante sobre o maior dos gigantes, o pecado e a morte. E o seu triunfo nos é imputado.

Em 1Coríntios 6, a lição da história não é “não profanem o seu corpo cometendo imoralidade”. O centro do ensino de Paulo é “vocês foram comprados por alto preço”, e então ele dá a consequência “portanto, glorifiquem a Deus com o seu corpo”. Veja, não há lição bíblica que não dependa do que Jesus fez por nós. A pregação sobre esse texto deveria ser assim: todos nós transgredimos a lei ao usar o nosso corpo para nossos próprios prazeres errados. Jesus Cristo, ao contrário, ofereceu o seu corpo para cumprir a vontade de Deus integralmente. E a sua oferta foi muito mais penosa do que a que foi requerida de nós. Deus nunca pediu para que oferecêssemos nossos corpos para morrer em uma cruz, e ainda assim nós ignoramos seus mandamentos. Mas Cristo glorificou a Deus com o seu corpo até o fim. Ele deu o seu corpo para ser açoitado, rasgado e pregado numa cruz, e depois ressurgiu em um corpo renovado. Por meio de Jesus, podemos nós também oferecer nossos corpos para a vontade de Deus. Por causa do que ele fez, temos também a esperança de ter nossos corpos renovados para servirmos a Deus eternamente, o que retira de nós a necessidade de fazer tudo para nós mesmos. Não estamos mais presos no “aqui e agora”. Não precisamos mais temer que a vida passe e que não tenhamos dado prazer suficiente a nós mesmos. A partir da purificação efetuada por Jesus, temos prazer em Deus para sempre com nossos corpos.

Ao pregar sobre Jonas, não dê simplesmente a lição “obedeça a Deus”. Pregue que Jesus é o Jonas que realmente foi lançado fora às profundezas da terra para aplacar a ira de Deus sobre nós. Jesus é a oferta que desvia o furor de Deus sobre nós, os pecadores. Agora, podemos nos achegar a Deus como filhos, sem pavor. A história de José não é um ensino “não cometa adultério, e no final vai dar tudo certo”. É uma ilustração do próprio Jesus, que foi rejeitado pelo que eram seus, mas que, após sofrer injustamente, governa à direta do Rei e salva aqueles que o traíram - nós. Jesus é o melhor Abraão, que viveu em fé sem jamais vacilar, cumprindo a vontade de Deus e, por consequência, a própria aliança iniciada no patriarca. Jesus é o verdadeiro tabernáculo, o templo, o rei, o profeta, o sacerdote, o pão que desce do céu, a água da vida, o cordeiro pascal, o maior missionário, o mediador de uma nova aliança, o logos do universo, o guerreiro que oferece sua vida para dar vitória ao seu povo, o verdadeiro tesouro, o maior mestre, o pleno descanso sabático de nossas obras, o anjo que executa juízo sobre a Jerusalém ímpia, a luz dos gentios, o máximo do sofrimento inocente, o sacrifício purificador e definitivo, o holocausto que nos move à gratidão, a perfeita imagem de Deus.

A Bíblia não é sobre o que você deve fazer, e sim sobre o que Deus fez por você. As pregações precisam ser feitas assim. Repare em quantos sermões são feitos sem mencionar “Jesus”, “graça”, “pecado”, “cruz”, “ira”, “redenção”, “regeneração”. Precisamos voltar a reconhecer o evangelho como o centro do culto. Pois Cristo é o Cabeça da Igreja, em torno do qual devemos nos ajuntar em submissão, humildade e gratidão.

André Duarte

O TEMPO NÃO PODE APAGAR O TEMOR A DEUS




Será que temos sempre ser Ministrados e tocados para que não venha se apagar a chama do temor a Deus...

O que faz temer menos, ou andar descontraído demais neste mundo...

Quando precisamos de uma manifestação de Deus sempre nos empenhamos, buscamos, jejuamos ficamos mais alertas e nos policiamos em prol de alcançar o que desejamos... 

Até que um dia Deus nos atende não que ele não tinha ouvido o meu clamor, mas ele age derrama se manifesta e eu você somos agraciados, abençoados, como é bom como é gratificante usar a fé ousar na fé e alcançar a graça...

E depois, e logo, e em breve após tudo passar, o que mais está para acontecer, o que planejamos que aconteça, temos que levar em consideração não somente o meu interesse, mas inclusive e principalmente o interesse de Deus, porque Deus tem um interesse, não igual ao nosso, mas ele tem...

Quais situações que crio para ter que sempre depender de uma providencia de uma manifestação, será que sempre vou precisar, porque desta forma nunca terei nada a oferecer na minha caminhada sempre para pedir, sempre precisar da misericórdia de Deus, da compaixão de Deus, sei que não há um justo se quer, sem que existe limitação, problemas, dificuldades, manifestações contrarias, mas sempre frágil, sempre débil, sempre incapaz, sempre sensível, sempre... quando poderemos oferecer algo a alguém, quanto tempo na minha caminhada eu me dispus, quanto tempo, sempre ocupando Deus nas maravilhas que ele possa me oferecer... 

Mas oferecer, mas dar, mas entregar, mas se humilhar, mas fazer a obra voluntária, sem perguntas, sem questionamentos, sem condições para realizar, nunca pode ou nunca quer...

Eu preciso você precisa mas no entanto...  ele sabe do que precisamos, para que o tempo não apague o temor a Deus ... Se ofereça se disponha esteja a disposição... só assim desta forma será restaurado tudo em dobro para vocês.

Amém.



Autor: Pastor Nelson Wippel.
Ministério Geração Impactante.
Comunidade Cristã Nova Aliança.
Brusque SC. Brasil.


sábado, 16 de julho de 2016

DEUS SABE DO QUE VOCÊ PRECISA




MATEUS 6.1-8.

NÃO TERÃO RECOMPENSA: Não faça justiça para ser visto por homens, mas sim pelo SENHOR JESUS. Não haverá retribuição se agir assim.


NÃO QUEIRA RECOMPENSA DOS HIPÓCRITAS: Quando ajudar e investir em alguém faça em particular, não queira ser visto identificado por homens, não queira, não aceite porque a recompensa para estes não será dobrada.

RECOMPENSA DE DEUS: O que é feito em segredo de bom, de bondade, de intenção agradável, será recompensado... para Deus é dobrado.

SER VISTO PELO DEUS ERRADO: O deus errado é o mundo, O deus errado é se orgulhar, O deus errado guarda uma recompensa que não tem trono, que não criou nada, já recebeu plena recompensa... Romanos 8.8.

SER VISTO PELO DEUS CERTO: O Deus certo se busca em secreto no particular para ser revelado na Congregação, sem ladainhas que não tem poder por suas repetições, porque Deus sabe do que você precisa. Romanos 8.14 e 17.


DESTA FORMA SERÁ RESTAURADO TUDO EM DOBRO PARA VOCÊS.



Pastor Nelson Wippel.
47 8480 4540.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

SEJAIS TARDIO NO FALAR... MAS FALE...



SEJAIS TARDIO NO FALAR... MAS FALE...

14/07/2016 – quinta feira.


Realmente concordo em falar pouco, ser tardio no falar, mas não podemos esquecer que, quando lidamos com situações nas quais sustentamos, aguardamos, esperamos, protelamos... Chega um dia que temos que agir, e essa ação é manifestada através da fala para que possamos ser ouvidos e conseguir nos expressar...

Podemos nos calar sim quando somos ofendidos, humilhados, injustiçados por que não... Pois quando isso acontece certamente quem assim se comporta perdeu o equilíbrio e a compostura e quer que façamos o mesmo...

No entanto quando temos uma visão um comportamento e um conjunto deles e valores e ações que requer uma interferência eu e você temos que nos manifestar, no mínimo não concordando, não aceitando, agora através disto não conseguir a mudança ou que isso cesse tramar, planejar uma divisão, planejar de forma contrária aí é algo que não se deve fazer e nem se admitir...


Amém...

Autor Pastor Nelson Wippel
47 8480 4540

Falar é Prata, Escutar é Ouro




Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus” Tiago 1:19-20).

O ditado popular: “Falar é prata, escutar é ouro” reflete essa verdade preciosa. No texto acima entendemos que muitos de nós ainda precisam escutar mais e falar menos. Infelizmente, muitas vezes fazemos o contrário do que Deus nos exorta em Sua palavra.  Quantas vezes somos tardios para ouvir, prontos para falar e mais prontos ainda para nos irar?  E assim perdemos a oportunidade de experimentar a justiça de Deus em nossas vidas e relacionamentos, e sermos canais de bênção para as pessoas. Quantas vezes a nossa atitude é não deixar a outra pessoa terminar de falar ou falarmos algo sem refletir?  E então, o alerta de Deus se torna uma triste realidade em nossa vida: “O que responde antes de ouvir comete estultícia que é para vergonha sua” (Provérbios 18:13).  “Tens visto um homem precipitado no falar? Maior esperança há para um tolo do que para ele” (Provérbios 29:20).

Para entender toda a lição dessa passagem é importante estarmos atentos à palavra “Portanto”, que inicia o texto em Tiago 1:19.  Sempre que encontramos uma palavra de ligação na Bíblia, devemos prestar atenção no contexto. A palavra “portanto”, nesse caso, faz ligação com o que foi dito anteriormente e transmite a ideia de resultado.  Antes da exortação, lemos: “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação. Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas” (Tiago 1:17-18)

O salvo em Cristo deve desenvolver a atitude de ser “pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar”, como resultado de quem Deus é e do que Ele fez em sua vida!  Deus é bom e todo-poderoso, Ele está no controle e é Dele que vem a salvação! Nossas vidas são resultado dos pensamentos e crenças que nutrimos sobre Deus. Quando conhecemos a Deus e Ele é de fato nosso foco e guia, podemos desenvolver e cultivar atitudes que agradam, glorificam e refletem Seu caráter justo e amoroso.  Que o Senhor nos ajude a viver de acordo com a Sua vontade e sermos cada vez mais “prontos para ouvir, tardios para falar, tardios para nos irar”.

Nosso Instituto Bíblico disponibiliza vários cursos que podem ajudar você a conhecer mais a Deus e Sua Palavra e aprender a viver da maneira que o Senhor deseja. Um desses cursos é: Exposição da Epístola de Tiago.  

Que Deus abençoe você!

Equipe do Instituto Bíblico da BBN

segunda-feira, 11 de julho de 2016

AFLIÇÕES




TEMA: AFLIÇÕES.



Estas cousas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. ”No mundo, tereis aflições; mas tende bom ânimo: eu venci o mundo” (João 16.33).

 Cristo nos faz um convite. Ao afirmar algumas verdades acerca da dispersão dos discípulos (Jesus  já sabia que quando fossem presos, os discípulos iriam retornar cada um para sua casa, e Ele iria ficar “sozinho” – João 16:32), Cristo faz um convite aos discípulos: tenhais paz em mim. Somente o Príncipe da Paz pode fazer esse convite. Nenhum líder religioso, por mais piedosa que tenha sido a sua vida aqui na terra, pode fazer tal convite. Ao dizer tais palavras (tenhais paz em mim) Jesus estava querendo nos lembrar que Ele é um porto seguro em meio às tempestades dessa vida. Ele é de fato a nossa paz. Ele mesmo outra vez disse aos discípulos: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração nem se atemorize” (João 14:27). Podemos ter certeza de que Ele nos dá a SUA paz, não a paz do mundo, porque o mundo não a pode dar. Aliás, “no mundo tereis aflições” é o que diz o versículo que estamos estudando.

Cristo nos alerta sobre o mundo. Como vimos acima, o mundo não pode nos trazer paz. Em verdade, segundo os ensinamentos de Cristo o que podemos experimentar no mundo são aflições. De toda sorte: perseguições, fome, guerras, injustiças, doenças, morte etc. Ele se revela conhecedor das mazelas existentes no sistema organizado chamado mundo (não o mundo físico, ecossistema, mas o mundo reino de Satanás) porque desde a eternidade Ele se tornou adversário desse reino. A bíblia nos ensina também: “Não ameis o mundo nem as coisas que no mundo há. Se alguém amar o mundo o amor do Pai não está nele.” (I João 2:15). E ainda: “Irmãos não vos maravilheis se o mundo vos odeia.” (I João 3:13). Essa é a certeza que temos: O mundo nos odeia e, por isso, passaremos por aflições.


Cristo nos dá uma esperança. Quando Jesus começou a dizer essas palavras aos discípulos, é provável que não as tenha dito todas de uma vez. Imagine que tenha havido alguma pausa entre uma frase e outra, assim: Estas cousas vos tenho dito para que tenhais paz em mim... No mundo, tereis aflições... mas tende bom ânimo... eu venci o mundo.

Ainda, no campo da imaginação do quadro, podemos também cogitar que ao dizer aos discípulos a frase “No mundo tereis aflições...”, Cristo provavelmente percebeu que algumas pessoas ficaram tristes, preocupadas e cabisbaixas. Ao vê-las assim, Jesus cuidou logo de reanimá-las com uma esperança, como se quisesse dizer (hipótese!): “Ei, esperem aí, por que vocês ficaram tristes e desanimados? eu não parei ainda...”.
Cristo nos dá certeza da vitória. É comum vê-se alguém citando essa parte do versículo “Eu já venci o mundo”, acrescentando indevidamente a expressão “e vós também vencereis”. Uns até porque desconhecem mesmo o texto; outros, porque a interpretam assim: Se Cristo venceu, nós também venceremos. Muitos líderes e pregadores até enfatizam a expressão não-bíblica “E vós também vencereis”, até mesmo como apoio motivacional para aqueles que estão passando por lutas e provações. Não há dúvida de que têm recebido algum apoio no meio cristão.
Contudo, se procedermos a uma análise mais detida do texto sagrado, podemos concluir de forma diferente, porém mais preciosa.
Com certeza, o único ser existente no cosmo que é capaz de vencer o mundo que jaz no maligno é Jesus Cristo, de acordo com (Ap. 11:15). Logo, a afirmação de que nós (eu e você) venceremos o “mundo”, não é muito precisa. Também não se conclui que seremos por ele derrotados. E agora?, onde está a resposta?

Vejamos o que disse Jesus: “Tende bom ânimo: eu venci o mundo”. Ponto final... Ele venceu o mundo. Pronto. Como nós estamos em Cristo, NÓS JÁ VENCEMOS O MUNDO! Aleluia!
Veja o que diz em I João 2:14c: “Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós e TENDES VENCIDO (no passado) o Maligno”.


Essa é a certeza que nós temos: o mundo já está derrotado, porque CRISTO já venceu por nós. Nós, n’Ele, já temos vencido o mundo e tudo o que nele há”. Não preciso mais lutar por isso. Ele já venceu por mim. Glória a Deus!

domingo, 10 de julho de 2016

TRÊS PASSOS PARA OS INIMIGOS




O Evangelho que nós pregadores pregamos é muito falho, ou melhor, antes que me critiquem, o Evangelho, a Bíblia é perfeita, mas nós os pregadores somos falhos. Um exemplo disso é o ensino bíblico de Jesus paraamar os inimigos. Mas vamos falar a verdade, que coisa difícil, né não? Praticamente todas as religiões recomendam amar os inimigos. Em seu ministério, Jesus recomendou vivamente que seus discípulos dedicasse um tratamento especial baseado no amor e perdão a seus inimigos.
“Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.” Mt 5:43-45

Não escolhemos amar os inimigos

Lembro-me de uma pregação do Ed René Kivitz, pastor da Igreja Batista Água Branca, onde ele falava que o ensino para amar os inimigos, era para amar o soldado romano que invadiu a casa do judeu cristão e matou toda a sua família.
O inimigo a ser amado era o soldado romano, que invadindo a casa, literalmente, metendo o pé na porta, estuprou, na frente do pai e marido, a esposa e as filhas e o feriu de morte, sangrando. Esse é o inimigo a ser amado. O inimigo, que é inimigo, mesmo. Aquele que nos persegue, e que não nos ama de maneira nenhuma. Existem pessoas que parece que nasceram para nos atormentar.


Moça oferece flores aos soldados

Jesus diz para amar o ladrão que roubou a nossa casa, o amigo que nos traiu, dando-nos um prejuízo financeiro absurdo, ou ainda o sócio que fugiu com a grana. Pode ser ainda que amigos se tornassem inimigos com o tempo. Existem parentes que de amigos viraram inimigos – esses são perigosos, eles nos conhecem; existem amigos que viraram inimigos, existem inimigos que nunca foram amigos, existe o cara, ou a mina dissimulada, falsa.
E Jesus diz para amar os inimigos. Observe que não é só pra aturar os inimigos, talvez fosse mais fácil; não é só para estar perto do inimigo, sem voar no seu pescoço; mas é para amar o inimigo. Amar o inimigo – que frase fantástica, não é? Fácil, o que você acha? Jesus falando parece bico, não é mesmo?

Vamos ler novamente o que Jesus ensinou:

“Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.
Pois, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Não faz os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis demais? Não fazem os gentios também o mesmo? Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial”. Mt. 5. 44-48
O ensino antigo era amar o próximo e odiar o inimigo. Mas Jesus ensinou algo perturbador: Amai a vossos inimigos. Amar já é difícil, imagine amar o inimigo. Orar pelos que nos perseguem parece fácil, oramos para que eles sumam, nos larguem, se esqueçam de nós; só que não parece que é isso que Jesus ensina. O ensino de Jesus, entrelinhas, é de orar para Deus abençoar, salvar e fazer obra da graça, na vida dos nossos inimigos.
A nossa conversa, muitas vezes parece-se com duas vozes distintas. Pois no Antigo Testamento, principalmente no livro de Josué, dá-se a entender, que quando o inimigo se levanta contra você, deve-se destruí-lo por inteiro, de maneira que ele não possa mais ficar de pé e que pense seriamente em te atacar novamente. Eu já fiz isso com gente que se levantou seriamente contra mim. Só que cada caso é um caso e todos os casos devem ser expostos perante Deus em oração.

Minha experiência pessoal, como tratei com meus inimigos

Tenho inimigos que Deus orientou como fazer para guerrear com eles. A um, Deus me deu a estratégia de orar para que ocorresse algo com ele e ele se ocupasse, me esquecendo. Outro, o Espírito Santo deu a orientação para que mudasse para muito longe – essa era uma macumbeira, que já foi tarde.
Tão grave foi o levante praticado por outra pessoa, que quase me derrubou espiritualmente, me abalando seriamente. Deus em pessoa usou alguém em pregação para que eu entendesse que Jesus mandou os discípulos atravessar o mar, até chegarem do outro lado, mas que para  algumas pessoas, para que cheguem ao outro lado, é melhor, elas irem em barcos separados, com rotas distintas.
Em resumo: Cada um no seu barco. Só que essas pessoas e muitas outras, todas ouviram o evangelho através de mim, nenhuma delas ficou sem ouvir a Palavra de Deus. Ainda digo que orei antes, pedindo orientação sobre o que fazer contra aquela pessoa que resolveu me colocar no seu caderninho preto.

Como aprendi a amar o meu inimigo

Mas cada caso é um caso e aprendi a amar o meu inimigo. Como? Fácil, em Jesus. Se Ele pode perdoar a pessoa, eu também posso. Só que perdoar é uma coisa e andar com ela é outra. Não preciso andar aos beijos e abraços com alguém que desejou o meu mal.
Aliás, a Bíblia manda orar, abençoando o inimigo, que esse é o meio mais rápido de Deus julgar aquele que se levanta contra nós. Ore abençoando. Eu imagino isso assim: imagine que você está orando, abençoando o seu inimigo, justamente na hora em que ele está planejando o seu mal.
Deus está vendo aqui e ali ao mesmo tempo. Numa dessas horas em que você abençoa o infeliz, vai que Deus pega ele falando mal de você. Pronto, vai se entender diretamente com Deus! Mas ainda não chegamos ao ponto: Jesus ensina a amar o inimigo. Amar já não é fácil por si só, imagine amar o inimigo?
Mateus 5 diz: “Ame seus inimigos, ore por eles, para que vos torneis filhos de vosso Pai que está nos céus”. Opa! Para me tornar filho de Deus, que está nos céus e é meu Pai celestial, eu tenho que amar os inimigos? Olhe, entrar no Céu é caro e não é pra todo mundo, já digo logo.
Em muitos rincões do nosso pais, existem pessoas que de tão rancorosas, vivem com a esperança de se vingar da outra. Muita gente nem lê o ensino bíblico, piorou praticar. Deus faz nascer o sol sobre bons e maus e faz cair chuva sobre justos e injustos. Esse ensino nos parece muito com o ensino de Salomão. Se amarmos só os que nos ama, que recompensa teremos, diz Mateus. E o resumo é: seja perfeito, como é perfeito o Pai celestial.

Três passos para amar os inimigos

É aqui que eu queria chegar, o Evangelho que pregamos é muito falho. Você já observou que existem 10 passos para ficar rico, ou 5 passos para a conquista, ou sermões do tipo e não existe praticidade em fazer algo que de tão importante pode nos fazer perder o Céu?
Nós pregadores não pregamos os passos para amar o inimigo. Na verdade, acho, que nem pensamos nisso. Não gastamos tempo meditando como podemos fazer, efetivamente, para amar os que não nos amam, principalmente, como cristãos.

Primeiro passo para amar os inimigos

Qual poderia ser o primeiro passo para amar os inimigos? O primeiro passo é perdoar a pessoa em Deus. A minha primeira companheira ficou grávida de uma menina linda, que amo demais, diga-se, apesar de quase não nos vermos. Deus tratou comigo durante tempos, até que eu perdoasse o moço que a engravidou. Sinceramente, eu não consegui, diga-se, que fique registrado.
Mas Deus conseguiu em mim, ou através de mim. Numa época que estava me consagrando e estudando a Bíblia, o Espírito Santo me constrangeu a perdoar o meu inimigo. O seu amor é tão amoroso e a sua presença é tão doce, que o seu amor nos constrange.
Perdoei, está perdoado e desejo o melhor pro moço, seja lá onde quer que ele esteja. A minha ex-companheira, também foi perdoada. Ela já morreu, de tanto fumar. O primeiro passo, então, é o perdão em Deus.

Segundo passo para amar os inimigos

É entregar o caso a Deus. Devemos apresentar o caso em oração sincera a Deus. E quando eu digo em oração sincera, eu quero dizer que devemos orar com determinação, sem pressa, a respeito do assunto. Como é isso? Orar por alguém é apresentar-la Deus, incluindo sua família, seus planos e o que mais soubermos, se soubermos.
A oração demanda tempo, talvez muito tempo. Mas não é em vão, pois vemos nitidamente a vida das pessoas mudando e sabemos, assim como Deus sabe, que foi a nossa oração que juntou aquele casal. Que foi a nossa oração que fez com que o desempregado arrumasse trabalho registrado, ou que a mãe estéril teve uma filha. Esses casos são reais, assim como a Bíblia é real.
Alguém esses dias me disse que a Bíblia não é um livro literal, mas um livro de histórias para enlevar a alma. A pessoa tentou me convencer que a Bíblia não pode ser real. Ela sustenta que aqueles registros bíblicos são apenas educativos, ainda que de uma forma espiritual. Essa pessoa, de quem gosto muito é católica praticante e não crê na literalidade da Bíblia.
Devemos então, assim como devemos orar tudo a respeito das pessoas que são alvo de nossas orações, ou como diz alguém, cobrir de oração, uma oração que abranja todas as áreas vida da pessoa. Devemos fazer também com o inimigo perdoado – pois estamos no segundo passo, não é mesmo? – devemos cobrir de oração aquele que fez algo contra nós.
A esperança, diferentemente de Jonas que pecou, desejando o mal de seus inimigos, é que o inimigo se converta e possa virar amigo, talvez. Talvez ainda possa virar mais do que amigo, mas talvez um irmão. O que nos leva ao terceiro passo.

Terceiro passo para amar os inimigos

O terceiro passo é compreensão, entendimento, saber, compreender o que ocorre com o ser humano e o que a Bíblia nos fala sobre o ser-humano. Ainda assim, precisamos entender que o inimigo, não é o nosso verdadeiro inimigo, mas que ele, que se levanta contra nós, não é o alvo.

Nossos inimigos em dimensão espiritual

O alvo é que a nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas contra principados e potestades, diz em Efésios. Esses principados, ou príncipes demoníacos dominando o mundo, ou esses poderes ocultos das trevas, esses sim, são os inimigos, de toda a humanidade. Por isso que orei muito para saber o que fazer sobre aqueles que se levantaram contra mim.
Quando compreendermos que muitas vezes o inimigo não é o ser-humano, o nosso próximo, mas espíritos demoníacos. A humanidade está doente, de uma doença mortal, que é o pecado, e se ele, ou ela se levanta contra nós, só conseguiu isso porque foi insuflada por estes espíritos.
Em segundo lugar devemos compreender que algumas pessoas estão possessas de demônios, que entraram dentro delas e as dominam, e que o restante da humanidade está debaixo de opressão maligna. Toda a humanidade. Opressão é pressão, é o Demônio atacando por todos os lados. E na verdade, nós somos a única frente de luta real e verdadeira contra as hostes do Inferno, aqui na Terra.
Inspirados pela Trindade, nós guerreamos contra os demônios, quando não aceitamos suas obras. Quando oramos repreendendo o inimigo, nós o estamos derrotando.
Antes de prosseguir, deixe-me aqui registrar um projeto que surgiu nas redes sociais em prol da paz, trata-se de um movimento que reúne fotos de árabes e judeus que se recusam a ser inimigos.
Os envolvidos nesta iniciativa têm usado a hashtag #JewsAndArabsRefuseToBeEnemies (“Judeus e árabes se recusam a ser inimigos”, em tradução livre) com fotos e mensagens que simbolizam a igualdade, o amor e o respeito entre ambos os povos. Veja uma das imagens abaixo.
O terceiro passo para amar os inimigos é entender que até o mais ferrenho inimigo, está sob influência direta de Satanás e que outrora eu era do mesmo jeito que ele, ou ela, sem entendimento das coisas de Deus. Esses são alguns passos práticos. Espero poder ter ajudado. Que Deus abençoe você e seus inimigos.
Paulo Sérgio Lários

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